ALGUÉM AMA VOCÊ!

O que é essencial é invisível”, disse Antoine de Saint-Exupéry, autor de O Pequeno Príncipe. Frase semelhante a está Jesus disse a Tomé, seu discípulo, que primeiro quis ver as marcas dos cravos do calvário em suas mãos para crer que realmente ele havia ressuscitado.

A Igreja existe para “mostrar” Jesus. Vivemos num mundo em que se fala muito em Deus, alguns agem como se fossem o próprio Deus e, pior, outros matam e morrem em nome dele. Há cerca de 22 mil seitas e religiões no mundo, todas se dizem verdadeiras.


Fisicamente não podemos ver a Jesus (Jo. 4:24 - DEUS É ESPÍRITO, E É NECESSARIO QUE OS SEUS ADORADORES O ADOREM EM ESPÍRITO E EM VERDADE.), lógico, mas precisamos crer pela Fé e Aceitar Sua Graça (favor imerecido) e o Seu amor por nós; e isto só o Cristianismo bíblico prega.


Que fazer? HOJE, a atitude de Tomé é louvável. Você precisa saber se realmente está seguindo a Deus, ou a uma pessoa qualquer; disto depende sua vida na eternidade. “Crer num Jesus errado, é embarcar numa salvação errada e desembarcar num céu errado”.


Se você comparar os ensinamentos que ouve sobre religião com a Bíblia, estará livre do fanatismo. Antes, você precisa conhecer a Bíblia! Ler à Bíblia e estuda-la, sem paixão, mas com sincero desejo de conhecer ao Senhor Jesus e segui-lo de todo o coração, alma, fé e entendimento.


O Ministério Um Projeto do Coração de Deus não tem a pretensão de ser a dona da verdade. Nossa proposta é mostrar o que a Bíblia diz e você deve discordar se estivermos errados, mas nosso parâmetro deve ser somente a Bíblia. O que o Sr. Fulano ou Sicrano disse ou escreveu não vale, e não vale também nossa interpretação particular da Bíblia; só vale o que a Bíblia diz.


Nossa oração por você é que enquanto estiver lendo esta mensagem, Deus possa estar colocando discernimento em seu coração e lhe mostrando o quanto você é especial. Foi por sua causa que Jesus morreu na Cruz, foi por você que ele tornou-se a pessoa mais singular que já pisou neste planeta, e foi também por você que ele venceu a morte e está vivo para lhe dar vida eterna.


Jesus te ama!

O CREDO ATANASIANO

O Credo Atanasiano é uma confissão magnífica sobre o Deus triúno. Lutero o considerou "a maior produção da igreja desde os tempos dos apóstolos".

A origem do credo é,entretanto, obscura. Desde o século IX alguns o atribuíram a Atanásio, o heróico defensor da doutrina da divindade de Cristo contra Ario.

Entretanto, não há razões muito fortes para que se possa atribuí-lo a Atanásio:

1. Não há evidências de que Atanásio e seus contemporâneos tivessem tomado conhecimento desse credo (também chamado "Quicunque" – pois ele inicia com estas palavras: "Todo aquele. . . ").

2. Ele ataca heresias que surgiram depois da morte de Atanásio, quando Nestório e Éutico introduziram heresias sobre a Trindade e a pessoa de Cristo.
3. É bem provável que o autor desse credo era versado nos escritos de Agostinho, que viveu entre 354 e 430.

Mas se Atanásio não foi o autor, quem foi?

A questão tem intrigado os estudiosos da história cristã ao longo de todos esses anos. O mais próximo que chegaram, baseados em evidências encontradas, foi de que se conhecia um credo semelhante a esse na Galiléia (hoje França) na metade do 5° século. Entretanto, só se tornou popular para fins de instrução após Carlos Magno (742-814) ter decretado que todos os clérigos tinham que aprendê-lo.

O Credo Atanasiano nunca teve um uso generalizado como os outros 2 credos. Mas se há um momento no Ano Eclesiástico que ele deveria receber um pouco de atenção, este é no 1º Dom. após Pentecostes – o Domingo da SS. Trindade, pois essa doutrina, e especialmente a da divindade de Cristo e de sua obra redentora, é o fundamento sobre o qual está edificada a igreja (Ef. 2.20).

O texto abaixo se encontra no Livro de Concórdia:

Todo aquele que quer ser salvo, antes de tudo deve professar a fé católica. Quem quer que não a conservar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá eternamente.

E a fé católica consiste em venerar um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as pessoas e sem dividir a substância.
Pois uma é a pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo;

Mas uma só é a divindade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, igual a glória, co-eterna a majestade.

Qual o Pai, tal o Filho, tal também o Espírito Santo.

Incriado é o Pai, incriado o Filho, incriado o Espírito Santo.

Imenso é o Pai, imenso o Filho, imenso o Espírito Santo.

Eterno o Pai, eterno o Filho, eterno o Espírito Santo;

Contudo, não são três eternos, mas um único eterno;

Como não há três incriados, nem três imensos, porém um só incriado e um só imenso.
Da mesma forma, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente;

Contudo, não há três onipotentes, mas um só onipotente.

Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus;

E todavia não há três Deuses, porém um único Deus.

Como o Pai é Senhor, assim o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor;

Entretanto, não são três Senhores, porém um só Senhor.

Porque, assim como pela verdade cristã somos obrigados a confessar que cada pessoa, tomada pela verdade cristã, tomada em separado, é Deus e Senhor, assim também estamos proibidos pela religião católica de dizer que são três Deuses ou três Senhores.

O Pai por ninguém foi feito, nem criado, nem negado.

O Filho é só do Pai; não feito, nem criado, mas gerado.

O Espírito Santo é do Pai e do Filho; não feito, nem criado, nem gerado, mas procedente.

Há, portanto, um único Pai, não três Pais; um único Filho, não três Filhos; um único Espírito Santo, não três Espíritos Santos.

E nesta Trindade nada é anterior ou posterior, nada maior ou menor; porém todas as três pessoas são co-eternas e iguais entre si; de modo que em tudo, conforme já ficou dito acima, deve ser venerada a Trindade na unidade e a unidade na Trindade.

Portanto, quem quer salvar-se, deve pensar assim a respeito da Trindade.

Mas para a salvação eterna também é necessário crer fielmente na encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo.

A fé verdadeira, por conseguinte, é crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem.

É Deus, gerado da substância do Pai antes dos séculos, e é homem, nascido, no mundo, da substância da mãe.

Deus perfeito, homem perfeito, subsistindo de alma racional e carne humana.

Igual ao Pai segundo a divindade, menor que o Pai segundo a humanidade.

Ainda que é Deus e homem, todavia não há dois, porém um só Cristo.

Um só, entretanto, não por conversão da divindade em carne, mas pela assunção da humanidade em Deus.

De todo um só, não por confusão de substância, mas por unidade de pessoa.

Pois, assim como a alma racional e a carne é um só homem, assim Deus e homem é um só Cristo;

O qual padeceu pela nossa salvação, desceu aos infernos, ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à destra do Pai, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.

À sua chegada todos os homens devem ressuscitar com os seus corpos e vão prestar contas de seus próprios atos;

E aqueles que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna; aqueles que tiverem praticado o mal irão para o fogo eterno.

Esta é a fé católica. Quem não a crer com fidelidade e firmeza, não poderá salvar-se."Também falarei dos teus testemunhos na presença dos reis, e não me envergonharei"

PREGAÇÃO OU ALEGORIAS?

II Tm. 4:2-4 - PREGUE A PALAVRA, ESTEJA PREPARADO A TEMPO E FORA DE TEMPO, REPREENDA, CORRIJA, EXORTE COM TODA A PACIÊNCIA E DOUTRINA. - POIS VIRÁ O TEMPO EM QUE NÃO SUPORTARÃO A SÃ DOUTRINA; AO CONTRARIO, SENTIDO COCEIRA NOS OUVIDOS, JUNTARÃO MESTRES PARA SI MESMOS, SEGUNDO OS SUS PRÓPRIOS DESEJOS. - ELES SE RECUSARÃO A DAR OUVIDOS À VERDADE, VOLTANDO-SE PARA OS MITOS.

REFLEXÃO:

“Aquele que não sabe e sabe que não sabe é um ignorante – Instrua-o.
Aquele que não sabe e pensa que sabe é um idiota – Afaste-o
Aquele que sabe e não sabe que sabe está dormindo – Desperte-o
Aquele que sabe e sabe que sabe é um sábio – Siga-o”. - (Confúcio).

A REVERENCIA DE OUVIR A PREGAÇÃO:

O que significa Reverência?

Respeito às coisas sagradas.
Movimento do corpo com inclinação para a frente; mesura.
Tratamento dado aos sacerdotes.
Acatamento, respeito, veneração.
Atenção, consideração.

Muitos dentre o povo de Deus não querem assumir a Responsabilidade de ouvir a Voz de Deus para si mesmos”.

Você precisa conhecer e ouvir de maneira direta a voz de Deus, a fim de poder julgar o que é ensinado!

Por que milhares se estão emocionando com os novos evangelhos que estão sendo ensinado e pregado?

II Co. 4:2 - ANTES, RENUNCIAMOS AOS PROCEDIMENTOS SECRETOS E VERGONHOSOS; NÃO USAMOS DE ENGANO, NEM ADULTERANDO A PALAVRA DEUS. AO CONTRARIO, MEDIANTE A CLARA EXPOSIÇÃO DA VERDADE, RECOMENDAMO-NOS À CONSCIÊNCIA DE TODOS, DIANTE DE DEUS.

A Grande reedificação de Paulo foi nunca haver falsificado a Palavra de Deus. Infelizmente hoje muitos fazem isso. Como?

Manipulação psicológica ou de Lavagem cerebral - Mudando Atitudes das pessoas, mediantes o retirá-las de seu ambiente familiar, levá-las a menosprezar o laço familiar, por meios da utilização de horas continuas de cânticos e de musica ritmadas, estimular suas emoções, ameaçá-las com terríveis juízos se abandonar o seu grupo, etc...

Utilização de técnica de marketing - A Bíblia não está a procura de patrocinadores. O evangelho não está aqui para ser vendido a qualquer preço.

Essa pessoas ouvem apenas a voz do homem. Não conhece a verdadeira voz do Mestre.

Dt. 8:20 - POR NÃO OBEDECEREM AO SENHOR, O SEU DEUS, VOCÊS SERÃO DESTRUIDOS COMO O FORAM AS OUTRAS NAÇÕES QUE O SENHOR DESTRUIU PERANTE VOCÊS.

Ap. 3:20 - EIS QUE ESTOU A PORTA E BATO. SE ALGUEM OUVIR A MINHA VOZ E ABRIR A PORTA, ENTRAREI E CEAREI COM ELE, E ELE COMIGO.

“A questão de ouvir a voz de Deus é muito séria!”

I Co. 14:10 - HÁ POR EXEMPLOS, TANTAS EXPÉCIES DE VOZES NO MUNDO, E NENHUMA DELAS SEM SIGNIFICAÇÃO.

Quando a Voz de Deus não é ouvida, os homens vão aonde Deus não os enviou”.

O homens correm e trabalham para ele sem que tenham recebido mandato. – eles agem por sua própria conta!.

O PREPARO PARA OUVIR A PREGAÇÃO

A Pregação deve receber a devida prioridade:

II Tm. 4:1-4 - NA PRESENÇA DE DEUS E DE CRISTO JESUS, QUE HÁ DE JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS POR SUA MANIFESTAÇÃO E POR SEU REINO, EU O EXORTO SOLENEMENTE: - PREGUE A PALAVRA, ESTEJA PREPARADO A TEMPO E FORA DE TEMPO, REPREENDA, CORRIJA, EXORTE COM TODA A PACIENCIA E DOUTRINA. - POIS VIRA O TEMPO EM QUE NÃO SUPORTARÃO A SÃ DOUTRINA; AO CONTRARIO, SENTINDO COCEIRA NOS OUVIDOS, JUNTARÃO MESTRES PARA SI MESMOS, SEGUNDO OS SEUS PROPRIOS DESEJOS. - ELES SE RECUSARÃO DA OUVIDOS A VERDADE, VOLTANDO-SE PARA OS MITOS.

Elementos que não podem faltar na pregação:

CONVICÇÃO - Diz ditado popular “Falamos daquilo que nosso coração está cheio” - Isto é, Só podemos falar com segurança e sentimento daquilo que conhecemos inteiramente (Meditação, Reflexão e Inspiração).

Tt. 2:1,7,8 - VOCÊ, POREM FALE O QUE ESTA DE ACORDO COM A SÃ DOUTRINA. - EM TUDO SEJA VOCÊ MESMO UM EXEMPLO PARA ELES, FAZENDO BOAS OBRAS. EM SEU ENSINO, MOSTRE INTEGRIDADE E SERIEDADE. - USE LIGUAGEM SADIA, CONTRA A QUAL NADA SE POSSA DIZER, PARA QUE AQUELES QUE SE OPÕEM A VOCÊ FIQUEM ENVERGONHADOS POR NÃO PODEREM FALAR MAL DE NÓS.

SUBMISSÃO - Depois de ter estruturado a mensagem em solida convicção, o pregador precisa sujeitar a vontade de Deus.

II Tm. 3:14, 15 - QUANTO A VOCÊ POREM PERMANEÇA NAS COISAS QUE APRENDEU E DAS QUAIS TEM CONVICÇÃO, POIS VOCÊ SABE DE QUEM O APRENDEU. - PORQUE DESDE CRIANÇA VOCÊ CONHECE AS SAGRADAS LETRA, QUE SÃO CAPAZES DE TORNA-LÓ SÁBIO PARA A SALVAÇÃO MEDIANTE A FÉ EM CRISTO JESUS.

ABNEGAÇÃO - Falta de Renuncia (Dedicação e consagração ao seu ministério). I Co. 8:9; I Tm. 6:11; II Tm. 2:4; II Tm. 2:15.

ESTATUTO DO CONSELHO DE PASTORES E LÍDERES EVANGÉLICOS DE VARGEM GRANDE PAULISTA - COPLEV

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CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS

Art. 1º - O Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista, doravante denominado neste instrumento simplesmente COPLEV, ou Conselho, é uma associação civil, de natureza social, cultural e religiosa evangélica, sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado, constituído por número ilimitado de membros, sem distinção de sexo, cor, raça ou condição sócio-econômica, que congrega os pastores, ministros, bispos, apóstolos, evangelistas, missionários, presbíteros e Líderes evangélicos em geral de Vargem Grande Paulista e adjacências, devidamente ordenados, consagrados ou nomeados para a direção de igrejas e congregações evangélicas.

Art. 2º - O COPLEV terá sua sede provisória na Rua ..........., no Bairro....., em Vargem Grande Paulista, Estado de São Paulo.

Art. 3º - O COPLEV tem por finalidade desenvolver maior comunhão entre seus membros, conservando acesa a chama unificadora do amor fraternal, para o bom testemunho do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, visando a Glória de Deus, o prestígio do ministério e a permanente fidelidade de seus membros à sagrada vocação ministerial, conforme os princípios da Palavra de Deus, com vistas à edificação do Corpo de Cristo e à expansão do reino de Deus.

§ 1º – O Conselho adotará programas de aperfeiçoamento cultural e espiritual de seus membros, promovendo e implementando: reuniões periódicas, encontros, cultos, retiros, simpósios e conferências, publicação de literatura em geral, o uso dos meios diversos de comunicação e atividades variadas de beneficência e assistência social que se fizerem necessárias para o alcance de sua finalidade.


§ 2º – Implementar ações comuns entre as diferentes denominações, grupos e segmentos evangélicos na área de Evangelização, Edificação e Ação Social;


§ 3º – Representar todos os seus membros junto às diferentes instituições, órgãos governamentais e agências de noticias;


§ 4º – Oferecer apoio, suporte e treinamento aos seus membros visando uma melhor qualificação e desempenho nas suas atribuições ministeriais;


§ 5º - O COPLEV poderá associar a outras instituições evangélicas de âmbito nacional ou internacional sempre com o propósito de alcançar os objetivos que se propõe;

Art 4º - O COPLEV é soberano em suas decisões. Não é subordinado às igrejas, denominações, convenções ou entidades. Reconhece Jesus Cristo como seu único e supremo Senhor e segue a direção soberana do Espírito Santo para a consecução dos propósitos de Deus Pai, tendo como única regra de fé e pratica a Bíblia Sagrada.

Parágrafo Único – O COPLEV não intervirá em questões de alçada das igrejas, denominações e conselhos, ou em quaisquer outras instituições e organizações a que pertencerem os seus membros, sob quaisquer pretextos, reconhecendo as suas soberanias.

CAPÍTULO II – DOS MEMBROS

Art. 5º - Poderão associar-se como membros do Conselho os pastores, ministros, bispos, apóstolos, evangelistas, missionários, presbíteros e Líderes de igrejas evangélicas em geral, de ambos os sexos, sem distinção de cor, idade, nacionalidade, raça, condição social, comprovadamente atuante ou moradores em Vargem Grande Paulista, cuja admissão será feita pela Diretoria mediante recomendação da Comissão de Ética.

Parágrafo 1º – Poderão votar nas assembleias do Conselho todos os membros em situação regular com o COPLEV, porém somente poderão ser votados para presidente do Conselho os membros que exercerem ativamente o ministério pastoral em uma igreja evangélica na condição de presidente, titular, superintendente, etc., cuja filiação e atuação deverá ser devidamente comprovada e possuam no mínimo dois anos de filiação ao Conselho.


Parágrafo 2º - No caso de algum membro da Diretoria ser transferido por sua denominação para outra cidade, o mesmo será compulsoriamente desligado da sua função e o se sucessor estatutário assumirá o seu cargo.


Parágrafo 3º - Os membros não respondem, nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações contraídas pelo COPLEV, nem o COPLEV responde por quaisquer obrigações contraídas por seus membros.


Parágrafo 4º - Os membros da Diretoria que quiserem por questões particulares, candidatar ou concorrer algum cargo político, o mesmo será compulsoriamente desligado da sua função e o seu sucessor estatutário assumirá o seu cargo.

Art. 6º - Será desligado pela Diretoria o membro que solicitar a sua exclusão ou que não corresponder aos objetivos do Conselho, revelando conduta incompatível com a moral evangélica ou tenha sido objeto de parecer contundente da Comissão de Ética no tocante à sua vida e ministério pessoal, nos termos do Regimento Interno.


CAPÍTULO III – DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

Art. 7º - O COPLEV será dirigido e administrado por uma Diretoria eleita pela Assembléia Geral para mandato de 2 (dois) anos composta dos seguintes cargos: Presidente, Vice Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário, 1º Tesoureiro, 2º Tesoureiro e também por um Conselho Fiscal composto por três membros.

§ 1º - Os membros da Diretoria não serão remunerados nem mesmo a título de gratificação.


§ 2º - Os critérios e as normas para a eleição da Diretoria serão estabelecidos no Regimento Interno, sendo que, para a eleição da primeira diretoria, os mesmos serão estabelecidos pela própria Assembléia de Constituição.


§ 3º - A Diretoria poderá nomear um Secretário adjunto dentre quaisquer dos membros do Conselho como Secretário Executivo, que poderá ser remunerado ou não, mas que preencha as mesmas condições exigidas para cargos da Diretoria conforme definidas no parágrafo 1º do artigo quinto deste Estatuto, o qual poderá participar e dar parecer nas reuniões da Diretoria, mas não terá direito a voto.

Art. 8º - Compete à Diretoria a Administração do Conselho, o cumprir e fazer cumprir o presente estatuto, o planejamento e a coordenação de suas atividades com vistas ao alcance dos seus objetivos estatutários.

§ 1º – Compete ao Presidente:


Convocar e presidir as Assembléias Gerais e as reuniões da Diretoria;
Desenvolver a gerência ordinária do Conselho, praticando todos os atos administrativos que se fizerem necessários, admitindo e demitindo funcionários, mas sempre com autorização prévia da Diretoria;
Representar o Conselho ativa e passivamente, em Juízo e fora dele, no Brasil e no exterior, perante repartições e órgãos públicos, Federais, Estaduais e Municipais, estabelecimentos bancários, de crédito, de financiamento e investimento e também assistenciais;
Realizar, com prévia e expressa autorização da Diretoria, todas as operações legais e comerciais que se fizerem necessárias, com a finalidade de comprar, permutar, vender e alugar bens móveis e imóveis, assumir compromissos de dívidas, assinar escrituras de compra e venda, de hipotecas e outras, bem como contratos de locação ou de outra natureza;

Requisitar, emitir, assinar, endossar e sacar cheques, depositar e movimentar contas bancárias, assinar recibos e dar quitações em nome do Conselho, sempre em conjunto com o Tesoureiro;
Outorgar procuração com a finalidade específica de seja o Conselho representado em Juízo e fora dele.
Dar o voto de desempate. Tanto nas reuniões da Diretoria quanto nas Assembleias Gerais do COPLEV.


§ 2º – Compete ao Vice Presidente:
Substituir o Presidente em sua falta ou impedimento e auxiliá-lo na execução de suas funções.

§ 3º – Compete ao 1º Secretário:
Secretariar as Assembleias Gerais e as reuniões da Diretoria, redigindo, lavrando, assinando com o Presidente e guardando de forma apropriada as respectivas atas;
Manter em ordem a documentação e a correspondência administrativa e seus arquivos.


§ 4º – Compete ao Segundo Secretário:
Substituir o Primeiro Secretário e auxiliá-lo nas suas funções.


§ 5º – Compete ao Primeiro Tesoureiro:
Receber, guardar e contabilizar os valores entregues ao Conselho, efetuar os pagamentos por ele devidos, publicar balancetes mensais e apresentar balanço anual em Assembléia Geral com o parecer do Conselho Fiscal;


Abrir, movimentar e encerrar contas em estabelecimentos bancários, de crédito, financiamento e investimento, requisitando, emitindo, assinando, endossando e sacando cheques, efetuando depósitos em nome do Conselho, sempre em conjunto com o Presidente.


§ 6º – Compete ao Segundo Tesoureiro:
Substituir o Primeiro Tesoureiro em seus impedimentos e auxiliá-lo nas suas funções.

Art. 9º – Compete ao Conselho Fiscal:
Examinar e dar parecer sobre as contas do Conselho à Assembléia Geral, anualmente e sempre que se fizer necessário;

Dar sugestões sobre o aprimoramento dos registros contábeis do Conselho.


Art. 10 - Os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal:
Serão eleitos e empossados de dois em dois anos, permitida uma única reeleição para o mesmo cargo.


§ 1º - Para todos os efeitos civis os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal eleitos serão considerados empossados e no efetivo direito de suas atribuições na mesma reunião de sua eleição.


§ 2º - A Diretoria poderá criar e nomear tantas comissões de trabalho quantas julgar necessárias para o alcance das finalidades do COPLEV, para as quais poderão participar qualquer membro regular do Conselho.

Art. 11 – O “quorum” para as reuniões da Diretoria será sempre 1/3 (um terço) de seus membros.

Parágrafo único – A Diretoria reunir-se-á tantas vezes quantas se fizerem necessárias a juízo do presidente e por sua convocação.

CAPÍTULO IV – DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Art. 12 – O Conselho reunir-se-á em Assembleias Gerais ordinárias e extraordinárias, em dia, hora e local indicados pelo presidente.


§ 1º - As Assembleias Gerais Ordinárias realizar-se-ão sempre no primeiro trimestre de cada ano para aprovação das contas da Diretoria e do Balanço do Conselho e, a cada quatro anos, também para eleição dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal.


§ 2º - As Assembleias Gerais Extraordinárias serão realizadas tantas vezes quantas se fizerem necessárias.


§ 3º - As Assembleias Gerais, tanto as ordinárias como as extraordinárias, serão sempre convocadas pelo presidente do Conselho, mediante editais de convocação afixados na sua sede e devidamente encaminhados aos membros, ou também por meios eletrônicos de comunicação.


§ 4º - As Assembleias Gerais Extraordinárias poderão também ser convocadas por 1/3 (um terço) do número total de membros, desde que motivo excepcional se apresente e a Diretoria e o Conselho Fiscal sejam oficialmente comunicados.

Art. 13 – O “quorum” para instalação das Assembleias Gerais, ordinárias e extraordinárias, será 1/5 (um quinto) dos membros na primeira convocação e, com qualquer número em segunda convocação, vinte minutos após.

Parágrafo único – Para a realização de qualquer Assembléia Geral do Conselho, faz-se necessária a presença de no mínimo três membros da sua Diretoria.


CAPÍTULO V – DAS RECEITAS E DO PATRIMÔNIO

Art. 14 – O patrimônio do COPLEV será constituído pelos bens móveis e imóveis, semoventes e outros que venha a possuir, bem como os rendimentos deles advindos e ainda pelas contribuições, ofertas, doações e legados feitos pelos seus membros ou não, por auxílio de instituições idôneas reconhecidas pelo COPLEV e outros meios lícitos à luz da palavra de Deus e permitidos por lei.

Parágrafo único – O COPLEV só poderá comprar, vender ou negociar seus bens imóveis e veículos com autorização da Assembléia Geral Extraordinária.

Art. 15 – Para a sua manutenção financeira e a realização dos seus fins, os membros do Conselho contribuirão com uma taxa semestral no valor correspondente a dez por cento do salário mínimo vigente cujo vencimento se dará no último dia útil dos meses de fevereiro e agosto, cujos valores não serão devolvidos em nenhuma hipótese.

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16 – O COPLEV não se vinculará a nenhum partido político, sendo vedado aos seus diretores ou associados, vincular o nome do Conselho a qualquer candidatura, a não ser que a Assembléia Geral assim o entenda por unanimidade de seus membros.

Art. 17 – Os membros do COPLEV não respondem individual ou subsidiariamente pelas obrigações por ele contraídas, nem o Conselho responde por quaisquer obrigações pessoais contraídas por qualquer dos seus membros.

Parágrafo único – Os diretores não poderão, em nenhuma circunstância, prestar aval ou fianças em nome do Conselho, ou por força de seus cargos, em operações que não envolvam interesses exclusivos da entidade.

Art. 18 – A dissolução do Conselho somente poderá ser feita por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especificamente convocada para tal fim e com a presença mínima de 2/3 de seus membros.

Parágrafo único – No caso de dissolução, liquidado o passivo, os bens pertencentes ao Conselho serão doados à Sociedade Bíblica do Brasil.

Art. 19 – O exercício social coincidirá com o ano civil, sendo certo que o primeiro exercício, excepcionalmente, abrangerá o período desde a constituição do Conselho até o dia 31 de dezembro do mesmo ano.
Art. 20 – Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembléia Geral, ordinária ou extraordinária, de acordo com o entendimento comum da Palavra de Deus e as praxes evangélicas.

Art. 21 – O Conselho terá um Regimento Interno, a ser elaborado por uma Comissão especial nomeada pela Diretoria, que, após endossado pela Diretoria, deverá ser aprovado pela Assembléia Geral para entrar em vigor.

Art. 22 - O presente Estatuto, que entra em vigor na data de sua aprovação, somente poderá ser alterado após 2 (dois) anos de vigência, em Assembléia Geral, que conste na pauta dos assuntos o item “Alteração do Estatuto”, e seja aprovada por dois terços (2/3) dos membros votantes, ressalvadas as cláusulas que expressam a finalidade maior do Conselho, constante no artigo 3º deste Estatuto.

A QUESTÃO DO PERDÃO:

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A Nossa existência acaba sendo formatada por uma série de acontecimentos, muitos deles desagradaveis:
  • Traições;
  • Calúnias;
  • Abandono;
  • Abuso;
  • Ridicularização;
  • Injustiça;
  • Ódio;
  • Ressentimento;
  • Feridas das mais diversas.
O Perdão deve estar bem no centro de nosso viver cristão.


a) Não temos problemas com o conceito; é fácil falar sobre o perdão.

b) Praticar é que é difícil:
  • Guardamos ressentimentos “Justificáveis”.
  • Ficamos procurando sinais de arrependimento “verdadeiros”.
  • Relembramos aos outros da sua necessidade de arrependimento antes que lhes perdoemos.
c) Muitas vezes somos farisaicos e rápidos em achar faltas.

Definição de Perdão:

a) Conceder a Remissão de qualquer ofensa ou dívida; desistir e qualquer reivindicação.

b) Deus concede o perdão livremente.
  • Jesus pagou o preço.
  • Devemos conceder o perdão livremente também, sem exigir pagamento pelo perdão.
Perdoar é um Mandamento de Deus:

a) Se perdoarmos, somos perdoadosMateus 6:14, 15.
  • Deus estabelece o padrão.
  • Deus só pode nos perdoar na medida em que estamos dispostos a perdoar os outros.
b) O Não perdoar nos matem em escravidãoMateus 18:23-35.
  • Queremos ser perdoados, no entanto, retemos as ofensas daqueles que nos têm ofendido.
  • Se não perdoarmos seremos entregues “aos verdugos” – Mateus 18:34.

    1) A Falta de perdão pode ter resultado doenças físicas e mentais.

    2) Freqüentemente a falta de perdão é a base para formação de fortalezas demoníacas.

    3) A Falta de perdão prejudica aquele que se recusa a perdoar, bem como o não perdoado
EFEITO DISSO: Solidão; Ressentimento; Rejeição; Medo; Ira; Raiva; Atitudes negativas.

c) A Falta de perdão bloqueia as promessas de DeusMateus 5:23,24; Marcos 11:25.
  • Deus nos instruiu a perdoar nosso irmão antes de orarmos.
  • Para que possamos caminhar em fé, precisamos manter atitudes corretas para com as outras pessoas.
  • A Palavra fala a respeito daqueles que nós ofendemos (Mateus 5:23, 24), bem como daqueles que nos têm ofendido (Marcos 11:25).

    1) Se nós ofendemos – devemos iniciar o processo de perdão.
    2) Se nós fomos ofendidos – também devemos iniciar o processo de perdão.
    3) Geralmente julgamos as outras pessoas pelas ações, mas nós mesmos pelas intenções.
    4) Queremos julgamento para os outros mas misericórdia para nós mesmos.
d) O Perdão é um Ato da Vontade e não um Sentimento.

1) Decida perdoar e os sentimentos seguirão essa decisão.

2) Faça com que sua vontade concorde com a vontade de Deus e procure ser orientado pelo Espírito – Salmos 103:2-4.

3) Peça a Deus que lhe mostre a maneira como Ele vê o ofensor.

a) Somente através do coração amoroso e compassivo de Deus somos capazes de perdoar a quem nos tem ferido.

b) Nossos sentimentos de dor e raiva são sobrepujados pelo grande amor de Deus pelos ofensores.

Ao acertar com alguém, trate somente do que fizeste errado ou do sentimento de rancor que lhe acompanhou, nunca esperando que o outro se retrate!