PARABÉNS AO POVO EVANGÉLICO DE VARGEM GRANDE PAULISTA, PELA REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA JESUS COM EXCELÊNCIA!

Estamos no meio de uma guerra que se intensifica a cada dia, e precisamos estar mais fortes do que nunca, não há mais espaços para divisões e contendas por motivos fúteis, o inimigo de nossas almas está muitíssimo preparado, e nosso Senhor Deus está pronto para usar seu povo de forma nunca antes imaginada.

Um reino dividido não subsiste - “Mateus 12:25 - Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.

Jesus nos ensinou isso, todo o reino dividido não subsiste, não tem como sobreviver.

 
 
Precisamos estar unidos. A palavra do Senhor diz:Maior o que está em nós do que o que está no mundo.”
Uma vez a igreja unida, temos que trabalhar para unir todo o corpo de Deus, e isso começa dentro de cada um, entendendo o propósito de Deus. Ele não virá buscar uma denominação, na verdade Ele nem quer saber disso, Ele virá buscar sua igreja. E todos fazemos parte dela. Precisamos agir como um só corpo. E entender que Deus quer, e precisa que sejamos um.

Nossa cidade esta nas mãos do inimigo das nossas almas, porque nós estamos divididos, não coloquemos as denominações acima do Reino, acabando com as diferenças, acabando com as barreiras, entendendo que diferenças teológicas não são o mais importante e não salvam ninguém, nos tornemos um só corpo, glorifiquemos a Deus e cantemos com uma só voz louvores ao nome de Jesus, que a glória de Deus encherá nossas vidas, nossa cidade, nosso país.


 
E avançar triunfantes em nome de Jesus contra as portas do inferno, tomando as almas para a glória do Senhor, fazendo crescer o reino de Jesus na terra. Sendo vitoriosos. Sendo um verdadeiro corpo.

O primeiro passo foi dado neste dia 17 de setembro de 2011 a partir das 15h, onde o povo evangélico da cidade de Vargem Grande Paulista se uniu em um propósito, de Marcha Para Jesus em favor de uma cidade melhor, abençoada, livre da dependência química, livre da prostituição, livre da pedofilia, em favor de uma família estrutura e de uma política seria.

 
A tarefa da igreja é amar todas as pessoas e fazer discípulos para Jesus. É também, ser sal da terra. Devemos fazer diferença no meio das pessoas onde moramos: em nossa vizinhança, em nossa cidade, estado, nação e nas nações. Temos ainda a tarefa de orar e cooperar com a oração que Jesus nos ensinou: “Venha teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu.” Mt 6:10.
 
Aqui quero agradecer a toda diretoria do COPLEV: Pr. Natanael, Pr. Elias Felix, Pr. Cleber, Pr. Israel, Pr. Rogério, Pra. Zenair, Pr. Marcelo Pires, Pr. Leandro, Pra. Eliete Rodrigues; a todos que trabalharam na organização da Marcha Para Jesus Vargem Grande Paulista: Equipe de som e bandas: Pr. Marcelo Pires e toda equipe; Equipe de camarins: Pra. Rosinha e toda equipe; Equipe de segurança: Pr. Leandro e toda equipe e a todos que ajudaram diretamente e indiretamente para formação de uma Marcha Para Jesus com Excelência.

 
Parabéns ao povo de Deus, parabéns a toda liderança evangélica de Vargem Grande Paulista.

 
 
 
Deus continue abençoado a Vargem Grande Paulista!


Deus seja louvado!!!

MARCHA PARA JESUS VARGEM GRANDE PAULISTA

www.prnatanaelsp.com.br
No dia 17 de setembro de 2011, teremos a maior Marcha Para Jesus da história de Vargem Grande Paulista sendo liderado pelo COPLEV – Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista, liderado por uma diretoria composta de vários pastores de diversas Igrejas do município de Vargem Grande Paulista (Pr. Natanael S Pinto, Pr. Elias Felix, Pr. Cleber Barbosa, Pr. Israel Silva, Pr. Rogério Coquieri, Pra. Zenair Silva, Pr. Elias Leandro Oliveira, Pra. Eliete Rodrigues e Pr. Marcelo Pires).

O COPLEV é uma entidade representativa na cidade e temos um compromisso de oração pelas autoridades e por nossa cidade.  Nosso anseio é servir ao município, cumprindo o chamado de Deus para todos aqueles que fazem parte desta entidade: ser canal de bênção e vida. Estamos  empenhados em servir ao povo de nossa cidade, através dos diversos projetos sociais, desenvolvidos pelas nossas igrejas.

No dia 17 de setembro a Marcha Para Jesus iniciar-se-á as 14h, enfrente ao salão da 3ª idade na Rua Benedito Maciel de Almeida e terminará na Praça Maria Alzira Pedras (atrás do banco Bradesco) no Centro de Vargem Grande Paulista, onde acontecerá o Grande Show com varias Bandas.

Teremos Presença das Bandas: AO CUBO – MARCELO AGUIAS – BANDA ATITUD – CANTORA ELIZANGELA – CANTORA ELIETE RODRIGUES E MUITAS OUTRAS BANDAS.

FOCO E A IMPORTANCIA DA UNIDADE:

As convicções religiosas estão entre as mais úteis dádivas de Deus; elas são nossas amigas.  Se tivermos convicções oriundas dEle, saberemos decidir corretamente. Nós saberemos como agir corretamente e quais as respostas honestas que devemos dar. Nós saberemos o momento exato de nos afastar de algo que perturba a nossa consciência; o que agrada ou não ao nosso Criador.
Tais convicções fazem com que o nosso coração sofra com tudo o que fere o coração de Deus.

Se o conhecimento de Cristo for o foco principal de nossas vidas, então os nossos pensamentos, sentimentos e ações fluirão apartir desse objetivo.

A Igreja Vargem-grandense esta precisando desesperadamente de líderes cristãos que lutem por suas convicções por princípios, cujo exemplo de vida nos ajude a acertar os passos no caminho da sensibilidade à sentença.

Vamos Orar, mais acima de tudo precisamos de ATITUDES, vamos nos mobilizar, vamos sair de nossas igrejas e vamos para rua juntos para Declarar que Jesus Cristo é Soberano sobre nossa Cidade.

PONTOS FUNDAMENTAIS, PARA VIVER UM CASAMENTO FELIZ!

Diante de uma sociedade composta de crentes e descrentes, confusa, desgatada, stressada; me leva a refletir um pouco sobre um assunto que parece ser muito facil de falar e dificil para viver.

o casamento uma instituição criado por deus, que deveria ser duradora, isto é, até que a morte os separe, vem a cada dia sendo alvo de artimanhas do inimigo de nossas almas, para destruir, causando duvidas: será que amo o meu cônjuge como antes, faltando dialogo entre os cônjuge, companherismo, compreenssão, respeito. tenho visto e ouvido como a igreja do senhor jesus que deveria ser um exemplo em tudo, tem  sofrido com esta situação, muitos lideres de diversas igrejas tem encontrado muita dificuldade para lidar com este assunto, chamado "separação, divorcio".

abaixo coloco alguns pontos fundamentais para que possamos ler, absorver e analisar, sobre a importância do casamento: 

Por que casamos?

Gn 1.26-31 – “Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão”. – (27)  Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. – (28) Deus os abençoou, e lhes disse: “Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra”. – (29) Disse Deus: “Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês. – (30) E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que se movem rente ao chão”. E assim foi.  – (31) E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o sexto dia.”
Casamos para sermos a imagem de Deus no mundo.
A imagem de Deus aparece quando o amor entre um homem e uma mulher é contínuo e generoso.

Como decidimos?
Gn 2.21-24 – “Então o SENHOR Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne.  – (22) Com a costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele. – (23)  Disse então o homem: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada”. – (24) Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.”
Decidimos com igualdade em nosso círculo de intimidade.
Decidimos com cada batida do nosso coração.

Como concebemos nosso futuro?
Decidimos com o DNA do homem e o DNA da mulher na presença de Deus.
DNA – é a soma das minhas experiências e a minha visão de como amar melhor.

Como executamos as decisões conjuntas, a dois, e liberamos o amor?
Executamos as nossas decisões como mãos unidas.
O homem – a mão direita do amor de Deus.
A mulher – a mão esquerda do amor de Deus.
Jesus – a mente perfeita do amor de Deus.
I Co 2.15-16 – “Mas quem é espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido; pois – (16) quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Nós, porém, temos a mente de Cristo.”

Como continuamos apaixonados?
Mantendo as nossas intenções unidas diariamente.
Vivendo o primeiro amor.
Ap 2.4-5 – “Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor. – (5) Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.”
Ouvindo – elogiando – agradecendo – confessando – afirmando – desejando o melhor – resolvendo problemas – agindo juntos

Como o amor e a alegria fluem constantemente no casamento?
Através da perfeita presença de Jesus em nós, a Videira verdadeira.
João 15.1-5 - “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. – (2) Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. – (3) Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. – (4) Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim. – (5) Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.”
Recebemos o amor e a alegria diretamente de Deus em Cristo.
Compartilhamos e misturamos a nossa alegria e o nosso amor um com o outro e, assim, deixamos aparecer a imagem de Deus, que é amor contínuo e generoso.

Compromisso do casal:
Existimos para sermos a imagem de Deus no mundo.
Tomaremos decisões a dois na igualdade, no nosso círculo de intimidade e na presença amorosa de Deus.
Respeitamos o DNA do nosso cônjuge para conceber um futuro saudável.
Executamos as nossas decisões em público como mãos unidas.
Viveremos o primeiro amor diariamente para manter as nossas intenções unidas.
Permaneceremos na Videira verdadeira para recebermos amor e alegria, regozijarmos no amor e na alegria e para repartimos o amor e a alegria com todos os que precisam de nós.

TIPIFICAÇÃO PARA A ASSISTÊNCIA SOCIAL


Com o advento da Constituição Federal de 1988, a política de assistência social, deixou o leito de uma ação de governo, para içar ao patamar de uma política de Estado, a qual é perene e vinculativa, eis que previsto não só as suas fontes de custeio, como também as formas de tutela e parceira, mas em especial a compulsoriedade da defesa e promoção do cidadão por parte do Estado.

Por ordem da lei maior (Lei 8.742/93, art. 18, inciso II), o Congresso Nacional promulgou a Lei Orgânica da Assistência Social, LOAS, 8.742/93, e nela consta que a assistência social tem por objetivos: a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, bem como a promoção da integração ao mercado de trabalho, a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária.

Em face de a legislação ser pragmática e não ter esmiuçado a abrangência de tais objetivos da assistência social, centenas, para não dizer milhares de ONGs inundaram seus estatutos sociais com um universo mixado de finalidades das mais diversas naturezas, tais como: assistência social, educação, saúde, religião, cultura, cursos (línguas, música, futebol, artes marciais, entre outros), bingos, clube de futebol, sindicatos e até cunicultura, etc. 

Não obstante a abrangência da missão social, desde que lícita, a associação para ser instituída depende apenas do seu registro perante o Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, e em função disto, muitas delas vêm descobrir mais tarde que a própria LOAS impôs condição à legalidade de sua operação, senão vejamos o que dispõe o artigo 9º: "O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social".

Entretanto, diante da limitação de atuação dos COMAS, e até mesmo em face do conflito da liberdade da livre iniciativa constitucional, os conselhos, via de regra, não possuem ingerência sobre o funcionamento de todos entes sociais, o que acaba em dado momento malferindo a política de Estado.

Neste diapasão, se tornou imperativo a  realização de um recenseamento das entidades por meio dos programas sociais por elas desenvolvidos, a guisa de se identificar quais estavam insertas dentro do universo da legislação social e hábeis a funcionar.

Por ordem legal, coube ao Conselho Nacional de Assistência Social, CNAS, em 11 de novembro de 2009 editar a Resolução 109, normatizando a tipificação dos trabalhos considerados como sócio-assistenciais, organizando-os por níveis de complexidade, da seguinte forma:

I - Serviços de Proteção Social Básica:
  1. Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF;
  2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
  3. Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.
II - Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade:
  1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI;
  2. Serviço Especializado em Abordagem Social;
  3. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Sócio-educativa de Liberdade Assistida - LA, e de Prestação de Serviços à Comunidade - PSC;
  4. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos(as) e suas Famílias;
  5. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.
III - Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade:
  1. Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades: - abrigo institucional; - Casa-Lar; - Casa de Passagem; - Residência Inclusiva.
  2. Serviço de Acolhimento em República;
  3. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
  4. Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.
A Resolução foi concebida a partir das deliberações havidas na VI Conferência Nacional de Assistência Social, bem como nas metas previstas no Plano Decenal de Assistência Social, em especial, a de promover uma padronização, em nível nacional, dos serviços sócio-assistenciais.

A preocupação com a democratização da gestão do SUAS, nela compreendida e a participação e articulação intergovernamental com as Entidades Assistência Social, é outro fator que impulsionou a referida tipificação, haja vista a franca necessidade de regulamentar a rede de atendimento assistencial, o que, pelo que consta, visa fortalecer e garantir os direitos sócio-assistenciais, nos três níveis de governo.

A referida resolução passou, então,  a ser a regra matriz padronizadora, o que derivou a adoção de similares parâmetros pelos Conselhos Municipais, haja vista que o próprio CNAS editou outra Resolução nº 16, de 05 de maio de 2010, regulando o seguinte: Art. 6º A inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios sócio-assistenciais nos Conselhos de Assistência Social Municipais e do Distrito Federal é o reconhecimento público das ações realizadas pelas entidades e organizações sem fins econômicos, ou seja, sem fins lucrativos, no âmbito da Política de Assistência Social.  § 1º Os serviços de atendimento deverão estar de acordo com a  Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, que trata da Tipificação Nacional de Serviços sócio-assistenciais, e com o Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007.

A partir deste marco, muitas entidades sociais, no anseio de atender ao normativo legal, estão se debruçando para tipificar seus programas, ocasião em que se depararam com programas que não se amoldam neste novo paradigma.

Assim, o primeiro passo a ser analisado, ao instituir um serviço, programa ou projeto, é verificar se o mesmo coaduna com a premissa maior, qual seja, a Lei Orgânica de Assistência Social (Lei 8.742/91). Em sendo constatado que o mesmo encontra-se albergado por esse normativo, não há que se questionar a sua natureza assistencial.

Além disso, é necessário que a ação social seja executada em caráter continuado, permanente e planejado, o que implica dizer que trabalhos pontuais não serão recepcionados pelos COMAS como uma ação social, haja vista que sequer estabelecem uma perspectiva de autonomia aos seus usuários, e disto pode redundar no funcionamento clandestino da associação, contrariando a LOAS.

Ainda, será fundamental, diante dessa nova perspectiva, que sejam garantidos mecanismos de participação dos atendidos no cumprimento da missão da própria Entidade, para fins de emprestar efetividade na execução dos serviços.
Muito embora, a tipificação erigida seja indispensável para a solidez de uma política de Estado, a qual norteará o emprego do orçamento público com muito mais proeminência, e não obstante os COMAS estarem vinculados à norma federal, estão também vinculados a norma maior que é a constitucional, que lidera a premissa maior quanto ao respeito a livre iniciativa. 

Desta feita, a Resolução 109 do CNAS é um candelabro para iluminar os caminhos a serem permeados pelos COMAS, porém as entidades sociais que possuírem o anseio de participar do orçamento público e se ver reconhecida pelo Estado, como entidade beneficente, deve  refletir acerca dessa remodelação com urgência, revendo sua missão, seus projetos e sua gestão como um todo, o que refletirá, sem sombra de dúvidas, em alterações estatutárias e na forma de prestação de suas contas à Administração Pública.

Não há tempo hábil para aguardar a desmistificação daquilo que é novo. O que há, em verdade, são prazos derradeiros, que se não cumpridos poderão vulnerar suas certificações, quiçá a sua própria existência, e mesmo sabendo que "política não é  uma ciência exata",  como dizia Otto Bismarck, é recomendável que haja cooperação da sociedade organizada em prol de um Brasil melhor. Acredite! 



FONTE DE INFORMAÇÃO:


Site: www.institutojetro.com
Título do artigo: Tipificação para a Assistência Social
Autor: Marcos Biasioli