A BÊNÇÃO DE TER AMIGOS

Amigos são valiosos, uma das maiores bênçãos que um homem pode ter.

Amigos às vezes podem estar mais perto uns dos outros do que aqueles a quem eles estão relacionados por laços de sangue (família física).

O que a Bíblia tem a dizer sobre os amigos?
 
ESCOLHENDO AMIGOS.

     a)  Devemos buscar genuínos, amigos verdadeiros, em vez de “bons   tempos” amigos. 

Pv. 19:4 - “As riquezas granjeiam muitos amigos, mas ao pobre o seu próprio amigo o deixa”.

 
     b)  Devemos estar cientes que os nossos amigos têm influência sobre nós.

Pv. 13:20 -  Anda com os sábios e serás sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído”.

 
     c)   Devemos buscar amigos que nos fará pessoas melhores.

 
Pv. 27:17 - “Como o ferro com o ferro se aguça, assim o homem  afia o rosto do seu amigo”.

 
     d)  Devemos evitar aqueles que terão uma influência negativa sobre o nosso caráter.

 
Pv. 22:24 – 25 - “Não faças amizade com um homem iracundo, nem andes com o homem colérico, para que não aprendas as suas veredas e tomes um laço para a tua alma”.

PRODUZINDO AMIGOS.

a)  As amizades devem ser de natureza recíproca.
Pv. 18:24 -  “O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão”.

b)  Não faça uma “praga” de si mesmo.
Pv. 25:17 - “Retira o pé da casa do teu próximo, para que não se enfade de ti, e te aborreça”.

c)   Desenvolver uma atitude de perdão em relação aos outros.
Pv. 17:9 - “O que encobre uma transgressão busca a amizade, mas o que renova a questão separa os maiores amigos”.

d)  Ajudar os outros nos momentos de necessidade.
Pv. 17:17 - “Em todo o tempo ama o amigo; e na angustia nasce o irmão”.

 
PRESERVANDO AS AMIZADES.

a)  Não faça fofocas sobre seus amigos.
Pv. 16:28 - “O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos”.

b)  Não trair a confiança do seu amigo.
Pv. 25:19 - “A confiança em um homem desleal em tempo de angústia é como um dente quebrado e um pé deslocado”.

c)   Evite conduta ofensiva.
Pv. 26:18 – 19 - “Como o louco que solta faíscas, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira”.

d)  Não se envolver em assuntos financeiros do seu amigo.
Pv. 6:1-2 - “Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho, enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca”.

 
CONCLUSÃO:
 
 
Quando as amizades são devidamente escolhidas, produzidas e preservadas, amigos pode ser uma das mais valiosas de todas as bênçãos que um homem pode ter.




FONTE DE INFORMAÇÕES
Escrito por Jalles Caetano

CASAMENTO E AMOR NO COTIDIANO


Segundo especialista, o amor se alimenta de detalhes cotidianos 

A chave das chaves

Convêm ler o que vou expor à luz deste princípio básico: o casamento deve ser cultivado! Como? Com paciência, atenção e cuidados de um bom jardineiro. Como as plantas: estarão vivas se crescem! Não é possível conservá-las por muito tempo em um congelador. Como tudo o que é vivo, o amor ou cresce ou morre ou, no melhor dos casos, fica a ponto de mumificar-se. 

“Conservar” o amor, simplesmente conservá-lo, é uma tarefa vã... equivale a decretar a sua morte: ao vivo não se admite “conservação”; é preciso alimentá-lo para que atinja progressivamente todas as suas possibilidades.

Antes que se acabe

Balzac escreveu: “O casamento deve lutar sem trégua contra um monstro que a tudo devora: o costume”. O seu inimigo mais insidioso é a rotina: perder o desejo da criatividade original; pois assim o amor acaba por esfriar e perecer. Às vezes, trata-se de um processo lento, quase imperceptível no início, e cujas conseqüências só são percebidas quando a degradação é dada como irreparável, ainda que não o seja na realidade: como a planta que se deixou de regar e que durante certo tempo mantêm o seu viço, para logo em seguida, sem motivo imediato aparente, murchar de vez.

 Soluções

Cada noite, devem responder com um sim sincero às seguintes perguntas: hoje dediquei diretamente um tempo, uns segundos ao menos, para ver como poderia fazer uma surpresa ou causar uma alegria concreta? 

O carinho não se alimenta com a simples inércia ou com o correr dos anos: tem se ser alimentado com muitos pequenos gestos e atenções, com um sorriso e também com um pouco – ou com muito!- de inteligência: evitando o que se intui ou se sabe por experiência que desagrada o outro, ainda que seja em si mesmo uma bobagem e buscar, por outro lado, o que pode agradar. 

Como lembra um autor norte-americano: “os casamentos felizes estão baseados em uma profunda amizade. Os cônjuges se conhecem intimamente, conhecem os gostos, a personalidade, as esperanças e sonhos do outro. Mostram grande consideração um pelo outro e expressam o seu amor não só com grandes gestos, mas com pequenos detalhes cotidianos” 

Entretanto, nada se alcança sem esforço. De acordo com a perspicaz comparação de Masson, “o amor (sentimental) é uma harpa que sonha espontaneamente; o casamento, um piano que não soa senão a força de pedalar”... e o resultado deste pedalar é uma felicidade indescritível, que ninguém é capaz de imaginar... até que a prove. 



FONTE DE INFORMAÇÃO:

Escritor: Tomas Melendo Granados

CABEÇA CHEIA E CORAÇÃO VAZIO

Aprendi que erudição e piedade devem sempre andar juntas. Pelas minhas observações, vejo que poucos têm esta convicção. O que tenho percebido é que há muitos teólogos, mas poucos líderes comprometidos com os ensinos do Mestre. A maioria está mais preocupada em ler e produzir material do que vivenciar os princípios do evangelho da graça no dia a dia da igreja e da comunidade em volta. Temos uma forte tendência de encher a nossa cabeça com princípios teológicos e o nosso coração ficar vazio de sentimentos cristãos. Precisamos unir o que sabemos com o que vivemos.

A nossa cabeça deve transmitir para o coração as verdades assimiladas. Razão e emoção devem ser convergentes. Ensino e prática devem andar juntos. Nas regiões onde o evangelho esfriou (principalmente na Europa Ocidental), as cabeças estavam cheias de teologia e os corações vazios. Temos uma forte tendência de ensinarmos o que não praticamos. Pregamos profissionalmente e não devocionalmente. A pregação e o ensino devem ser fruto de intimidade com o Deus Sublime e Santo e o relacionamento rico com o outro. O saber deve resultar no viver. A mente tem a ver com o saber, mas o coração com o viver. A mente armazena e o coração processa pelas emoções.

O perigo é escrevermos textos fora da nossa realidade vivencial. Há escritores sem nenhuma simpatia, mas tentam passá-la nos seus textos. Teologia se faz no terreno da experiência com o Senhor e com o nosso próximo. Os melhores textos são aqueles que são produzidos com o coração fervente, envolvente e, ao mesmo tempo, transcendente.

É muito fácil produzir textos a partir do mosteiro, da cela monástica sem nenhuma vida, apenas teorizações. Somos tentados a todo momento a sermos teóricos. Os escribas e fariseus eram mestres da religião, mas tão distantes do Senhor e do próximo. Nós, os escritores simples ou sofisticados, temos a tendência ao isolacionismo, com profunda dificuldade nos relacionamentos. Há elementos que são antipáticos, antisociais e elitistas. A cultura que realmente satisfaz é aquela que é fruto da minha convivência com Deus e com o meu próximo.

Na verdade, não temos paciência com pessoas que consideramos “chatas” como se não fossemos também. É insuportável do ponto vista humano conviver com pessoas com carências no relacionamento.  É duro você ler um artigo ou um livro de alguém que não manifesta empatia, simpatia e amor. Como leitores e produtores de textos somos tendentes a vivermos em nossos casulos e esquecermos que o ser humano, feito à imagem e semelhança do Senhor, deve receber toda a nossa atenção.

Devemos ter cabeça cheia e coração cheio. Cabeça cheia de pensamentos positivos acerca do outro e de coisas excelentes (Fp. 4.8) e coração cheio de amor para repartir. Como crentes, somos desafiados a ser como Jesus, que sempre foi manso e humilde de coração (Mt 11.29). Como leitores e escritores, sejamos alunos do Mestre Jesus, que sempre teve a Sua vida voltada para o alto, para o seu interior e para o próximo. Jesus é o nosso exemplo de coração cheio de amor e cabeça cheia de pensamentos positivos acerca de nós. A Sua mente e o Seu coração estavam debaixo da autoridade do Pai.

Não era a Sua vontade, mas a vontade do Pai. O teólogo é aquele que busca a profundidade do relacionamento com Deus e com o outro. Devemos aprender a ouvir o outro, mas principalmente ao Senhor. Na estrada da vida, o teólogo sempre encontra os caminhantes, os maltrapilhos com os quais ele deve se relacionar, amar profundamente em Cristo para então ter os subsídios para sua vida. Aqui está a riqueza da teologia que parte de cima e de baixo – Deus e o homem, Sua obra-prima tão amada.

Sejamos homens e mulheres cujas mentes sejam a de Cristo (1 Co 2.16) e cujos corações tenham a paz de Cristo Jesus como o seu árbitro (Cl 3.15). O nosso grande desafio é conciliarmos mente e coração a serviço dAquele que é a nossa inspiração constante.

Glorificamos a Deus quando expressamos amor a Ele e amor ao nosso próximo – os dois pilares fundamentais do fazer teológico. Que o Senhor encontre em nós, Seus obreiros das letras e do saber, amor para com os mais necessitados, os pequeninos. Eles devem ser sempre alvo do nosso amor, carinho e afeto – atitudes e ações que certamente nos motivarão para levantar o maltrapilho e produzir textos que edificarão vidas tão preciosas. Um dia fomos alcançados pela graça de Deus. E esta graça que deve nos bastar para levantarmos o outro, vivendo a coerência de Cristo, nosso amado Senhor.




FONTE DE INFORMAÇÕES:

Site: http://www.institutojetro.com
Autor: Oswaldo Luiz Gomes Jacob
Publicado em 10.11.2009

PASTORES SOFREM DE SOLIDÃO


Pesquisa diz que 55% estão desanimados com a igreja por estarem só

Para alguns o ministério pode ser encarado como um fardo que exige abdicar de certos prazeres. A dificuldade em conciliar o ministério com família, amigos e companheiros de caminhada, fez com que muitos pastores se isolem, ainda que involuntariamente, do relacionamento e convívio social. 

A solidão pastoral é um problema que tem incomodado a liderança mundial e resultou em uma pesquisa produzida pela LifeWay americana. O resultado apontou que 55% dizem que estão propícios a solidão e ao desânimo por estarem só. 

Mais da metade 55% dos mil pastores protestantes disseram que concordavam com a afirmação. “Acho que é fácil ficar desanimado". O mesmo percentual de pastores também disse que estar no ministério pastoral os faz sentir solitários, por vezes.

Mas para quem pensa que estes líderes querem abrir mão de tudo em prol do Reino se engana. 98% deles disseram que se sentem privilegiados pelo chamado a servir. “Muitas estatísticas freqüentemente citadas falam de pastores miseráveis e infelizes, mas não é isso que vemos quando na verdade lhes perguntamos", disse Ed Stetzer, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento no ministério LifeWay Christian Resources.

Um dado curioso, boa parte dos pastores com mais 65 anos são os menos desanimados. A pesquisa mostrou ainda que os pastores de grandes templos são os que mais reclamam da solidão. “Ironicamente, pastores de igrejas maiores são mais solitários. Daqueles em congregações com freqüência média de 250 ou mais, 17% discordam fortemente que o ministério pastoral faz sentir solitário às vezes. Em comparação, 32 % com as igrejas de 0-49 e 27 % com as igrejas de 100-249 discordam totalmente".A principal razão para o desânimo pode vir de expectativas irreais, Stetzer explicou. "Voluntários Líderes influenciados por uma mentalidade consumista cristã ferem todos os envolvidos. Precisamos muito menos clientes e muito mais co-trabalhadores", disse ele.

Apesar da carga de trabalho alta para muitos pastores, a pesquisa mostrou que a maioria não sentia que seu ministério teve um efeito negativo sobre sua família."O pastoreio pode ser estressante para uma família, mas ao contrário de algumas estatísticas hyped, a maioria não acredita que ser um pastor tem prejudicado a sua família", disse Stetzer, que também serviu como um pastor. "Pastoreio é difícil, e vida familiar é um aquário, mas exagerar o desafio e os perigos de pastorear pode desencorajar os pastores e criar uma expectativa de interrupção da família - levando a esse problema", disse ele.

RISCO DA SOLIDÃO PARA SAÚDE: Um estudo feito por pesquisadores americanos confirmou: Solidão faz mal à saúde. O estudo analisou o histórico de saúde de mais de 300 mil idosos que lutavam contra alguma doença grave. Eles foram divididos em dois grupos. O dos que tinham uma rede de relacionamentos e o dos que se declararam sozinhos. O tempo de sobrevida de quem tinha amigos foi 50% maior.

Comparando com outros estudos, os pesquisadores concluíram que a solidão é um fator de risco tão grave quando o tabagismo e o alcoolismo. E mais perigoso do que a obesidade e o sedentarismo.




FONTE DE INFORMAÇÕES:

Christian Post e G1

ESTUDO GARANTE: REVERTER HOMOSSEXUALIDADE É POSSÍVEL


I Coríntios 1:13, 25 - "POIS A MENSAGEM DA CRUZ É LOUCURA PARA OS QUE ESTÃO PERECENDO, MAS PARA NÓS, QUE ESTAMOS SENDO SALVOS, É O PODER DE DEUS. -  PORQUE A LOUCURA DE DEUS É MAIS SÁBIA QUE A SABEDORIA HUMANA, E A FRAQUEZA DE DEUS É MAIS FORTE QUE A FORÇA DO HOMEM".


A mudança é possível para os homossexuais? Tentando responder esta questão, um estudo publicado em um jornal científico pela primeira vez em uma década, mostra que mudar a orientação sexual é possível.
The Journal of Sex and Marital Therapy contém os resultados finais de um estudo longitudinal de indivíduos que buscam mudar a orientação sexual através de ministérios cristãos associados com a Exodus International, conforme foi divulgado pela Religion News Service quarta-feira.
Os Psicólogos Stanton L. Jones (Wheaton College, IL) e Mark A. Yarhouse (Regent University) fizeram uma pesquisa com 98 pessoas que procuvam mudar a orientação sexual. Níveis de evolução de atrações sexuais e distúrbios psíquicos foram avaliados no início do processo de mudança e cinco vezes em um período total de 6-7 anos.
Dos 98 indivíduos, 61 foram classificados com sucesso para o resultado geral da última avaliação. O estudo descobriu que 53% foram classificados como bons resultados. Desses, 23% relataram o sucesso dos resultados na forma de conversão bem-sucedida à orientação heterossexual e 30% relataram a castidade de comportamento estável, sem identificação com a orientação homossexual. Quase no final, na marca de 6 anos, 20% relataram adotar totalmente a identidade gay.
Segundo o comunicado, os resultados mostram mudanças estatisticamente significativas, em média, da diminuição da orientação homossexual. Mas, as descobertas não provam que a mudança categórica na orientação sexual é possível para todos, mas eles mostram que mudanças reais parecem possíveis para alguns.
Os autores incitam o cuidado em projetar as taxas de sucesso a partir destes resultados, que são susceptíveis estimativas excessivamente otimistas do sucesso antecipado e apontam que a conversão para adaptação heterossexual foi um fenômeno complexo.
Os resultados do estudo não convenceram os críticos. Candace Chellew-Hodge, fundador do Whosoever, uma revista GLBT Oline para os Cristãos, encontrados em primeiro lugar que a pesquisa foi "suspeita", porque os pesquisadores são de faculdades cristãs conservadoras. Ele mostrou ainda sua preocupação também com as conclusões dos autores serem "excessivamente otimistas".
"Mesmo os pesquisadores chamam suas conclusões ‘excessivamente otimistas’", Hodge-Chellew disse de acordo com Religion Dispatches.
Chellew-Hodge criticou a metodologia, mencionando que o tamanho da amostra era pequena e que os resultados vieram de medo dos pesquisados. "A maior motivação única para estes 98 indivíduos, no entanto, certamente foi uma baseada no medo. Em resumo, eles viviam todos sob a ameaça do inferno .. "
Mas, o Dr. Stanton Jones defendeu a metologia, dizendo que "quanto mais rigoroso você ficar, mais longe você fica da vida real" e "todas as metodologias têm desvantagens", segundo relatado pelo CitizenLink.
"Seguimos mais um modelo da vida real do que um modelo hiper-experimental controlado", acrescentou ele, segundo a mesma publicação.
Jones respondeu àqueles, incluindo a American Psychological Association (APA), que disseram que a orientação sexual não pode ser mudada, dizendo que não existe para ele nenhuma pesquisa nesse sentido, e ele quer trazer à tona que a mudança é possível. "Acreditamos que os resultados desafiam a mentalidade reinante de que a mudança é impossível ou é extraordinariamente rara".
"Nós estávamos tentando resolver a questão básica ‘a mudança é possível?’ o fato de que alguém mudou é o que resultou deste estudo", disse ele.
Fortes convicções sobre o comportamento moral dos sujeitos, que eram todos Cristãos, descobriu ele, desempenhou um papel fundamental na mudança de orientação bem sucedida.


FONTE DE INFORMAÇÕES:

PARABÉNS AO POVO EVANGÉLICO DE VARGEM GRANDE PAULISTA, PELA REALIZAÇÃO DE UMA MARCHA PARA JESUS COM EXCELÊNCIA!

Estamos no meio de uma guerra que se intensifica a cada dia, e precisamos estar mais fortes do que nunca, não há mais espaços para divisões e contendas por motivos fúteis, o inimigo de nossas almas está muitíssimo preparado, e nosso Senhor Deus está pronto para usar seu povo de forma nunca antes imaginada.

Um reino dividido não subsiste - “Mateus 12:25 - Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.

Jesus nos ensinou isso, todo o reino dividido não subsiste, não tem como sobreviver.

 
 
Precisamos estar unidos. A palavra do Senhor diz:Maior o que está em nós do que o que está no mundo.”
Uma vez a igreja unida, temos que trabalhar para unir todo o corpo de Deus, e isso começa dentro de cada um, entendendo o propósito de Deus. Ele não virá buscar uma denominação, na verdade Ele nem quer saber disso, Ele virá buscar sua igreja. E todos fazemos parte dela. Precisamos agir como um só corpo. E entender que Deus quer, e precisa que sejamos um.

Nossa cidade esta nas mãos do inimigo das nossas almas, porque nós estamos divididos, não coloquemos as denominações acima do Reino, acabando com as diferenças, acabando com as barreiras, entendendo que diferenças teológicas não são o mais importante e não salvam ninguém, nos tornemos um só corpo, glorifiquemos a Deus e cantemos com uma só voz louvores ao nome de Jesus, que a glória de Deus encherá nossas vidas, nossa cidade, nosso país.


 
E avançar triunfantes em nome de Jesus contra as portas do inferno, tomando as almas para a glória do Senhor, fazendo crescer o reino de Jesus na terra. Sendo vitoriosos. Sendo um verdadeiro corpo.

O primeiro passo foi dado neste dia 17 de setembro de 2011 a partir das 15h, onde o povo evangélico da cidade de Vargem Grande Paulista se uniu em um propósito, de Marcha Para Jesus em favor de uma cidade melhor, abençoada, livre da dependência química, livre da prostituição, livre da pedofilia, em favor de uma família estrutura e de uma política seria.

 
A tarefa da igreja é amar todas as pessoas e fazer discípulos para Jesus. É também, ser sal da terra. Devemos fazer diferença no meio das pessoas onde moramos: em nossa vizinhança, em nossa cidade, estado, nação e nas nações. Temos ainda a tarefa de orar e cooperar com a oração que Jesus nos ensinou: “Venha teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu.” Mt 6:10.
 
Aqui quero agradecer a toda diretoria do COPLEV: Pr. Natanael, Pr. Elias Felix, Pr. Cleber, Pr. Israel, Pr. Rogério, Pra. Zenair, Pr. Marcelo Pires, Pr. Leandro, Pra. Eliete Rodrigues; a todos que trabalharam na organização da Marcha Para Jesus Vargem Grande Paulista: Equipe de som e bandas: Pr. Marcelo Pires e toda equipe; Equipe de camarins: Pra. Rosinha e toda equipe; Equipe de segurança: Pr. Leandro e toda equipe e a todos que ajudaram diretamente e indiretamente para formação de uma Marcha Para Jesus com Excelência.

 
Parabéns ao povo de Deus, parabéns a toda liderança evangélica de Vargem Grande Paulista.

 
 
 
Deus continue abençoado a Vargem Grande Paulista!


Deus seja louvado!!!