PESQUISA REVELA QUE O RENASCIMENTO DA RELIGIÃO ESTÁ MAIS PRESENTE NO BRASIL

Com mais de 20 tatuagens estampadas no corpo, dois piercings no nariz e um alargador de orelha, a paulistana Fernanda Soares Mariana, de 19 anos, parece estar montada para um show de rock. Apenas a Bíblia que ela carrega nos braços sugere outro destino.

Fernanda, a despeito do visual, está pronta mesmo é para encontrar Jesus. “A igreja não pode julgar. Ela tem de estar lá para transformar sua vida, e não sua aparência”, afirma. A igreja que Fernanda escolheu não a julga pelo figurino. Numa noite de domingo, no templo da Bola de Neve Church do Rio de Janeiro, o que se vê são fiéis vestindo bermudas e camisetas com estampas de surfe. Boa parte exibe tatuagens como as de Fernanda.

No altar, uma banda toca música gospel, enquanto a vocalista grita o refrão “Jesus é meu Senhor, sem Ele nada sou”. Na platéia, cerca de 300 pessoas acompanham o show em catarse, balançando fervorosamente ao som da música. A diaconisa Julia Braz, de 18 anos, sobe ao palco de cabelo escovado e roupa fashion. Põe a Bíblia sobre uma prancha de surfe no púlpito e anuncia: “O evangelismo tá bombando!”. Amém.

Cultos voltados para os jovens, como a igreja da Bola de Neve, revelam um fenômeno: mostram que o jovem brasileiro busca formas inovadoras de expressar sua religiosidade. Em 1882, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche assinou a certidão de óbito divina com a célebre afirmativa: “Deus está morto”. Para ele, os homens não precisariam mais viver a ilusão do sobrenatural. Nietzsche não foi o único.

O anacronismo da fé religiosa era uma premissa do socialismo. “A religião é o ópio do povo” está entre as frases mais conhecidas de Karl Marx. Para Sigmund Freud, a necessidade que o homem tem de religião decorreria de incapacidade de conceber um mundo sem pais – daí a invenção de um Deus.

A influência de Marx e de Freud no pensamento do século XX afastou gerações de jovens da fé. Mas a derrocada do socialismo e as críticas à psicanálise freudiana parecem ter deixado espaço para a religiosidade se manifestar, sobretudo entre os jovens. “Aquilo que muitos acreditavam que destruiria a religião – a tecnologia, a ciência, a democracia, a razão e os mercados –, tudo isso está se combinando para fazê-la ficar mais forte”, escreveram John Micklethwait e Adrian Wooldridge, ambos jornalistas da revista britânica The Economist, no livro God is back. Para os jovens, como diz o título do livro, Deus está de volta.

Ou, nas palavras da diaconisa Julia, “está bombando”. Uma pesquisa feita por um instituto alemão mostra que 95% dos brasileiros entre 18 e 29 anos se dizem religiosos e 65% afirmam ser “profundamente religiosos”

Uma pesquisa inédita do instituto alemão Bertelsmann Stifung, realizada em 21 países, revela que esse renascimento da religião está mais presente no Brasil que na maioria dos países. O estudo mostra que o jovem brasileiro é o terceiro mais religioso do mundo, atrás apenas dos nigerianos e dos guatemaltecos.

Segundo a pesquisa, 95% dos brasileiros entre 18 e 29 anos se dizem religiosos e 65% afirmam que são “profundamente religiosos”. Noventa por cento afirmam acreditar em Deus. Milhões de jovens recorrem à internet para resolver seus problemas espirituais. Na rede de computadores, a diversidade de crenças se propaga como vírus. “Na minha geração só sabia o que era budismo quem viajava para o exterior”, diz a antropóloga Regina Novaes, da Universidade de São Paulo e ex-presidente do Conselho Nacional de Juventude.
“Hoje, com a internet, o jovem conversa com todo o mundo e conhece novas religiões, a internet virou um templo”. Mais talvez do que isso, ela se converteu no veículo ideal de uma religião contemporânea e desregulada, que pode ser exercida coletivamente sem sair de casa e sem submeter-se a qualquer disciplina.

Trecho da matéria Deus é Pop.

Fonte: Revista Época

OS DONS MINISTERIAIS DO ESPÍRITO SANTO


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APÓSTOLOS (específicos) Definição à Aqueles que foram especificamente incumbidos pelos Senhor ressuscitado, de estabelecer a Igreja e a mensagem original do evangelho. – Referências Gerais - At. 4:33-37; At. 5:12, 18-42; At. 6:6; At. 8:14,18. At. 11:1; At. 15:1-6; At. 16:4; I Co. 9:5; I Co. 12:28,29; Gl. 1:17; Ef. 2:20; Ef. 4:11; Jd. 17. Exemplos Específicos: Os 12 Apóstolos: Mt. 10:2; Mc. 3:14; Lc. 6:13; At. 1:15-26; Ap. 21:14; Paulo: Rm. 1:1; Rm. 11:13; I Co. 1:1; I Co. 9:12; II Co. 1:1; Gl. 1:1; I Tm. 2:7. Pedro: 1 Pe. 1:1; II Pe. 1:1.

APÓSTOLOS (gerais) Qualquer mensageiro comissionado para ser missionário ou desempenhar outras responsabilidades especiais. – Referências Gerais - At. 13:1-3; I Co. 12:28, 29; Ef. 4:11. Exemplos Específicos - Barnabé: At. 14:4, 14; Andrônico e Júnia: Rm. 16:7; Tito e outros: II Co. 8:23; Epafrodito: Fp. 2:25; Tiago, irmão de Jesus: Gl. 1:19.

PROFETAS Aqueles que falavam sob a inspiração do Espírito Santo transmitindo a mensagem de Deus a Igreja, cuja principal motivação e preocupação estavam voltadas à vida espiritual e à pureza desta. – Referências Gerais - Rm. 12:6; I Co. 12:10; I Co. 14:1-33; Ef. 4:11; I Ts. 5:20, 21; I Tm. 1:18; I Pe. 4:11; I Jo. 4:1-3. Exemplos Específicos - Pedro: At. 2:14-40; At. 3:12-26; At. 4:8-12; At. 10:34-44; Paulo: At. 13:1, 16-41. Varias pessoas: At. 13:1. Judas e Silas: At. 5:32. João: Ap. 1:1, 3. Ap. 10:8-11; Ap. 11:18.

EVANGELISTAS Aqueles que são capacitados por Deus para proclamar o evangelho aos não-salvos. – Referências Gerais - Ef. 4:11. – Exemplos Específicos - Filipe: At. 8:5-8, 26-40; At. 21:8. Paulo: At. 26:16-18.

PASTORES (Pb. Ou Anciãos) Aqueles que são escolhidos e capacitados para supervisionar a Igreja e cuidar de suas necessidades espirituais. – Referências Gerais - At. 14:23; At. 15:1-6, 22, 23; At. 16:4; At. 20:17-38; Rm. 12:8; Ef. 4:11-12; Fp. 1:1; I Tm. 3:1-7; I Tm. 5:17-20; Tt. 1:5-9; Hb. 13:17; I Pe. 5:1-5. Exemplos Especificos - Timotéo: I Tm. 1:1-4; I Tm. 4:12-16; II Tm. 1:l-6; I Tm. 4:2-5. Tito: Tt. 1:4-5. Pedro: I Pe. 5:1. João: I Jo. 2:1, 12-14. Gaio: III Jo. 1:7.

DIÁCONOS Aqueles que são escolhidos e capacitados para prestar assistência prática aos membros da Igreja. - Referências Gerais - At. 6:1-6; Rm. 1:2, 7; Fp. 1:1; I Tm. 3:8-13; I Pe. 4:11. - Exemplos Específicos - Os sete diáconos: At. 6:5. Febe: Rm. 16:1,2.

PROFESSORES (Mestre) Aqueles que são capacitados a esclarecer e explicar a Palavra de Deus a fim de edificar a Igreja. – Referências Gerais - Rm. 12:7; Ef. 4:11, 12; Cl. 3:16; I Tm. 3:2; I Tm. 5:17; II Tm. 2:2, 3. - Exemplos Especificos - Paulo: At. 15:35; At. 20:20; At. 28:31; Rm. 12:19-21; Rm. 13:8-10; I Co. 4:17.

AJUDANTES Aqueles que são capacitados para o desempenho de várias atividades auxiliares. – Referências Gerais - At. 13:1-3; I Co. 12:28, 29; Ef. 4:11. Exemplos Especificos - Paulo: At. 20:35, Lídia: At. 16:14, 15. Gaio: III Jo. 5:8.

ADMINISTRADORES Aqueles que são capacitados a orientar e supervisionar as várias atividades da Igreja. – Referências Gerais - Rm. 12:8; I Co. 14:3; I Ts. 5:11, 14-22; Hb. 10:24, 25.Exemplos Específicos - Barnabé: At. 1:23, 24; At. 14:22. Paulo: At. 14:22; At. 16:40; At. 20:1; Rm. 8:26-39; Rm. 12:1, 2; II Co. 6:14, Gl. 5:16.-26. Judas e Silas: At. 15:32; At. 16:40. Timotéo: I Ts. 3:2; II Tm. 4:2. Tito: Tt. 2:6, 13. Pedro: I Pe. 5:1, 2. João: I Jo. 2:15-17; I Jo. 3:1-3.

DOADORES Aqueles que são capacitados para livremente doar seus recursos para suprir as necessidades do povo de Deus. – Referências Gerais - At. 2:44, 45; At. 4:34, 35; At. 11:29, 30; I Co. 16:1-4; II Co. 8:9; Ef. 4:28; I Tm. 6:17-19; Hb. 13:16; I Jo. 3:16-18. – Exemplos Específicos - Barnabé: At. 4:36, 37. Os cristãos na Macedônia: Rm. 15:26, 27; II Co. 8:1-5. Os cristãos na Acaia: Rm. 15:26, 27; II Co. 9:2.

CONSOLADORES Aqueles que são capacitados a oferecer conforto, através de seus atos de misericórdia, àqueles que se encontram em situações de desespero. – Referencias Gerais - Rm. 12:8; II Co. 1:3-7. Exemplos Específicos - Paulo: II Co. 1:4; Os cristãos hebreus: Hb. 10:34; Varios cristãos: Cl. 4:10, 11. Dorcas: At. 9:36-39.

A INTEGRIDADE DO MINISTÉRIO

Hoje, mais do que nunca, faz-se necessário reavaliar os dogmas do ministério cristão. Isso porque as inovações são assustadoras. Com elas somos testemunhas de mudanças de postura e visão Bíblica deturpadas, que indicam transformações radicais entre o que a Bíblia afirma. A integridade do ministério vai se esgotando pela ingerência de obreiros sem nenhuma experiência no ensino, pastoreio, liderança, mas acima de tudo, sem o dom para a determinada atividade, em especial, a de Mestre ou doutor na Palavra.

Dado a isso, os valores cristãos tendem a perder seus referenciais tão valorizados e não menos necessários à Igreja (o Corpo real de Cristo).

Paulo exorta os fiéis à não se dobrarem às falácias e ensinos absurdos: “NINGUEM VOS ENGANE COM PALAVRAS VÃS; PORQUE POR ESTAS COISAS VEM A IRA DE DEUS SOBRE OS FILHOS DA DESOBEDIÊNCIA. PORTANTO NÃO SEJAIS SEUS COMPANHEIROS” – Ef. 5:6-7.

Quando o apóstolo ensina, fala com autoridade, não de homens, mas de Deus, pelo ministério revelado a ele, aos profetas e apóstolos da Igreja, pelo Espírito, para reger a Dispensação da Graça – tempo da Igreja -, conforme Efésios 3:2-5.

Equivale afirmar que a Igreja não vive de idéias iluministas, mas de mentes iluminadas pelo Espírito, o que faz cair por terra as inovações – necessidades humanas que acabam por preencher o apelo do orgulho humano.

Paulo deixa claro que foi feito – por esta revelação – ministro de Cristo, “PELO DOM DA GRAÇA DE DEUS, QUE ME FOI DADO SEGUNDO A OPERAÇÃO DO SEU PODER” – Ef. 3:7.

Obreiros não brota como ervas daninhas, aliás, não brota, mas como diz o apóstolo “FUI FEITO”. Não é o que ocorre com as novas e contextualizadas nomenclaturas com as quais se FABRICAM FUNÇÕES ECLÉSIAS “.

Ora, não podemos seguir a frente, prosseguir, cumprir os preceitos divinos se não submetermos aos caminhos estabelecidos na Palavra, pela revelação dada a Paulo. E isso é perfeitamente reconhecido até mesmo pela mente humana – não digo quanto à revelação dos mistérios, mas com respeito ao sistema, à ordem – como o apóstolo afirma em Romanos 12, para que ofereçamos o nosso culto com a razão (logiken, no grego). Este termo – logikos – era muito comum entre os gregos, para indicar a racionalidade humana e sua divergência dos animais.

No mesmo contexto de aos Romanos Paulo fala da mente renovada – “A RENOVAÇÃO DO VOSSO ENTENDIMENTO”, para compreensão da profundidade dos mistérios de Deus. Só assim é possível oferecer o culto em forma de sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Aqui o apóstolo usa um antagonismo, uma vez que o sacrifício a Deus caracterizava-se pela imolação da vítima. Portanto, esta não poderia permanecer viva. Contudo, há de se considerar a racionalidade da oferta dentro da renovação do entendimento e também pela observação da nova Dispensação.

DIGNIDADE MINISTERIAL

Paulo escreve Efésios 4: 1 - “...QUE ANDEIS COMO É DIGNO DA VOCAÇÃO COM O QUE FOSTE CHAMADOS”.

Creio não ser possível andar com a dignidade de uma vocação dada por Deus “com o que fostes chamado”, dominado por outra função. Nisto sabemos que aqueles que detém a vocação de evangelista – hoje tão desprezada e usada somente como título dentro da “hierarquia ministerial”, algo inexistente na lista de dons dados pelo Senhor – deve detê-la para uma atividade específica, não correspondente a de pastor, por exemplo.

Deve-se notar ainda que ministério ou a vocação para efetiva atividade eclesial é outorgada por Deus. Só assim o homem foge dos desejos humanos e pode manter “a unidade do Espirito pelo vínculo da Paz”, (v.3).

Ministério ou função eclesial não é algo que se usa para fazer politica, equilibrar disparidades, contentar amigos, premiar as esposas, por maior que seja a injustiça a que são submetidas, ou ainda servir de degrau para o crescimento como se pudesse existir uma escala de crescimento de um título para outro.

Considera-se ainda o cargo assumido com determinada ação eclesial, conforme o ministério descritos nas epístolas paulínias, e atividades dadas por vocação para a distribuição dos mistérios de Cristo (v.4), sem que haja, necessariamente, nomenclatura oficializada por consagração ministerial. Essa vocação esta no próprio trabalho, potencializado pelo autoridade espiritual. É o caso do profeta - o que profetiza -, que o é oficializado não pela imposição de mãos, mas pela natureza de sua atividade vocacional.

Neste caso a gradação é vista por meio da “medida do dom de Cristo” (v.7) e tem mais que ver com o organismo (vivo) – a Igreja como Corpo de Cristo – que com a organização (administração).

O que quero deixar claro é que foi o próprio Cristo quem “deu dons aos homens”, (v8). Não é o homem que proporciona ou estabelece os dons ministeriais.

“Ele mesmo deu uns para:
  • Apóstolo, e outros para
  • profetas, e outros para
  • evangelistas, e outros para
  • pastores e
  • doutores.
Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do Corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da Fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente” – Ef. 4:11-15.

A conformidade da Igreja a uma mentalidade mundana nas relações humanas produz uma visão distorcida dos outros membros do corpo.

Considera-se, então, não a visão meramente humana para a direção das coisas divinas, mas a revelação dos mistérios de Deus em Cristo, pelo Espírito que, a partir desse conceito, estabelece no obreiro os “charimata” – dons.

“O ministério vem de cima. É um dom de Deus. Deve ser posto na Igreja por Deus como servidor do Corpo de Cristo e para o bem comum de todos”, necessitamos observar o seguinte:
  • É Deus quem dirige e põe um ministro (At. 13:1, 3 e Lc. 10:2).
  • Os ministros reunidos concordam com a chamada (At. 13:3 e I Tm. 4:14; II Tm. 1:6). Nestas passagens, da para entender, conforme o seu comentário, “que a imposição das mãos dos presbíteros de que Paulo fala” se encaixa no contexto de II Tm. 1:6 - “POR ESTE MOTIVO, TE LEMBRO QUE DESPERTES O DOM DE DEUS, QUE EXISTE EM TI PELA IMPOSIÇÃO DAS MINHAS MÃOS”. Portanto, aqui, não se faz referências à imposição de mãos para o dom ministerial, mas de “obreiros experimentados no trabalho do Senhor ou velhos”;
  • “A Igreja é que, reunida em assembléia, tem o direito de aceitar ou não, pois esta é a lei do livre-arbítrio posta por Deus, mesmo no meio do seu povo. Alias, desde os primórdios do cristianismo sempre a última decisão veio da Igreja, até no primeiro concílio ou convenção (At. 15:22; 6:3, 6).
VOCAÇÃO

Outro ponto que deve ser observado com a maior intrepidez possível é a vocação. Dentro desse contexto, mesmo que não diretamente, a Bíblia afirma que “muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.

A “escolha” de uma atividade eclesiástica é muito delicada. É preciso atentar para a perfeita vontade do dono da obra. O aspirante ao ministério deve mostrar-se cuidadoso à essa questão, antes de envolver-se definitivamente a uma atividade especifica na obra do Senhor.

Temos exemplos na Igreja de filhos de reconhecidos evangelistas, de homens eloquentes na pregação da Palavra, mas que não seguiram os caminhos de seus pais. Isso porque sua vocação era completamente diferente da do seu pai. Embora tenham sofrido influência e fidelidade do pai, hoje são exímios ensinadores, administradores, pastores, entre outras funções eclesiásticas, que fogem totalmente daquela que pensamos ser a ideal.

Hoje temos muitos testes vocacionais que indicam com precisão incrível a aptidão de uma pessoas. Os jovens costumam fazê-lo antes de tentas um vestibular, para saber qual o seu chamamento. São testes simples, que vão mostrando respostas que coincidem com a tendencia, queda, gosto, domínio ou desejo pessoais.

Na Igreja não é diferente. Ninguém recebe um dom que não coincide perfeitamente com aquilo que já predispõe. Mas antes dele aparecer, o obreiro – seja um aspirante, auxiliar, cooperador ou não -, deve seguir sua vocação e investir nela.

Se a pessoa tem facilidade para falar de Jesus, não deve ter dúvidas e usar bem o tempo. Investir nessa facilidade até que o Senhor confirme o seu dom de evangelista.

Não se deixe leva por nomenclaturas humanas, desvios das regras e indicações bíblicas, com títulos que servem para mexer tão-somente com o orgulho. É justamente nessa fase que começa a queda e a conseqüente interrupção do crescimento para a confirmação do dom espiritual.

Só aceite ser nomeado missionário se você realmente é um enviado para além-fronteiras (ou além-cultura, ou além-língua). Se você não é ministro, não se empolgue a exploração de sua inocência, ignorância ou simplicidade ao assunto em questão. O ato de fazer média é sempre uma forma que “procura agradar, criar para si uma boa situação junto a alguém, a um grupo, visando tirar proveito”. Muitos ávidos por uma nomenclatura ou títulos, caem nessa armadilha.

OS ESCOLHIDOS

Dentre os escolhidos destacam-se os vocacionados para ocupar-se de determinadas funções e ministérios na Igreja de Cristo. Se a pessoa não é vocacionada para determinada função, só vai atrapalhar, mesmo quando ela não tem maldade nenhuma e até procura acertar.

Vocação (do latim vocare) é sinônimo de chamado, com o significado de “chamado interior de amor” ou “chamado de amor para um fazer (fazer amor)”. Fazer, mesmo sem nenhum ganho. Vocação é diferente de profissão, embora possa ser transformada em profissão. A um adagio popular que diz que o amante profissional atua por valor, mas o amante vocacional realiza por amor. O que atua por vocação encontra o prazer na propria ação.

Como vocacionado, por sugestão de Platão, os politicos não deveriam ter posses. “Bastar-lhes-ia o grande jardim para todos. Seria indigno que o jardineiro tivesse um espaço privilegiado, melhor e diferente do espaço ocupado por todos”.

Alem do ato de convocação (vocacionado), vocação pode significar escolha, tendência, talento e aptidão.

A Bílbia exorta o cristão a andar na própria vocação “ROGO-VOS, POIS EU, O PRESO DO SENHOR, QUE ANDEIS COMO É DIGNO DA VOCAÇÃO COM QUE FOSTES CHAMADOS”- Ef. 4:1. Fica claro que não há como atuar no ministério cristão sem antes possuir vocação, pois somos convocados ao ministério (como ministros do Evangelho) pelo Senhor, a partir de determinada tendência, que se confirma na pratica do ministério cristão.

Estabelece o tipo, modelo e até a nomenclatura ministerial, como diz Paulo: “DE MODO QUE, TENDO DIFERENTES DONS, SEGUNDO A GRAÇA QUE NOS É DADA: SE É PROFECIA, SEJA ELA SEGUNDO A MEDIDA DA FÉ; SE É MINISTÉRIO, SEJA EM MINISTRAR; SE É ENSINAR, HAJA DEDICAÇÃO AO ENSINO; OU O QUE EXORTA, USE ESSE DOM EM EXORTAR; O QUE REPARTE, FAÇA-O COM LIBERALIDADE; O QUE PRESIDE, COM CUIDADO; O QUE EXERCITA MISERICÓRDIA , COM ALEGRIA” – Rm. 12:6-8.

Um exemplo de vocação está na vida e descobertas do judeu Albert Einstein. O cientista da fisica matematica e teórica, Einstein diz que “A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original”. Ele tinha cinco anos de idade, quando ganhou uma bússola de seu tio Jake (Jacó). Era uma garoto distraído, mas sentiu-se atraido por aquela agulha que vibrava, motivada por uma força desconhecida. 

A partir daí, ele começou a perceber a relação causa-efeito. Curioso perguntou ao seu tio Hermann a origem daquilo, que para ele era um mistério. A resposta traria um impacto fabuloso na vida do garoto Einstein: “Sempre que você não souber algo, chame de xis e investigue”.

Sempre humilde e desinteresseiro Albert dizia: “Não ambiciono dinheiro, honrarias ou titulos. Não aspiro aplausos. O que mais prezo na vida é ser entendido e apreciados pelos que comigo trabalham”.

Einstein não se importava com o seu esteriótipo, menos ainda com a vestimenta dos outros. “Que importância tem a vestimenta de alguém? São as roupas que melhoram ou pioram o ser humano?”, perguntava. Entre as resposta dadas a sua mulher Elza, dizia: “Mau seria se o saco fosse melhor que o cereal que vai nele”.

Vemos na vida do cientista Einsteins alguns exemplos além da questão da vocação. A primeira é que ele recebeu a devida e sábia orientação de seu tio. E isso é o que precisamos ter nas Igrejas. Pessoas sábias (com capacidade de explorar a inteligência) e aptas para descobrir valores, aconselhar e mostrar caminhos.

O vocacionado realiza sua atividade por amor, enquanto para Platão, também citado acima, bastava o privilégio de cuidar do bem-estar de todos, Einstein não demostrava ser um homem ávido por riquezas.A maior riqueza que um homem pode alcançar está na passagem de Colossences 2:2 à-“PARA QUE OS SEUS CORAÇÕES SEJAM CONSOLADOS, E ESTEJAM UNIDOS EM CARIDADE E ENRIQUECIDOS DA PLENITUDE DA INTELIGÊNCIA, PARA CONHECIMENTOS DO MINISTÉRIO DE DEUS – CRISTO”.

CONSAGRAÇÃO

Estes homens não foram consagrados (separados) para esse tipo de ministério, mas distinguidos dos demais por meio da ação do Espirito Santo na operação dos dons. São ministérios que não fazem parte da lista dos que se distinguem por meio da separação, mas por outro lado, a ação do Espirito na vida desses homens é incontestável. A marca é o próprio fruto ministerial. Além de patente, equilibrado, crescente e constante, jamais mostra-se sazonal.

A honra transportada do Espirito por esta ação ninguém pode tomar para si. Quando Paulo fala da distribuição de dons ministeriais em Efésios, diz “E ELE MESMO (autos, um pronome enfático) DEU UNS PARA APÓSTOLOS, E OUTROS PARA EVANGELISTAS, E OUTROS PARA PASTORES E DOUTORES” como líderes competentes para sua Igreja (4:10). 

Paulo aqui faz uma distinção entre os dons da graça concedido pelo Espirito Santo ao crente individualmente e aquelas cinco categorias de pessoas competentes escolhidas pelo próprio Senhor para proclamar a Palavra e Liderar sua Igreja Universal.

Alias, todos os ministérios refletem essa ideia, e para tanto seus detentores buscavam sensibilidade à oração e ao jejum (consagração a Deus). Sua vidas eram a absorvidas pelo serviço exclusivo a Deus. A ideia aqui é de prestar a Deus culto por meio da adoração – “servindo ao Senhor”.

HIERARQUIA

Não existe do ponto de vista bíblico e espiritual a hierarquização que se nota no plano humano, a partir de uma escada, que dá ascensão de um ministério a outro. O ministério é único, o dom é que varias entre os homens.

Por exemplo, o diácono não deve ser separado já de olho no presbitério e este olhando para o pastorado. Quando Paulo diz que aqueles que servirem bem alcançarão boa posição no ministério, não indica a passagem de um ministério para outro “maior” – os ministérios são iguais em valores -, mas sim a posição diferenciada por sua dedicação naquela atividade. Equivale afirmar que a dedicação ocasionará destaque dentre todos, naquela mesma função.

Mas por que o ministro pode possuir dons espirituais se ele já possui dom ministerial? Ora, além da própria necessidade em função da natureza da atividade, existe a junção de interesses pela ação espiritual.

Em determinadas circunstâncias, a imposição do próprio trabalho de um ministro do Evangelho exige esse agrupamento.

O dom da Palavra de Sabedoria – “POIS A UM PELO ESPIRITO É DADA A PALAVRA DA SABEDORIA; A OUTRO A PALAVRA DA CIÊNCIA”- I Co. 12:8, por exemplo -, faz parte da necessidade de cada elemento que participa da construção da casa espiritual.

DIACONATO :

A palavra diácono é originária do vocábulo grego “DIAKONOS” e significa mordomo, aquele que administra o serviço, cuida, promove.

No dicionário do Novo Testamento Grego, oferece a definição de diácono: Garçom, servo, administrador e ministro. 

Na Grécia clássica, diácono era encarregado de levar as iguarias à mesa, e manter sempre satisfeitos os convidados.

INSTITUIÇÃO DO DIACONATO

Surgiu de uma premente necessidade da Igreja Primitiva: o socorro às viúvas, o crescimento da Igreja, o descontentamento social, etc...(Atos 6:1-7).

PORQUE A IGREJA PRECISA DE DIÁCONOS ?

Porque é um modelo neotestamentário, o motivo principal que nos faz reconhecer a necessidade da existência do diaconato nas igrejas de hoje.

Os setes foram eleitos e separados para realizar em sua igreja um tipo de serviço que ainda hoje se faz necessário em nossos dias. Vejamos:
  • Deixar desembaraçados os ministros
  • Promover a paz nas igrejas.
  • Promover o bem-estar dos crentes
  • Para reforçar a liderança.
QUALIFICAÇÕES DO DIÁCONO

Modelo dos Sete - Atos 6:3-8
  • Precisa ser de boa reputação
  • Sete homens do Livro de Atos deveriam ser pessoas “cheias do Espírito Santo” – “Cheio de fé e poder”.
  • Precisam ser pessoas cheias de sabedoria.
  • Devem ser pessoas cheias de fé.
Modelo que Paulo apresenta - Timóteo - I Tm. 3:8-13
  • Não de língua dobre - (pessoas que perante um auditório dizem uma coisa, e já perante outro auditório dizem outra bem diferente). – v.8
  • Não dado a muito vinho - (pessoas que esteja envolvida em negócios de bebidas alcoólicas). – v.8
  • Não cobiçoso de torpe ganância - (não deve amar o dinheiro). – v.8
  • Sérios - Pessoas tenham interiormente dignidade. (Não se refere à qualidade do rosto da pessoa, nem ao seu comprimento).
  • Que guardem o mistério da fé em uma pura consciência - (pessoas de grandes convicções).
  • Provados à-(experimentado em sua posição).
  • Que sejam irrepreensíveis - (isento de má ação).
  • Marido duma só mulher e que governe bem sua casa - (a pessoa precisa fazer um exame em seu próprio lar).
Conclusão das qualidades exigidas:
  • O diácono deve desejar ser tudo quanto Deus quer que ele seja.
  • Deve estar resolvido a ser a melhor pessoa possível.
  • Deve estar mal satisfeito com o que é no presente.
  • Deve compreender que aquilo que ele poderá vir a ser, só o conseguirá mediante o crescimento espiritual; e que, por isso, deve crescer na graça.
EVANGELISTA

O termo evangelista deriva-se do - Grego - EUGGELISTÉS, e quer dizer mensageiro de Boas-Novas. Notórios líderes da Igreja possuíam esse maravilhoso dom. O Apóstolo Paulo, entre outros dons ministeriais e espirituais, foi um deles, mas sempre reconheceu o domínio divino: “DO QUAL FUI FEITO MINISTRO SEGUNDO O DOM DA GRAÇA DE SEU PODER – Cl. 1:23”.

Temos visto hoje poucos evangelistas, pois é um dom que foi sufocado pelas nomenclaturas inovadoras como a de missionário. Hoje esposas ganham esse tão glorioso titulo somente como forma de acomodação. Obreiros – tanto homens quantos mulheres -, que poderiam realizar um bom trabalho como evangelistas, recebem o titulo de missionário e saem por aí dizendo realidade, uma vez que missionário quer dizer à enviado, função que tornou a posição do apóstolo. “IDE QUE VOS ENVIO...” E “IDE POR TODO O MUNDO”.

Tivemos no Brasil exemplos de homens enviados, missionários que honraram tanto o ministério quanto a função. Como evangelista tivemos o saudoso Bernard Johnson, e o batista Billy Grahan.

Quando alguém recebe imposição de mãos para evangelista, não se sente completo no ministério, visto que ainda lhe falta a consagração a pastor. O corpo de Cristo é composto por pessoas dotadas de dons que diferem dos outros em grandeza. Entretanto, quando isto acontece, sobretudo no ministério do obreiro, ele se salienta no corpo ministerial com autoridade, exerce o dom que o Senhor Jesus lhe deu.

É importante ter o conhecimento de Paulo, sua convicção e dizer como ele: CONTANTO QUE CUMPRA COM ALEGRIA A MINHA CARREIRA, E O MINISTÉRIO QUE RECEBI DO SENHOR JESUS – Porem, ele mesmo adverte a Timotéo o que podemos tomar para nós: “CONSERVA O MODELO...” – II Tm. 1:13. E ainda: PROPONDO ESTAS COISAS AOS IRMÃOS SERÁS BOM MINISTRO DE JESUS – I Tm. 4:6.

PRESBITÉRO

O Presbitério como forma de governo, já existia nas sinagogas judaicas. Elas eram dirigidas por “um conselho de anciãos, características da constituição judaica (Nm. 11:16-17). Estes, juntamente com o sumo-sacerdote e os demais sacerdotes, geriam espiritualmente o povo”.

O bispo é um presbítero ou ancião. Já que tratamos de dons ministeriais é bom esclarecer que, não obstante o vocábulo bispo ser sinônimo de presbítero, as funções são distintas. As duas têm o significado de ancião. Segundo a Biblia de Estudo Pentecostal - As palavras “presbítero” - Grego – PRESBUTEROS – Tt. 1:5. – e “Bispo - Grego – EPISKOPOS – Tt. 1:7. – São equivalentes e se referem ao mesmo cargo eclesiastico.

Presbítero - indica maturidade e dignidade espirituais necessárias ao cargo.
Bispo - se refere ao trabalho de supervisionar a Igreja como administrado da casa de Deus.

Bispo é um homem experimentado que já empregou todos os seus valores pessoais, para estar total e completamente a serviço da Igreja, em busca do fortalecimento e crescimento do Corpo.

No Velho Testamento, os “anciãos representavam o povo nos sacrifícios (Lv. 4:15) representavam a cidade perante o profeta (I Sm. 16:4) eram “cabeça” do povo (Is. 9:15)”.

A Igreja do Senhor contava com esse ministério no seu começo, a exemplo da prática judaica, absorvida naturalmente pela novel Igreja, conforme descreve Atos: DE MILETO, MANDOU A ÉFESO CHAMAR OS ANCIÃOS DA IGREJA” – At. 20:17.

Ao contrario dos diáconos, que se dedicavam as funções materiais na Igreja, os presbíteros dirigiam Igrejas, pois eram também pastores de ovelhas (Tt. 1:5). – OS PREBITEROS QUE GOVERNAM BEM SEJAM ESTIMADOS POR DIGNOS DE DUPLICADA HONRA, PRINCIPALMENTE AOS QUE TRABALHAM NA PALAVRA E NA DOUTRINA, I Tm. 5:17, tanto que Pedro e João eram chamados presbíteros, conforme I Pe. 5:1 e II Jo. 1 e, portanto, se ocupavam da Palavra, e até viviam do Evangelho.

O que fica claro é que presbítero é sinônimo de ancião tanto para sua função primária, quanto para a supervisão, com a função de bispo.

No comentário de rodapé da Biblia de Estudo Pentecostal, de Atos 14:23 - E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada Igreja, orando como jejuns, os encomendaram ao Senhor em que haviam crido, diz que “Consagração de anciãos ou presbíteros (aqui ministro e pastores), foi feita não somente pela busca da vontade do Espirito Santo, mediante a oração e jejum, como também através de um exame do caráter, dos dons espirituais, da reputação e da vida irrepreensível dos candidatos ao digno cargo (I Tm. 3:1-10). Se fossem achados irrepreensíveis, seriam consagrados.

Sempre pela oração e jejum, seguida da imposição de mãos, os presbíteros já consagrado, indicavam e escolhiam os novos anciãos (At. 14:23 e Tt. 1:5), com a confirmação do Espirito Santo.

A ORDENANÇA DE CRISTO REQUER O OFICIO DE PRESBÍTERO

Efésios 4 diz que estes oficiais foram estabelecidos por Cristo, para que nós (os santos) não sejamos mais crianças levadas de um lado para outro por todo vento de doutrina.

Cristo sabia que necessitamos de presbíteros. Observe em Atos 20:25 - “... O REBANHO SOBRE O QUAL O ESPIRITO SANTO VOS CONSTITUIU BISPOS”. O presbítero biblico não é presbítero apenas porque ele escolheu esta função como sua carreira; O presbítero é alguém colocado por Cristo neste oficio. O Espirito Santo o constituiu um supervisor do rebanho de Cristo. O presbítero tem de cuidar do rebanho e alimentá-lo (literalmente, fornecer pasto). Essa não é uma posição que você designa para si mesmo.

Somo mais sábios do que Deus? Ele, que designou tal ministério, haverá de rejeita-lo como leviandade, porque decidimos que temos superado a necessidade de tal ministério? O oficio do presbítero que proclama a Palavra da Vida com regularidade, a cada semana, noite e dia, de casa em casa ou publicamente, é extremamente essencial. É uma ordenança de Cristo.

A ESSÊNCIA DA OBRA NECESSITA DO OFICIO DE PRESBÍTERO

Romanos 10:14, Paulo nos apresenta a razão (objetivo ou proposito) fundamental por que Cristo estabeleceu os presbíteros – ‘COMO, PORÉM, INVOCARÃO AQUELE EM QUEM NÃO CRERAM? E COMO CRERÃO NAQUELE DE QUEM NADA OUVIRAM? E COMO OUVIRÃO, SE NÃO HÁ QUEM PREGUE?”

Observe a pergunta de Paulo, a pergunta do Novo Testamento: Como é que Cristo falará à sua alma, para a sua salvação, se não houver um pregador?

Quando Paulo esteve entre os efésios durante aquele muitos meses, a essência de sua mensagem foi o arrependimento e a fé para a salvação. Em essência, o proposito de todo trabalho de Paulo foi pregar o arrependimento para com Deus e a Fé me Jesus, para a salvação dos pecadores e a edificação do corpo de Cristo.

Em I Timotéo 4:16, o apostolo Paulo disse a Timotéo: “TEM CUIDADO DE TI ESMO E DA DOUTRINA. CONTINUA NESTES DEVERES; PORQUE, FAZENDO ASSIM, SALVARÁS TANTO A TI MESMO COMO AOS TEUS OUVINTES”. O coração de Paulo vibrava com a salvação daqueles que ouviam a pregação do evangelho. O alvo, o objetivo e a propria essência de nossa obra é a salvação da alma daqueles que se encontram sob o nosso ministério.

Paulo não partiu de Creta sem deixar ali alguém para completar a obra iniciada. O apostolo disse a Tito: “POR ESTA CAUSA TE DEIXEI EM CRETA, PARA QUE PUSESSES EM ORDEM AS COISAS RESTANTES, BEM COMO, EM CADA CIDADE CONSTITUÍSSES PRESBÍTEROS” – Tt. 1:5. Isto era vital! Os apóstolos sabiam que era melhor não deixa a obra apenas em seu estágio inicial.

O objetivo do presbítero não termina quando pessoas se convertem ou você pensa que elas estão convertidas. É por isso que temos de ir de casa em casa, com lagrimas e labores; é por isso que temos de permanecer de joelhos e temos de perscrutar as consciências. O objetivo do presbítero é a salvação de pessoas e nada menos do que isto.

A tarefa do presbítero consiste em edificar as muralhas de Sião, em meio a inimigos violentos. Nas escrituras somos chamados de cooperadores de Deus – “PORQUE DE DEUS SOMOS COOPERADORES; LAVOURA DE DEUS, EDIFÍCIO DE DEUS SOIS VOS” – I Co. 3:9. Somos cooperadores de Deus no edificar a Igreja. Você lembra de Neemias quando ele trabalhava na reconstrução das muralhas de Jerusalém? As pessoas se mostraram dispostas para fazer a obra.

Em uma das mãos, elas tinham uma colher de pedreiro e na outra mão, uma espada. Enquanto edificavam a muralha com os materiais de construção, os judeus tinham necessidade de defender-se contra os inimigos que desejavam destruir muralha. Houve zombaria, blasfêmias, resistências, táticas e artifícios políticos que visavam arruinar a obra - Tudo que os inimigos podiam fazer para destruir aquela muralha, a cidade e a sua proteção. Quando Sambalate desejou que Neemias descesse para conversar com ele sobre a obra, Neemias, respondeu-lhe: “NÃO POSSO DESCER. TENHO DE CONSTRUIR UMA MURALHA E NÃO POSSO DESPERDIÇAR MEU TEMPO CONVERSANDO COMO VOCÊ”.

Cristo estabeleceu o oficio de presbítero para a construção das muralhas de Sião em meio aos inimigos. Pessoas que se passam por ovelhas frequentemente deixam rastros de lobos. O pastor corre o risco de ter todo o seu rebanho devorado, enquanto ele próprio se assenta e dorme, na vã esperança de que seu rebanho está se alimentando sozinho.

COMPETE AO PRESBÍTERO
  • Manter a ética e o decoro eclesiástico dentro da Igreja e fora dela;
  • Assessorar o Pastor ou dirigente a quem é subordinado;
  • Estar à disposição do Pastor para ser movimentado ou transferido para trabalhar em qualquer congregação na cidade ou fora dela, desde que haja compatibilidade com sua vida secular e familiar;
  • Dirigir congregação quando comissionado pelo Pastor com todas as obrigações;
  • Visitar enfermos e afastados, ministrando assistência espiritual e social aos necessitados;
  • Ministrar a Ceia, batismo, unção, casamento e outras cerimônias comissionadas pelo Pastor;
  • Ensinar os princípios doutrinários básicos que norteiam a fé cristã;
  • Participar de reunião de obreiro, assembléia geral ordinária ou extraordinária, ou convocação do Pastor para o que for necessário;
  • Estar preparado intelectualmente para representar seu Pastor, caso seja comissionado para tal.
é VETADO AO PRESBÍTERO:
  • Aceitar que falem mal do seu Pastor em púlpito ou fora dele;
  • Insinuar ou permitir insinuações conspiratórias ao ministério ou a pessoa do seu Pastor;
  • Rebelar-se ou desobedecer ordens do ministério com os quais ele mesmo concordou em reunião;
  • Propagar heresias ou dissimular a Bíblia no púlpito ou fora dele;
  • Se apoderar de bens da Igreja ou se apropriar de valores pecuniários;
  • Oprimir crentes sob sua responsabilidade com ameaças usando textos isolados da Biblia, forçando sua interpretação para fins escusos;
  • Usar o púlpito para descarregar seus problemas pessoais e palavras pejorativas;
  • Usar seu dom para aviltar e enganar o incauto;
  • Traficar influência ministerial para proveito de si ou de outrem.
SÃO DIREITOS DOS PRESBÍTEROS:
  • Ser respeitado e honrado pelos crentes e pelo seu Pastor;
  • Não ser repreendido na frente dos crentes;
  • Ser aproveitado no ministério de acordo com sua capacidade e destreza;
  • Ter duplicada honra, ser idôneo e diligente no que faz;
  • Ser atendido e assistido pela igreja em suas necessidades;
  • Ter prioridade em audiências com o Pastor.
O slogan do ministério de João Batista era: “Importa que ele cresça e eu diminua”, na mesma proporção. Por isso, João Batista foi considerado o maior homem nascido de mulher.

Semelhantemente, não reivindicou título, mas se definiu como “voz”, porque a palavra viva que se fez carne era o Senhor Jesus.

O trabalho diligente feito com determinação e galhardia determinará a altura e a profundidade do presbítero. A visão que o obreiro tem do Reino de Deus determinará o horizonte do seu ministério.

Os homens estão buscando para si títulos de bispos, papas e apóstolos, mas Jesus ensinou-nos a sermos servos.

O PRINCIPIO DA ÉTICA CRISTA

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CERTO OU ERRADO? DEPENDE

Um adolescente perguntou ao outro, na escola: “Quem é seu pai?”, o que fez o colega enrubescer e ter dificuldade para responder. É que o rapazinho vive em companhia de sua mãe, que é lésbica, e esta, por sua vez, mora com uma mulher.

Ao rapaz é ensinado que a união de pessoas do mesmo sexo é algo muito natural, normal, e há quem diga que é a forma de amor mais elevada que existe no mundo! Mas, na pratica, esse tipo de relação é ridicularizado por muitas pessoas, o que fez o rapazinho ficar envergonhado. Em torno dessa e de outras questões aflora o conflito entre o que é certo e o que errado.

Neste começo do século XXI, a humanidade esta vivenciando uma era d relativismo exacerbado. O certo e o errado são conceitos que não fazem muito sentido para o homem da era pós-moderna. Tudo depende da pessoa, do tempo e do lugar.

E mais que isso, o individuo é induzido a decidir sobre o que é certo ou errado, a seu critério, de modo individualista e subjetivo a todo o momento. Os programas de TV, por exemplo, “Você Decide”, estão na moda, com grande audiência por parte do público telespectador. Se a questão é posta diante de um ateu, de um dito agnóstico, ou de um religioso não-cristão, talves ele se posicione ao lado dos que acham que tudo deve ser visto de modo natural, sem preconceito, etc.

Uma revista de circulação nacional apresentou extensa reportagem, enfocando duplas de homossexuais, masculinos e femininos, em companhia de crianças por eles adotados, de modo irregular, pois no pais ainda não é legal a adoção e registro de crianças por pessoas do mesmo sexo. Vê-se sem muito esforço que a finalidade da matéria é passar para os leitores a idéia de que o homossexualismo é algo normal e que é perfeitamente natural que, não tendo filhos biológicos, passem a buscar filhos adotivos, com já acontece am alguns paises do chamado primeiro mundo.

Percebe-se que não existe a preocupação seria quanto a formação de uma criança, que é educada numa casa em que não existe a diferenciação entre os sexos, faltando, assim, a figura do pai ou mãe, tão importantes na formação da identidade de uma pessoa. A revista enfatiza que a opinião contrária é preconceito que não deve ser reforçado.

Esse é apenas um dos muitos fenômenos sociais que levam a sociedade a refletir sobre a ética, a moral, os bons ou maus costumes. Outros desafios éticos continuam a se acentuar, tais como o aborto, a eutanásia, a pena de morte, a clonagem de seres humanos e outros que estão surgindo e haverão de surgir.

Contudo, como a ética da sociedade é extremamente relativista, em termos de moral e costumes, o terreno é como um pântano, lodoso e escorregadio, do qual não se sabe onde estão os limites a serem observados. Cumpre-se o versículo em que Deus condena os relativistas do tempo do profeta Isaias, que diziam que o amargo era doce, e que o doce era amargo; que o escuro era claro, e que o claro era escuro – Is. 5:20.

O Cristão, como sal da terra e luz do mundo, tem dificuldade em se movimentar num mundo em que os valores morais estão invertidos. Entretanto, tem a vantagem de não adotar como referencial ético a sociedade sem Deus. 

Enquanto os referenciais do mundo são movediços, instáveis e mutantes, ao sabor do tempo e do lugar, o guia infalível do crente em Jesus é a Palavra de Deus, que é Lâmpada para os pés e luz para o caminho - Sl. 119:105.

Assim, um crente fiel não só deve fazer diferença, mas seu comportamento deve ser um exemplo para a sociedade. É grande responsabilidade, perante Deus, a Igreja e o mundo. Para o crente em Jesus a Palavra de Deus é lâmpada e luz para o seu viver.

VISÃO GERAL DAS ABORDAGENS ÉTICAS

Todas as abordagens éticas partem da necessidade de se responder a questões que envolvem o que é certo e o que é errado. Por exemplo: Mentir é sempre errado? Há situações em que deixar de falar a verdade é justificável para o cristão? O aborto é certo, se uma jovem crente foi vitima de um estupro? 

O posicionamento do cristão, neste inicio de século, não é fácil de ser tomado, face as abordagens e questões éticas contemporâneas. É que, em termos de moral, de conduta, de costumes, que formam as culturas dos povos, o que se vê é um verdadeiro terreno escorregadio e pantanoso, em que não se sabe onde o certo termina, e começa o errado. Os limites da moral estão cada vez mais sendo elastecidos e abolidos. O que era certo há apenas 10 anos, hoje é visto como errado; o que era errado, agora é visto como certo.

O profeta Isaías bem traduziu esse fenômeno, há quase mil anos antes de Cristo, quando bradou: “AI DOS QUE AO MAL CHAMAM BEM E AO BEM, MAL! QUE FAZEM DA ESCURIDADE LUZ, E DA LUZ, ESCURIDADE, E FAZEM DO AMARGO DOCE, E DO DOCE, AMARGO!” – Is. 5:20. 

Isso prova que a humanidade, não obstante o perpassar dos séculos, continua a mesma, em termos de ética e moral, sob o domínio avassalador dos formadores de opinião; principalmente nos tempos pós-modernos, com a influência dos meios de comunicação, notadamente da TV e da Internet, a rede mundial de computadores, que colocam dentro dos lares uma gama imensa de informações, as quais, na maioria dos casos, não permitem ao expectador uma filtragem daquilo que é certo ou errado.

Admitindo que tudo isso seja verdade, como deve o cristão posicionar-se, face às questões éticas e suas abordagens mais comum?

A resposta não pode ser tão simples, mas o cristão tem a vantagem de possuir um código de ética extraordinário, que é a Bíblia Sagrada, por ele aceita como inspirada a revelada por Deus, através do Espírito Santo. Ele pode dizer com ousadia, como fez o salmistas: “LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS É A TUA PALAVRA E LUZ, PARA O MEU CAMINH0” – Sl. 119:105

Pode confiar no que disse Jesus em relação a sua Palavra: “O CÉU E A TERRA PASSARÃO, MAS AS MINHAS PALAVRAS NÃO HÃO DE PASSAR” – Mt. 24:34. - Essa afirmação é fundamental, é alicerce inabalável para o crente em Jesus. Ele sabe que tudo pode passar neste mundo, os homens, as idéias, as coisas, a moral, os usos e costumes, mas as palavras de Jesus não passarão.

O PRINCIPIO DA LICITUDE E DA CONVENIÊNCIA

Na primeira Carta aos Coríntios, vemos Paulo ensinar: “TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS NEM TODAS AS COISAS CONVÊM; TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS EU NÃO ME DEIXAREI DOMINAR POR NENHUMA” – I Co. 6:16 - “TODAS AS COISAS ME SÃO LICITAS, MAS NEM TODAS AS COISAS CONVEÊM” – I Co. 10:23a.

Esse critério orienta o cristão a que não faça as coisas apenas porque são licitas, mas porque são licitas e convêm, à luz do referencial ético que é a Palavra de Deus. Há quem entenda esse principio, argumentando que se podemos fazer algo, é porque é licito. À luz da ética cristã, não é bem assim que se deve argumentar.

Primeiro, diante de uma atitude ou decisão a tomar, é preciso indagar se tal comportamento está de acordo com a Palavra de Deus, se tem apoio nas Escrituras.

Segundo, mesmo que seja lícito, se convém. Por exemplo: é lícito o crente tomar conhecimento de uma falta cometida por um irmão, e dize-la a algumas pessoas? Dependendo do caso, podemos responder que sim. Mas há uma outra indagação: Convém dizer? Essa conveniência envolve não só a licitude em si, mas também a oportunidade de se dizer ou não. Conveniência e oportunidade devem juntar-se à licitude na aprovação ou não de uma atitude cristã.

Testemunhei o caso de um irmão que vendeu um automóvel usado a outro, recebendo a devida importância do comprado, membro da mesma Igreja local. Uma semana depois, o veiculo apresentou grave defeito, “Batendo motor”, como se diz na linguagem dos mecânicos. O comprador diante do prejuízo, procurou o vendedor e reclamou do fato. Este lhe disse que nada tinha a ver com o caso, pois já houvera vendido o veiculo, e que o comprador deveria assumir o dano, pois ocorrera em sua mão. 

Acontece que, o vendedor sabia que o carro esta preste a apresentar o problema, segundo um mecânico que examinara o carro. Mas silenciou quanto a isso, e passou o carro “para frente”, para um irmão seu em Cristo. Com isso, ele não se pautou pela ética da Palavra de Deus, e causou grande mal-estar entre as respectivas famílias.

Fosse o vendedor um verdadeiro cristão, indagaria: “É lícito fazer isso?, e acrescentaria: “Convém a mim, como cristão, agir dessa forma?”. Decerto, se tais perguntas fossem feitas em oração, diante de Deus jamais teriam respostas positivas”.

Interessante é dizer que, tempos depois, o vendedor desonesto sofreu grave acidente em outro veiculo, sofrendo danos materiais e humanos. Não terá sido uma cobrança do Juiz de toda terra? 

Não se deve brincar de ser crente, pois a diz a Bíblia: “NÃO ERREIS: DEUS NÃO SE DEIXA ESCARNECER; PORQUE TUDO O QUE O HOMEM SEMEAR, ISSO TAMBÉM CEIFARÁ”- Gl. 6:7.

Conforme este principio o cristão deve indagar: “O que desejo fazer é licito? Convém fazer, segundo a Palavra de Deus?”. Se a resposta for positiva, diante da Bíblia, pode ser feito. Se não, deve ser rejeitado. O que é licito e conveniente não fere outros princípios bíblicos.

PASSOS DA FÉ - Marcos 11:22 - 24

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Alem da Obra Expiatória de Jesus Cristo na Cruz do Calvário, que foi Salvar, justificar e Reconciliar com Deus, Ele veio também para nos ensinar os princípios da “FÉ”. Veio ensinar-nos como as coisas espirituais funcionam e também o que é necessário fazer para que tenhamos as bênçãos conquistadas por Ele em Sua morte.

Quando lemos na Bíblia algum relato do Ministério do Senhor Jesus, podemos ter certeza de que aquilo que foi escrito foi escolhido pelo Espírito Santo exatamente para nos Ensinar e Orientar.

Jo. 21:25 - AINDA HÁ MUITAS OUTRAS COISAS QUE JESUS FEZ. SE TODAS ELAS FOSSEM ESCRITAS, UMA POR UMA, ACHO QUE NEM NO MUNDO INTEIRO CABERIAM OS LIVROS QUE SERIAM ESCRITOS.

Tudo isso foi escrito para que pudéssemos aprender a CRER de modo correto. Vamos analisar um Relato na Bíblia mal-entendido pela Igreja do Senhor - Mc. 11:12-14 20-23 .

Constantemente ouvimos pessoas dizer “A FÉ REMOVE MONTANHAS”, eu digo e afirmo a vocês que a “Fé não Remove Montanhas!”

É compreensível esse espanto. Na verdade essa é uma das Razões por que muitas pessoas, que diz ter tanta FÉ, não recebe praticamente coisa alguma de Deus.

Estudaremos o Registro feito por Marcos 11:22 e 23. Neste dois versículos encontraremos os cinco passos da Fé.

TER FÉ EM DEUS

Mc. 11:22 - E JESUS, RESPONDENDO, DISSE-LHES: TENDE FÉ EM DEUS.

Ter Fé em Deus à Significa ter confiança que Ele fará e Confirmará Suas declarações a nosso respeito. Significa também que nos recusamos a dar ouvido a qualquer outra declaração, ainda que pareça certa.

Há dois tipos de Fé: 

A Fé Mental é aquela que quase todos possuem, mas, no mundo espiritual, ela é inoperante. Esta é a Fé que muitas pessoas possuem, e, quando vêm para receber a Oração, dizem: “EU TENHO TODA A FÉ DO MUNDO”. É por isso que elas, apesar de terem toda fé do mundo, vivem sofrendo. A Fé Mental atua somente no domínio da mente.

A Fé Espiritual é aquela que vem do espírito, esta é do domínio de Deus. A Fé que fará com que você receba as bênçãos do Senhor é a do espírito. Ela vem ao Ouvir a Palavra do Senhor.

Rm. 10:17 - PORTANTO, A FÉ VEM POR OUVIR A MENSAGEM, E A MENSAGEM VEM POR MEIO DA PREGAÇÃO A RESPEITO DE CRISTO.

A nossa Fé tem de estar somente em Deus. Muitos crêem em Deus e Também em outras coisas; Alguns em sua Igreja, outros no pregador, na Virgem Maria, em algum santo, em lugares especiais. 

A Nossa Fé precisa estar em Deus, somente nEle. Ele não aceita dividir a Sua Glória com nenhum outro.

Is. 42:8 - EU SOU O SENHOR; ESTE É O MEU NOME; A MINHA GLÓRIA, POIS, A OUTREM NÃO DAREI, NEM O MEU LOUVOR, ÁS IMAGENS DE ESCULTURA.

A Fé do Espírito surge quando ouvimos a Palavra de Deus. Não se trata do desejo que temos de obter certa bênção. Ela é a convicção que se apossa do nosso Espírito de que aquela bênção tão necessitada já nos foi suprida por Jesus.

A Fé do Espírito é um Dom (um presente) que recebemos de Deus ao darmos ouvido as Suas Palavras.

Escutar é Ouvir a Palavra de Deus, e colocarmos a Palavra de Deus em Ação. Ao Agirmos conforme a Palavra, a Fé vem. Alguns estão procurando CRER para, então, usar a Palavra. Não é assim que a Bíblia nos ensina. Se você é um daqueles que tem de VER para CRER, pare de contar com a ajuda de Deus.

Hb. 11:6 - SEM FÉ NINGUÉM PODE AGRADAR A DEUS, PORQUE QUEM VEM A ELE PRECISA CRER QUE ELE EXISTE E QUE RECOMPENSA OS QUE PROCURAM CONHECÊ-LO MELHOR.

Você pergunta O que é Fé? – O Espírito Santo responde: Hb. 11:1 - “A FÉ É DAR SUBSTANCIA... ÀS COISAS ESPERADAS”.

Agora mesmo, a Fé está presente em sua Vida. Quando você ouvir a Palavra, a Fé vira.

A Fé é um presente, um dom. Ao recebermos esse presente, devemos dar o segundo passo.

FALAR AO MONTE

Mc. 11:23 - PORQUE EM VERDADE VOS DIGO QUE QUALQUER QUE DISSER A ESTE MONTE: ERGUE-TE E LANÇA-TE NO MAR, E NÃO DUVIDAR EM SEU CORAÇÃO, MAS CRER QUE SE FARÁ AQUILO QUE DIZ, TUDO O QUE DISSER LHE SERÁ FEITO

Você pode passar anos Orando, Pedindo, Jejuando e Esperando em Deus, e nada lhe acontecerá.

É preciso que você fale ao monte, ao problema, à doença, à miséria, à dor que saiam da sua vida. Não é o Senhor que Se dirigirá ao seu problema e exigir que ele saia de você. É você quem tem de fazer isso. Deus já fez a parte dEle em relação à nossa libertação total dos problemas. Agora, é preciso que façamos a nossa parte.

Aqui está o que remove montanhas – a nossa palavra.

Conforme já afirmei, a Fé não remove montanhas. Sem dúvida, a Fé é necessária. É o primeiro passo para a Vitória. Mas, se alguém der o primeiro passo e não der o segundo, a obra não será feita.

Alguém pode dizer: “Se já recebi bênçãos sem entender isso desse modo, por que Deus não me abençoará?”.

É verdade que inúmeras pessoas – inclusive eu mesmo – já receberam bênçãos de muitas maneiras. Isso ocorreu porque éramos crianças na Fé, e Deus nos ajudou. No entanto, o Senhor espera que tenhamos crescido e passemos a Agir de modo correto.

Quando éramos criança, fazíamos várias coisas que, hoje, não fazemos mais. Se você quer ser vencedor, após ter Fé em Deus, fale à montanha e mande que ela saia da sua frente.

Reflexão:

A Fé é o combustível, e a Palavra, o veiculo. Não há veiculo que ande sem o combustível, mas o combustível não remove montanhas.

Deus é um Deus de Fé. Ele possui toda a Fé, pois é perfeito. No entanto, no inicio quando o Senhor criou os Céus e a Terra, não ficou dizendo para Si mesmo que tinha Fé para criar o que quisesse. Ao contrario diz a Bíblia que Ele, AGIU segundo esses princípios que estamos estudando.

Gn. 1:3, 6, 9, 11, 14, 20, 24, 26 - “E DISSE DEUS... TAMBÉM DISSE DEUS: FAÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM, CONFORME A NOSSA SEMELHANÇA;...”.

Hoje, fico pensando em quantas vezes a Fé veio até mim, após ouvir a Palavra de Deus. Eu cria que a bênção era minha. Só precisava ordenar que o mal fosse embora, isto é, falar ao monte. Entretanto, por não saber disso continuei sofrendo.

Seja você quem for, agora mesmo, onde quer que esteja, não espere nem mais um minuto; mande o mal que está em sua vida ir embora, fale ao seu MONTE e Ordene que se erga e se lance no mar em Nome de Jesus.

Se Jesus disse que devemos falar à MONTANHA, saiba que este é o único meio da mesma ser removida.

Se a oração, que muitas pessoas fazem para que Deus remova certos obstáculos, cure e Liberte, fosse o melhor caminho, certamente, o Senhor nos teria recomendado esse caminho.

Se pelo Jejum ou outro meio obtivéssemos algum sucesso em remover as MONTANHAS, poderíamos estar certos de que Cristo nos teria ensinado a utilizar tais recursos.

O que remove montanhas, cura as enfermidades, soluciona os problemas e expulsa Satanás é a nossa palavra.

Deus não pode fazer coisas alguma até que você tome a sua posição, determinando a sua bênção. Saiba de uma coisa boa: isso funciona agora mesmo onde você está.

NÃO DUVIDAR EM SEU CORAÇÃO

Mc. 11:23 - PORQUE EM VERDADE VOS DIGO QUE QUALQUER QUE DISSER A ESTE MONTE: ERGUE-TE E LANÇA-TE NO MAR, E NÃO DUVIDAR EM SEU CORAÇÃO, MAS CRER QUE SE FARÁ AQUILO QUE DIZ, TUDO O QUE DISSER LHE SERÁ FEITO.

Neste trecho da passagem bíblica está praticamente a chave de tudo.

Você pode ter Fé em Deus, Falar ao problema que saia da sua vida e esperar que assim aconteça. Mas, se lá no fundo do seu coração, no seu espírito, duvidar, pode esquecer o que determinou.

Duvidar no coração é uma declaração interior de que realmente não cremos naquilo que estamos fazendo.

Coração é sinônimo de Espírito. O espírito é a verdadeira pessoa. Não somos um corpo que tem alma e um espírito. Somos um espírito, que possui uma alma e mora em um corpo. Dele não podemos duvidar, isto é do espírito. (Rm. 8:4b, 5, 6).

Os Dois Tipos de Dúvidas

A nossa mente pode ser sugestionada de dois modos: Negativa e Positivamente.

Ao ser sugestionada negativamente, a pessoa passa viver sempre se queixando de tudo e de todos. Para ela, nada presta. Se alguém tenta mostrar-lhe o lado bom das coisas, ela responde mostrando o lado ruim, pois, para ela, não há coisas alguma que esteja boa.

Quando alguém é influenciado positivamente, está na mesma posição daquela pessoa negativa – enganada – pois, a sugestão ainda que positiva, nada mais é do que ilusão.

O sugestionado positivamente se convence de seu sucesso, de que as coisas são lindas, belas, e já possui tudo de que necessita. No entanto, mas cedo ou mais tarde, descobre que a sua casa foi construída na areia.

A MENSAGEM DO EVANGELHO não é direcionada na tentativa de mudar a mente de quem quer que seja, pois quem tem de mudar é a verdadeira pessoa – O ESPIRITO. É o espírito que precisa ser recriado. Quando o espírito de alguém é recriado, este nasce de novo e torna-se uma nova criatura, então, será capaz de mudar a mente com a Palavra de Deus.

Jesus disse que, no coração, não podemos duvidar. A nossa mente pode achar que não vai dar certo. Tudo pode atestar que não conseguiremos. Até esse ponto, não há problema algum, pois a duvida da mente não pode anular a Fé no Coração. O importante é que, lá no fundo do nosso ser, em nosso espírito, precisamos ter Fé, confiança, e não duvidas. 

Reflexão

Uma senhora que sua Casa ficava ao pé de um morro em Minas Gerais. Todas as vezes que chovia, descia uma enxurrada tremenda e sujava todo o seu quintal. Ela tinha nojo daquele lugar.

Uma noite, ela foi a uma Igreja Evangélica, onde o pregador ministrou sobre Fé em Marcos 11:23. Em sua mente, ela se enche de esperança. Ao chegar em casa, aquela senhora foi logo dormir.

Ainda pela madrugada, levantou-se na ponta dos pés e, não querendo que alguém visse o que iria fazer, dirigiu ao quintal, ajoelhou-se diante do Monte (morro) e Orou, pedindo que o monte fosse removido. Ordenou que ele se levantasse e se atirasse ao mar.

Quando terminou a oração, abriu os olhos e eis que o monte estava no mesmo lugar. Ainda espantada exclamou: “AH, TAMBÉM, EU NÃO ACREDITO NISSO. SABIA QUE NÃO IA FUNCIONAR”.

Pode parecer cósmico, mas isso é o que a maioria dos Cristãos faz. Ora, somente por Orar.

Um Pai trouxe a Jesus seu filho possesso, ao qual os discípulos não puderam expulsar; e ele disse a Jesus “TU PODES FAZER ALGUMA COISA?”.

Mc. 9:23 - JESUS RESPONDEU: SE EU POSSO? TUDO É POSSIVEL PARA QUEM TEM FÉ.

O Espírito Santo ensinou ao Apostolo Paulo, e este escreveu: Fp. 4:13 - POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE.

Não temos de nos submeter ao inimigo. Precisamos fazer um estudo serio da nossa Posição em Cristo, do que somo nEle e em relação ao mundo, ao diabo e aos sofrimentos.

Somos libertos e resgatados. Somos filhos do Senhor.

Sl. 27:1, 3 - O SENHOR É A MINHA LUZ E A MINHA SALVAÇÃO; O SENHOR É A FORÇA DA MINHA VIDA; DE QUEM ME RECEAREI? - AINDA QUE UM EXERCITO ME CERCASSE, O MEU CORAÇÃO NÃO TEMERIA; AINDA QUE A GUERRA SE LEVANTASSE CONTRA MIM, NELE CONFIARIA.

A dúvida nada mais é do que uma confissão de que não acreditamos nas declarações de Deus.

É fazer o mesmo que Adão e Eva, quando desobedecendo a Deus, comeram do fruto proibido. Eles duvidaram que, por um simples ato de desobediência, fossem morrer. Adão e Eva acreditaram na mentira que o diabo lhes pregou, dizendo que não era bem assim, e que, na verdade, Deus os estava enganando; E que Satanás sabia o que estava dizendo, que quando comessem do fruto, teriam os seus olhos abertos e seriam como Deus (Gn. 3:5).

A única maneira de não duvidarmos no coração é enche-lo com a Palavra de Deus. Não temos que raciocinar sobre o que Deus declara. O nosso espírito deve aceitar a Palavra de Deus, o que Ela declara, e usa-LA para curar a nossa mente que , com queda de Adão, ficou alienada e corrompida.

A Palavra declara que você é mais de que vencedor. Quando você une a Palavra de Deus, crê nEla e A usa, está unido com Deus.

A Fé que existe no seu espírito é o resultado da unção do Espírito Santo através da Sua Palavra agindo em sua Vida. O poder de Deus espera somente a Sua palavra de Fé para entrar imediatamente em ação.

Você não fracassará! A Palavra de Deus não pode fracassar, nem nunca fracassará! É só você determinar, que Jesus (a Palavra de Deus) fará a obra! É só agir e viver a vida no mais alto nível!

CRER QUE SERÁ FEITO O QUE SE DIZ

Mc. 11:23 - PORQUE EM VERDADE VOS DIGO QUE QUALQUER QUE DISSER A ESTE MONTE: ERGUE-TE E LANÇA-TE NO MAR, E NÃO DUVIDAR EM SEU CORAÇÃO, MAS CRER QUE SE FARÁ AQUILO QUE DIZ, TUDO O QUE DISSER LHE SERÁ FEITO.

Este passo é o seguimento natural do terceiro passo. Se não duvidamos no coração, devemos Crer, e quem Crê se expressa.

Observe que, nesta passagem, Jesus não está dizendo que devemos Crer para recebermos aquilo que Pedimos ou Oramos, mas sim o que DECLARAMOS.

Muitos dizem que crerão quando receberem a bênção ou virem algum sinal. Se quisermos receber o que a Bíblia promete, temos de Agir conforme as normas estabelecidas na Palavra de Deus.

É Preciso Crer que se fará o que falamos. Não é por Precisar, Desejar, Crer, Orar, Pedir, que iremos receber, mas por falar ou determinar.

Determinar - É marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar e decidir. É tomar posse da bênção.

Quem determina, fixa os limites e diz o que você terá ou não. Assumamos a nossa posição, e, então poderemos começar a nos alegrar na presença do Altíssimo. Oremos sim, mas não para mendigar a Bênção; devemos orar para agradece-la.

A Bênção não é uma esmola. Ela é o pão dos filhos. E se é pão dos filhos, então é para nós. O Senhor foi bem claro neste ensinamento.

Primeiro - Jesus disse que é preciso ter Fé em Deus.
Segundo - Necessitamos falar ao monte.
Terceiro - Não devemos duvidar no coração.
Quarta - Devemos crer que aquilo que falamos nos será feito.

Observe que, quando falamos, a obra ainda não foi feita, mas será – e isso só ocorrerá se crermos.

Não podemos terminar a Oração ou dar esses passos, procurando verificar se o milagre aconteceu. Quando determinamos de acordo com a passagem bíblica, e, então, acontecerá. Não no amanhã de um futuro distante, mas hoje, imediatamente após termos dito.

Jesus disse: MAS CRER QUE SE FARÁ O QUE DIZ. Se alguém, no momento de inspiração, determinar algo e, depois, mudar sua confissão, não receberá coisa alguma. Você deve continuar dizendo a mesma coisa durante o intervalo de tempo necessário para obra ser feita. Não lhe estou sugerindo que fique repetindo a mesma coisa o dia todo, mas Creia que será feito aquilo que você disse.

Jo. 14:13 - E TUDO QUANTO PEDIRDES EM MEU NOME, EU O FAREI, PARA QUE O PAI SEJA GLORIFICADO NO FILHO.

É por isso que sempre digo que ter em nossa vida os milagres realizados é coisa mais simples. É só Agir conforme o Senhor nos orienta.

Pv. 12:1 - O QUE AMA A INSTRUÇÃO AMA O CONHECIMENTO, MAS O QUE ODEIA A REPREENSÃO É ESTÚPIDO.

Pv. 16:20 - O QUE ATENTA PRUDENTEMENTE PARA A INSTRUÇÃO PROSPERÁ, E O QUE CONFIA NO SENHOR É BEM-AVENTURADO.

Os. 4:6 - O MEU POVO FOI DESTRUÍDO, PORQUE LHE FALTOU O CONHECIMENTO, TAMBÉM EU TE REJEITAREI, PARA QUE NÃO SEJAS SACERDOTE DIANTE DE MIM; E, VISTO QUE TE ESQUECESTE DA LEI DO TEU DEUS, TAMBÉM EU ME ESQUECEREI DE TEUS FILHOS.

Imagine que transformação a Igreja do Senhor Jesus Cristo faria no mundo se os Seus membros começassem a praticar os ensinamentos da Palavra de Deus; pegassem no chicote como fez o Senhor e LIMPASSEM O TEMPLO (coração), expulsando os cambistas que trocam a verdade pelos ensinamentos dos homens, que vendem a Palavra pelos interesses pessoais!

Que exemplo daríamos aos milhares de infelizes sofredores se começássemos a viver da FÉ, sendo curados e curando os outros, prosperando e tendo todas as nossas Orações respondidas!

Orar não é tentar Ver se conseguimos o Milagre. É tomar posse da Bênção, entrar na presença do Senhor, não para esmolar, mas para LOUVA-LO por aquilo que, em seguida, tomaremos posse em Nome de Jesus.

Tg. 4:3 - PEDIS, E NÃO RECEBEIS, PORQUE PEDIS MAL, PARA O GASTARDES EM VOSSOS DELEITES.

Jesus foi bem claro quando afirmou que devemos Crer que será feito segundo as palavras que proferirmos. O terceiro passo diz que não podemos duvidar no coração. Se disser que será curado “SE FOR DA VONTADE DE DEUS”, já estará demonstrando não ter Fé no Senhor.

Crer que se fará o que diz é confiar na Palavra do Senhor e não deixar de realizar aquilo para o qual foi designada. A Palavra foi destinada para concretizar o que dissermos, se crermos. Esta é a única fórmula para a Escritura operar em nós.

TUDO O QUE DISSER LHE SERÁ FEITO

Mc. 11:23 - PORQUE EM VERDADE VOS DIGO QUE QUALQUER QUE DISSER A ESTE MONTE: ERGUE-TE E LANÇA-TE NO MAR, E NÃO DUVIDAR EM SEU CORAÇÃO, MAS CRER QUE SE FARÁ AQUILO QUE DIZ, TUDO O QUE DISSER LHE SERÁ FEITO.

Este passo não é nosso, é do Senhor. - Depois de ter FÉ em Deus, e somente n’Ele, devemos dirigir-nos ao problema e, com voz de autoridade, ordenar que saia de nossa vida. Isso deve ser um ato contínuo, não podemos permitir que o nosso coração duvide. 

Em seguida, precisamos Crer que todas as nossas declarações serão realizadas. POR QUEM? Certamente, será pelo poder de Deus.

A nossa posição como filhos de Deus é altamente privilegiada. A bênção tão ansiada não depende do Senhor, mas de nós.

Muitas pessoas insinuam que Deus não os atende, porque, talvez, tivessem pecados não-confessados, ou talvez não fosse a vontade d’Ele curar-nos, fazer-nos prosperar, dentre outras coisas.

Mt. 7:8 - PORQUE AQUELE QUE PEDE RECEBE; E O QUE BUSCA ENCONTRA; E, AO QUE BATE, SE ABRE.

II Pe. 1:3 - Á VISTO COMO O SEU DIVINO PODER NOS DEU TUDO O QUE DIZ RESPEITO À VIDA E PIEDADE, PELO CONHECIMENTO DAQUELE QUE NOS CHAMOU POR SUA GLÓRIA E VIRTUDE.

Como alguém pode pedir ao Senhor que lhe conceda algo, se o próprio Deus afirma em Sua Palavra que tudo o que nos diz respeito à Vida já nos foi dado? Orar pedindo que Deus o cure é tão desnecessário e ilógico como é para qualquer filho, na hora da refeição, em casa, assentado à mesa, ficar pedindo ao Pai um pouco de alimento que ali foi colocado para todos se servirem. É a mesma coisa.

Não precisamos mais pedir. Somente determinar, exigir – tomar posse da bênção.

Is. 55:11 - ASSIM SERÁ A PALAVRA QUE SAIR DA MINHA BOCA; ELA NÃO VOLTARÁ PARA MIM VAZIA; ANTES, FARÁ O QUE ME APRAZ E PROSPERARÁ NAQUILO PARA QUE A ENVIEI.

O que realmente acontece é o desconhecimento total de como as coisas espirituais funcionam. Muitos Crentes vivem derrotados, doentes, passando necessidades, embora sirvam a Deus com todo o coração. Você receberá a bênção, não por pedir, jejuar ou receber oração de alguma pessoa consagrada. É por meio do entendimento.

Irmãos vamos Agir com entendimento, não vamos permitir que o inimigo da nossa alma venha continuar assolando nossas vida. Mas use a autoridade que a Palavra do Senhor lhe dá e viva o Milagre de Deus!

De agora em diante não culpe mais a Deus ou quem quer que seja pelo seu sofrimento. VOCÊ é o único responsável por aquilo que terá ou não. Você pode ter um futuro melhor, ele depende de uma posição de um Agir do presente. O Problema é uma Falta de Fé, e não uma falta de poder!

Até onde vão os seus sonhos e desejos? - Se até lá for a sua Fé (a fé do espírito, que vem ao ouvir a Palavra de Deus), poderá exigir em Nome de Jesus, ordenando que aconteça o que quiser, sem duvidar no coração. O que determinar, crendo que lhe será feito, é o que terá.

Jo. 14:13 - E TUDO O QUE VOCÊS PEDIREM (exigir) EM MEU NOME EU FAREI, A FIM DE QUE DE QUE O PAI SEJA GLORIFICADO NO FILHO.

Agir de acordo com a Palavra de Deus é Agir com o Sucesso Garantido. A Honra e a personalidade de Deus estão em Jogo quando alguém Age sobre a Sua Palavra. Após fazer conforme a Bíblia ensina, você não deve aceitar a tentação do maligno, sugerindo que você deve ser “cauteloso”, pois a obra pode não ter sido feita por completa. Este é um dos últimos truques que o diabo tenta usar para desvia-lo da vitória. 

Acredite e Confie: em hipótese alguma, Deus falhará em cumprir a Sua Palavra. Não será em sua vida que o Senhor perderá a primeira batalha. Temos a Garantia de Jesus.

Mt. 24:35 - O CÉU E A TERRA PASSARÃO, MAS AS MINHAS PALAVRAS NÃO HÃO DE PASSAR.

Depois que seguir os quatros passos, você deve considerar a Obra feita, mesmo que os sintomas continuem. Este é método de Deus: o da Fé.

Quando não havia coisa alguma. Ele criou todas as coisas, usando este método. Ele disse, e tudo passou a existir. O mesmo ocorre conosco. Ao agirmos por meio da Fé que a Palavra de Deus produziu em nosso espírito, poderemos estar seguros de que nos está sendo feito exatamente conforme determinamos.