TRANSFORMANDO SONHOS EM REALIDADES! ISSO É POSSÍVEL?

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"Muitos dos fracassos acontecem porque as pessoas desistem sem perceber como estão próximos do sucesso" - Thomas Edison 

A maior dificuldade do homem é Crer no Deus da promessas, quando a promessa não se cumpre!

INTRODUÇÃO: 

Refletindo sobre a vida de José, filho de Jacó (Gn. 37), podemos ver como um sonhador é preparado na escola da Realidade para o cumprimento dos Propósitos de Deus em sua vida.

A Graça de Deus supera os Limites das fraquezas humanas demonstradas no favoritismo de Jacó a José, na atitude de delação dos seus irmãos e na arrogância de José no relato dos seus sonhos. Tanto essas fraquezas quanto a reação violenta dos irmãos de José não escaparam à ação Soberana de Deus que usou tudo isto para Realizar os seus Propósitos. Isto nos dá Esperança.

OS SONHOS QUE INSPIRAM

"Vem lá o tal sonhador!" Essa expressão zombeteira mostra como os idealistas podem ter problemas por causa dos seus sonhos. Os irmãos de José planejaram matá-lo e zombaram: "Vejamos em que lhe darão os sonhos". 

Os Sonhos podem ser:

a) Associação de idéias às vezes incoerentes no sub-consciente de quem dorme;
b) Sinônimo de ilusão, devaneio e inconsequência;
c) Percepções dos propósitos de Deus para a vida de quem sonha.

Esses últimos são os sonhos que inspiram. Devem ser compartilhados com pessoas que estão também vivendo na mesma dimensão espiritual, como aconteceu com Maria compartilhando sobre Jesus com Isabel.

Mesmo que os sonhos pareçam extravagantes, devemos ter a mesma atitude de Jacó (Gn. 37:10-11) e de Maria (Lc. 2:19) que refletiam sobre as palavras que ouviam e as guardavam no coração. No tempo próprio, teriam a compreensão plena dessas coisas.

A Palavra de Deus diz que quando recebemos a Plenitude do Espirito Santo, os jovens têm visões e os velhos sonham. Essas visões e sonhos são inspirações para prosseguirmos firmes como agentes do reino de Deus no mundo.

A ESCOLA DA VIDA PREPARA OS SONHADORES PARA A MISSÃO

Em conversa com Thomas Edison, alguém observou que ele devia ter muita inspiração para tantas invenções. O cientista respondeu que devia 1% dessas invenções à inspiração e 99% à transpiração, isto é, ao duro trabalho de pesquisa.

O romantismo dos sonhos de José deu lugar à duras experiências de escravo e de presidiário no Egito. Ele, no entanto, serviu com humildade e lealdade nestas duas situações: como escravo e como presidiário. 

O segredo? "O Senhor era com ele e tudo o que ele fazia o Senhor prosperava em suas mãos - (Gn. 39:3,21,23)". - "Deus estava com ele e o livrou de todas as suas aflições" (At. 7:9b-10a). Por isso, ele saiu da cadeia para ser conselheiro de Faraó e, mais tarde, primeiro ministro do Egito.

As duras realidades da Vida eram oportunidades aproveitadas por José para ser bênção para as pessoas onde ele estivesse. Eram também oportunidades de preparo para a missão que ele teria que cumprir. Ele viveu no espírito de Jesus que transformou a Cruz, um instrumento de vergonha e dor, num instrumento de Salvação para a humanidade.

OS SONHOS SE TORNAM REALIDADE NUMA VIDA FRUTÍFERA

Chegou o momento no qual os sonhos de José se cumpriram. Mas ao invés de ele se vingar dos seus irmãos, foi o instrumento usado por Deus para preservá-los com vida no tempo de fome generalizada no Oriente Médio (At. 7:11-14; Gn. 50:18-21).

Além de José ter sido bênção para os egípcios e para o seu povo nos seus dias, Jacó profetizou a seu respeito para os dias vindouros: "José é um ramo frutífero, ramos frutífero junto à fonte; os seus galhos se estendem sobre o muro" (Gn. 49:22).

Esses galhos que se estendem sobre o muro nos alcançam não só pelo testemunho que José deixou, mas porque a ação dele foi decisiva para a preservação do povo eleito e para que Deus enviasse, através desse povo, o seu Filho ao mundo para a nossa Salvação. Em Cristo, somos plenamente Abençoados.

Quando os nossos sonhos são percepções dos propósitos de Deus para nós, eles nos dão forças para sermos treinados na escola das árduas experiências humanas, a fim de que possamos produzir frutos que abençoem nossos irmãos e o mundo, pois a árvore não produz frutos para si mesma.

O QUE SIGNIFICA TER AMIGOS? E O QUE É TER AMIGOS DE VERDADE?

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A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro”. - Platão

Hoje a tecnologia moderna permite que tenhamos centenas, ou até mesmo milhares, de “amigos” on-line por simplesmente adicionar o nome deles em nossa lista de contatos. E, se quisermos terminar uma dessas “amizades”, basta remover o nome da pessoa de nossa lista. De fato, uma pesquisa recente mostrou que, embora estejamos nos socializando mais, o número de amigos de verdade tem diminuído.

É importante ter bons amigos e que ser amigo é mais do que apenas clicar em links num computador ou smartphone. O que você procura num amigo? Como você pode ser um amigo de verdade? O que é necessário para conseguir uma amizade que nunca acabe?

Analise os quatro princípios a seguir e veja como os conselhos práticos da Bíblia podem ajudar você a ser o tipo de pessoa que os outros gostariam de ter como amigo.

MOSTRE QUE VOCÊ REALMENTE SE IMPORTA

Verdadeira amizade envolve comprometimento. Em outras palavras, um amigo de verdade tem um senso de responsabilidade para com você e realmente se preocupa com você. É claro que esse comprometimento deve ser mútuo. Exige esforço e sacrifícios de ambos os lados. Mas o resultado vale a pena. Pergunte-se: ‘Estou disposto a dar de mim mesmo, meu tempo e meus recursos em favor de meu amigo?’ Lembre-se: para ter um bom amigo, primeiro você precisa ser um bom amigo.

“Manter uma amizade é como cultivar um lindo jardim — exige muito tempo e cuidado. Por isso, é muito significativo quando alguém mostra interesse real em você sem querer nada em troca.”

O que a bíblia diz?

Lucas 6:31, 38 - “TRATEM AS OUTRAS PESSOAS DA MANEIRA QUE VOCÊS GOSTARIAM DE SER TRATADOS POR ELAS. DEEM AOS OUTROS E TAMBÉM SERÁ DADO A VOCÊS...”. Nesse texto, Jesus recomenda o altruísmo e a generosidade. Essas qualidades ajudam a desenvolver boas amizades. Se você se dedica a favor de seus amigos sem esperar algo em troca, eles vão querer se aproximar de você.

TENHA UMA BOA COMUNICAÇÃO

Uma amizade verdadeira não se desenvolve sem uma comunicação regular. Então, conversem sobre seus interesses em comum. Ouça o que seu amigo tem a dizer e respeite sua opinião. Sempre que possível, dê elogios e incentive seu amigo. Às vezes, um amigo precisa de conselho ou até mesmo de correção. Isso nem sempre é fácil de dar. Mas um amigo leal terá a coragem de trazer à atenção uma falha grave e, com tato, dar a orientação necessária.

“Verdadeiros amigos falam a verdade a você — mesmo sabendo que isso pode magoar — porque querem o melhor para você.”

O que a bíblia diz?

Tiago 1:19, 20 - “MEUS AMADOS IRMÃOS, TENHAM ISTO EM MENTE: SEJAM TODOS PRONTOS PARA OUVIR, TARDIOS PARA FALAR E TARDIOS PARA IRAR-SE, POIS A IRA DO HOMEM NÃO PRODUZ A JUSTIÇA DE DEUS”. Bons amigos sempre apreciam um ouvido atento. Dominar a conversa, porém, dá a impressão de que achamos nossa opinião mais importante do que a do outro. Então, dê atenção quando um amigo quer falar com você sobre algo pessoal ou alguma preocupação que ele tem. E não fique ofendido se for a seu respeito. “FIÉIS SÃO OS FERIMENTOS INFLIGIDOS POR ALGUÉM QUE AMA”, - Provérbios 27:6.

SEJA REALISTA

Quanto mais você conhece seu amigo, maior é a probabilidade de ver as falhas dele. Nossos amigos não são perfeitos, assim como nós também não somos. Por isso, não devemos esperar nem exigir perfeição de nossos amigos. Em vez disso, é bom valorizar as boas qualidades deles e não levar em conta seus erros.

“Geralmente esperamos mais dos outros do que de nós mesmos. Quando reconhecemos que erramos e que precisamos de perdão, estamos mais dispostos a perdoar os outros.”

O que a bíblia diz?

Tiago 3:2 - “TODOS NÓS TROPEÇAMOS MUITAS VEZES. SE ALGUÉM NÃO TROPEÇAR EM PALAVRA, ESTE É HOMEM PERFEITO, CAPAZ DE REFREAR TAMBÉM TODO O SEU CORPO”.  Reconhecer essa verdade simples nos ajuda a ser compreensivos com nossos amigos. Isso, por sua vez, fará com que deixemos passar falhas e erros menores que poderiam nos irritar. A Bíblia diz: “SUPORTEM-SE UNS AOS OUTROS E PERDOEM AS QUEIXAS QUE TIVEREM UNS CONTRA OS OUTROS. PERDOEM COMO O SENHOR LHES PERDOOU. ACIMA DE TUDO, PORÉM, REVISTAM-SE DO AMOR, QUE É O ELO PERFEITO.”— Colossenses 3:13, 14.

AMPLIE SEU CÍRCULO DE AMIZADES

É verdade que precisamos escolher bem nossos amigos. Mas isso não significa que vamos limitar nossas escolhas a pessoas de certa idade ou formação. Interessar-se por pessoas de todas as idades, culturas e nacionalidades pode enriquecer sua vida.

“Ampliar meu círculo de amigos me dá a oportunidade de amadurecer como pessoa. Aprendi a me dar bem com pessoas de todas as idades e formações, e isso me ajuda a ser mais extrovertida e flexível. Meus amigos realmente gostam disso.”

O que a bíblia diz?


II Coríntios 6:13 - “FALO COMO SE FOSSE A MEUS FILHOS: AMPLIAI LARGAMENTE VOSSOS CORAÇÕES. ”  A Bíblia nos incentiva a conhecer pessoas de todas as formações. Isso torna nossa vida mais interessante e faz com que outros gostem de nós.

PASTOR PASTOREIA E GESTOR ADMINISTRA

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I Co. 12:28 - “ASSIM, NA IGREJA, DEUS ESTABELECEU PRIMEIRAMENTE APÓSTOLOS, EM SEGUNDO LUGAR PROFETAS, EM TERCEIRO MESTRES; DEPOIS OS QUE REALIZAM MILAGRES, OS QUE TÊM DONS DE CURAR, OS QUE TÊM DOM DE PRESTAR AJUDA, OS QUE TÊM DONS DE ADMINISTRAÇÃO, E OS QUE FALAM EM DIVERSAS LÍNGUAS”.

A Palavra de Deus nos ensina a buscar com zelo os melhores dons e a utilizá-los para edificação da Igreja. Muitas vezes não é isto que estamos praticando. Com o crescimento, expansão e aumento das igrejas, cada vez mais pastores têm assumido funções administrativas em igrejas, funções estas que não condizem com a vocação, formação e com os dons que Deus lhes deu. O desastre é inevitável e o desgaste é, muitas vezes, irreparável.

Cada vez mais escândalos envolvendo igrejas evangélicas estão nas manchetes de todos os meios de comunicação da mídia nacional e internacional. Enriquecimento ilícito e contrabando de dólares são exemplos de reportagens que atingiram igrejas mencionadas como evangélicas. Não quero parecer ingênuo. Aliado ao fato de que o homem tem natureza pecaminosa e que muitos líderes de igrejas têm se desviado de princípios bíblicos e hoje estão manipulando os fiéis e fazendo mau uso das contribuições “voluntárias”, existe também a questão do despreparo de pastores, desde o seminário, que exercem a administração da igreja e que não foram habilitados e formados para isto, não conseguindo assim, introduzir e implementar na igreja um modelo de prestação de contas que garanta ou pelo menos promova a integridade, transparência, ética, zelo no funcionamento da igreja e que evite ou reduza riscos de fraudes. 

Conversando com alguns pastores, fica evidente o desconhecimento de administração e gestão. Conceitos como auditoria externa, ínterim de auditoria das demonstrações contábeis são desconhecidos, e estes são mecanismos essenciais para a garantia da transparência na administração das igrejas.


Outro aspecto relevante a ser considerado é que o novo código civil brasileiro exigiu das igrejas a constituição de uma organização com CNPJ próprio, criação e constituição de órgãos internos de controle e com funções definidas: conselhos administrativo e fiscal (de gestão) e muitas outras obrigações administrativas que não são pastorais. A coordenação e o controle destas atividades não podem e não devem ficar sob a responsabilidade de um pastor que não foi preparado e que não estudou para isto. O risco de exposição e falha no funcionamento no que diz respeito aos aspectos de ética, transparência e de governança é enorme quando o pastor tem sobre si esta responsabilidade e, em bom português, não sabe como desempenhá-la.

O objetivo aqui não é culpar o pastor por não saber ou conseguir administrar bem, pois seu foco e formação são pastorais e não administrativas. A igreja deve ter a sensibilidade de dar o suporte que o pastor precisa para que ele não tenha que exercer funções administrativas que não se encaixem nos seus dons e na sua vocação. Por muitas vezes esta situação gera um peso que leva o pastor a desistir do próprio ministério.


Também não podemos esquecer que a grande frustração ministerial de muitos pastores e ministros evangélicos é que na sua jornada ministerial eles não têm dado a devida atenção à sua vocação original de pastor, que inclui a oração, o ensino da Palavra, visitação, discipulado, aconselhamentos, pregação, entre outros. Pastores estão se perdendo em muitas questões administrativas e organizacionais da igreja sem dar ênfase aos seus chamados. Digno de dupla honra é aquele que se fadiga no ensino da Palavra (I Tm 5.17 – “OS PRESBÍTEROS QUE LIDERAM BEM A IGREJA SÃO DIGNOS DE DUPLA HONRA, ESPECIALMENTE AQUELES CUJO TRABALHO É A PREGAÇÃO E O ENSINO”.). Pastores precisam atender ao seu chamado original de pastor!

Por outro lado, penso que os pastores contemporâneos necessitam ter uma visão geral de administração eclesiástica da igreja. Isto não significa que se tornarão especialistas ou que serão responsáveis pela administração da igreja, mas que devem ter noções básicas para apoiar e entender o funcionamento da administração da igreja. Isto é importante para que o gestor ou administrador tenha apoio da liderança pastoral que é quem determina a direção da igreja. Costumo dizer que está administração é um bem necessário que deve servir de suporte às atividades ministeriais da igreja. Isto só ocorrerá de maneira saudável se os ministérios e a administração da igreja estiverem alinhados.

Finalmente, para que um corpo (igreja) funcione bem ajustado é necessário que cada membro desempenhe a função para que foi criada. “ASSIM COMO CADA UM DE NÓS TEM UM CORPO COM MUITOS MEMBROS E ESSES MEMBROS NÃO EXERCEM TODOS A MESMA FUNÇÃO...” Rm 12:4. Em resumo: "Pastor pastoreia e gestor administra”.



FONTE DE INFORMAÇÕES:

Site: www.institutojetro.com

Autor: Marco Cruz