DAR FRUTO OU SER LANÇADO NO FOGO! VOCÊ DECIDE?

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ÁRVORE: 

É um símbolo de Vida, frutificação e prosperidade. Jesus comparou a sua vida a uma videira, Beneficiando a todos que estão Nele inseridos. É fundamental ser cheio do Espírito Santo para participar de todas as bênçãos conquistadas por Cristo na Cruz do Calvário.

Há um trecho da Bíblia que nos condena profundamente. Ele envolve uma grande e terrível responsabilidade que nenhum verdadeiro discípulo de Jesus Cristo pode ignorar. Jesus disse:

João 15:2, 5, 6 - “TODO RAMO EM MIM QUE NÃO DÁ FRUTO, ELE O CORTA, E TODO RAMO QUE PRODUZ FRUTO ELE O PODA, PARA QUE PRODUZA MAIS FRUTO AINDA. SE ALGUÉM PERMANECE EM MIM, E EU NELE, ESSE DÁ MUITO FRUTO; SEM MIM NADA PODEIS FAZER. SE ALGUÉM NÃO PERMANECER EM MIM, SERÁ LANÇADO FORA COMO O RAMO, E SECARÁ; TAIS RAMOS SÃO APANHADOS, LANÇADOS NO FOGO E SE QUEIMAM’.

Tenho lido e relido essas poderosas palavras de Cristo, e não posso escapar ao seu poder condenatório. O Espírito Santo convenceu-me da importância de entender essas palavras de Jesus.

Observando uma ADVERTÊNCIA ASSUSTADORA, exposta por nosso Senhor.

Jo. 15:1, 2 - “MEU PAI É O AGRICULTOR... TODO RAMO EM MIM QUE NÃO DÁ FRUTO, ELE O CORTA”.

Esta questão do cristão produzir fruto não é opcional em nosso trato com Deus. ELE VIGIA SUA VIDEIRA e TODOS OS RAMOS NELA ENXERTADOS, com GRANDE ZELO e INTERESSE.

Com paciência ele espera que os ramos dêem fruto. ELE ESTÁ AO LADO DELA COM UMA TESOURA DE PODAR NA MÃO, VIGIANDO com AMOR a mais leve EVIDÊNCIA de CORRUPÇÃO, PRAGA ou DOENÇA que possa impedir o CRESCIMENTO.

Sem fruto é Impossível HONRAR e GLORIFICAR A DEUS – ou ser um VERDEIRO DISCIPULO DE CRISTO.

João 15:8 - NISTO É GLORIFICADO MEU PAI, EM QUE DEIS MUITO FRUTO; E ASSIM VOS TORNEIS MEUS DISCÍPULOS.

Dar fruto é de Grande importância para agradar a Deus – e realizar nossa missão em Cristo – PARA TER NOSSAS ORAÇÕES e PETIÇÕES RESPONDIDAS.

Jesus Disse - “João 15:16 - NÃO FOSTES VÓS QUE ME ESCOLHESTES A MIM, MAS FUI EU QUE VOS ESCOLHI, E VOS DESIGNEI PARA QUE VADES E DEIS FRUTOS, E O VOSSO FRUTO PERMANEÇA; A FIM DE QUE TUDO O QUE EM MEU NOME PEDIRDES AO PAI, ELE VOS CONCEDA”.

FRUTO

Os Lideres da falsa segurança podem tentar explicar satisfatoriamente as penetrantes advertências que Jesus nos faz aqui; mas recuso-me a mudar uma única palavra do que Jesus declarou de maneira clara. Não se pode escapar da pré-advertência de nosso Senhor.

Seu Pai viu que não adiantava podar a figueira, não adiantava recupera-la, porque a CORRUPÇÃO e a MORTE predominavam. Seus ramos foram amaldiçoados a uma morte de secagem – para terminar no Fogo.

Assim também o nosso Deus e Pai aproxima de nós, dia após dia, e a pergunta é: João 15:2 - TODO RAMO EM MIM QUE NÃO DÁ FRUTO, ELE CORTA.

Pode alguém tentar destorcer está mensagem dizendo: “Se forem cortados da vide, na verdade não estavam ligados a ela! Fingia estar em Cristo”. Mas Jesus esta falando “RAMOS EM MIM”, São participantes da seiva que está na videira.

Mateus 21:19 - JESUS VIU UM FIGUEIRA, DIRIGIU-SE A ELA, MAS NÃO ACHOU NELA SENÃO FOLHAS. E DISSE: NUNCA MAIS NASÇA FRUTO DE TI. E A FIGUEIRA SECOU IMEDIATAMENTE”.

Jesus viu o que nenhum Olho humano podia ver – A PRAGA CANCEROSA SOB A FOLHA – DOENÇA POR BAIXO DA CASCA – FORÇA ESPALHADORA DA MORTE QUE HAVIA NELA. Ele não amaldiçoou a vida decadente daquela árvore, mas a morte que operava nela.

Dar Fruto ou Ser Lançado no Fogo

Pode parecer desagradável ao Ouvido, mas a verdade é – a mensagem aqui é DAR FRUTO OU SER LANÇADO NO FOGO! – DAR FRUTO OU SER CORTADO DA VIDEIRA! – DAR FRUTO OU SER LEVADO EMBORA PARA SECAR E MORRER!

- ONDE ESTÁ O FRUTO DO PAI?
- ONDE ESTÁ O MUITO FRUTO QUE VOCÊ DEVERIA PRODUZIR PARA A SUA GLORIA?

Se dar fruto é sinônimo de verdadeiro discípulo – Se dar fruto traz glória a Deus, e muito fruto mais glória ainda – Se ser estéril, infrutífero, traz sobre mim a faça do Agricultor – Se eu não produzir fruto poderei ser cortado, lançado fora como ramo, seco e espiritualmente morto.

ENTÃO QUERO SABER QUE FRUTO É ESTE! QUERO EFETUAR CADA MUDANÇA EM MINHA VIDA QUE SE FAÇA NECESSÁRIA PARA PRODUZIR-LO! QUERO QUE SEJA REMOVIDO TODO OBSTÁCULO QUE IMPEÇA O ESPIRITO SANTO DE EXPURGAR TODOS OS SINAIS DE PRAGA ESPIRITUAL, APATIA, CORRUPÇÃO!

Qual é o Fruto que o Ramo deve Produzir?

A resposta está em Filipenses 1:11 - “CHEIOS DO FRUTO DE JUSTIÇA, O QUAL É MEDIANTE JESUS CRISTO, PARA A GLÓRIA E LOUVOR DE DEUS”.

Aqui Paulo ajuda a esclarecer a passagem que se encontra em João – É DEUS DE JUSTIÇA ESPERANDO EM SEU POVO! SANTIDADE É O FRUTO QUE GLORIFICA AO PAI! Quão diferente é nosso conceito de FRUTÍFERO. Temos sido levados a crer que fruto é SUCESSO, RESULTADOS, MAIS CONVERTIDOS, IGREJAS MAIORES, FINANÇAS SEMPRE EM EXPANSÃO E PROSPERIDADE SEM FIM.

Na realidade, produzir fruto tem que ver com AQUILO QUE NOS TORNAMOS, e não apenas com o que estamos fazendo. A Bíblia deixa muito claro que muitos terão grandes resultados – tendo sucesso em expulsar demônios, curar enfermos, realizar grandes obrar em nome de Deus. Mas Deus vê isto como esterilidade, INFERTILIDADE, quando o pecado e o orgulho reinam no coração.

ESTOU DANDO FRUTO QUANDO NADA HÁ QUE IMPEÇA A SEIVA DA VIDA DE CRISTO EM MIM! Era isso que Jesus tinha em mente quando disse:

Jo. 15:3 - “VÓS JÁ ESTAIS LIMPOS, POR CAUSA DA PALAVRA QUE VOS TENHO FALADO”.

O que ele diz é isto: “Porque vocês creram na minha palavra, tremeram por causa dela, deixando-a revelar cada segredo oculto, trazendo à luz cada coisa escura, permitindo que a Palavra de Deus purgue você – OS OBSTÁCULOS TODOS DESAPARECERAM!”.

CONCLUSÃO:

Quando falta o fruto do Espírito (Gl. 5.22,23) na vida do Crente, ele apresenta um estado de Imaturidade espiritual (I Cor. 3.1-3). O uso do DOM é prejudicado

O Cristão que ama de fato ao Senhor deve parar e deixar que esta palavra penetre profundamente! Quanto mais fruto de santidade demonstrado em nós – quanto mais da plenitude de Cristo revelada em nós – tanto mais inclinados nos tornamos para as coisas do alto – TANTO MAIS DA VIDA DE CRISTO TOCARÁ AQUELES COM OS QUAIS CONVIVEMOS.

Quero ser assim – VERDE, CHEIO DA VIDA DE CRISTO QUE PRODUZ FRUTO – UM CANAL DE VIDA PARA TODOS QUANTOS ESTÃO DENTRO DO CÍRCULO DE MEU MINISTÉRIO E INFLUÊNCIA. A Palavra diz: “QUE O VOSSO FRUTO PERMANEÇA”, isto quer dizer – QUE VOCÊ SEJA SEMPRE PRODUTIVO! QUE PERMANECERÁ NA SEIVA DE CRISTO – SEM NENHUM EMPECILHO! Isso significa que todos os que estão com você continuarão crescendo em Cristo.

O QUE É CONTRATO, ESCRITURA PÚBLICA E REGISTRO DO IMÓVEL

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Dr. Philipe Cardoso dá dicas valiosas para quem pretende adquirir um imóvel esclarecendo as diferenças entre contrato, escritura pública e registro do imóvel para que o futuro comprador evite fraudes e tenha a certeza de se estar adquirindo um bem do real proprietário.

Caro leitor (a), hoje vamos falar sobre direito imobiliário, e meu conselho é para que você jamais compre um imóvel sem antes entender a diferença básica de contrato particular, escritura pública e registro de imóvel. Entender a diferença entre estes três atos é essencial para se evitar transtornos e fraudes, fazendo com que tenhamos certeza de estar adquirindo determinado bem do real proprietário.

Inicialmente, VAMOS COMEÇAR PELO ENTENDIMENTO DO QUE É UM CONTRATO PARTICULAR, onde este, nada mais é do que um instrumento particular assinado pelas partes, estipulando regras e meios de como se obter o cumprimento do negócio pelas duas partes, podendo através dele ser regularizado o método de pagamento, juros por inadimplemento, obrigação de registro, abatimento por obras necessárias, encargos até entrega das chaves e até qual será o foro competente para discutir as dúvidas levantadas no próprio contrato, ou seja, o contrato será a estipulação das regras que serão usadas para resolver aquele negócio jurídico.

O contrato por sua vez, não é obrigatório, sendo recomendável caso exista, que as partes contratem um advogado para sua elaboração e que em caso de contrato já pronto, que a outra parte busque um profissional para lhe orientar sobre as cláusulas ali estipuladas para que não esteja assinando e se comprometendo a um contrato ou a cláusulas que venham a lhe prejudicar futuramente.

Este contrato, também pode ser redigido como uma promessa de compra e venda, onde as partes irão se comprometer a realizar um ato futuro e também no decorrer do tempo, e geralmente é utilizado nos casos em que existe um financiamento do imóvel e o vendedor só irá transferir o bem mediante pagamento daquelas parcelas, sendo assim, falamos que o ato imediato de compra e venda nada mais é que a promessa, pois o registro em nome do comprador será realizado em momento posterior.

JÁ A ESCRITURA PÚBLICA, é a forma escrita de um ato jurídico elaborado em cartório por tabelião que é obrigatório quando a transação do imóvel supera 30 salários mínimos, ou seja, é possível se registrar um imóvel sem a necessidade da escritura caso o valor do bem seja inferior a 30 salários, isto é o que determina o artigo 108 do Código Civil. Senão vejamos:

Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.

Como o próprio artigo determina, existem exceções, em que não é necessária a escritura pública para a validade do negócio jurídico, sendo eles:

Imóveis loteados (Lei nº 6.766/79, [3]art. 26 (urbano); e art. 7º, Dec. Lei 2.375/87[4] (rural));
Imóvel de qualquer valor com financiamento mediante a contratação da alienação fiduciária em garantia, ou mútuo com alienação fiduciária em garantia imobiliária, nos termos do SFI (Lei nº 9.514/97, [5] arts. 38 e Parágrafo único do art. 22, com redação dada pela Lei nº 11.076/2004);

Imóvel de qualquer valor com financiamento do SFH (art. 1º da Lei nº 5.049/66, que alterou o art. 61 da Lei nº 4.380/64), e;

Qualquer negócio jurídico envolvendo imóvel de valor igual ou inferior a trinta vezes o salário mínimo vigente no País, por força da exceção trazida no artigo 108 do Código Civil (como já vimos).

Após este entendimento, somos levados ao ato mais importante que é o registro do imóvel no cartório de registro geral de imóveis daquela localidade. O registro do imóvel, é o ato mais importante e é através dele que podemos dizer que uma pessoa realmente é a proprietária de fato do bem (vide art. 1.245 do Código Civil abaixo), podendo inclusive ser obtida uma certidão conhecida como ônus reais, que seria o documento de identidade do imóvel, constando seu atual proprietário e todos anteriores, inclusive anotações judiciais e restrições.

Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.

Portanto, ainda que você esteja adquirindo um imóvel de alguém que possua promessa, contrato ou escritura pública, jamais deixe de tirar a certidão de ônus reais do imóvel para conferir a real propriedade deste, fazendo isto, se evita inúmeros casos de fraude ou aquisição de imóvel apenas na posse.

Importante mencionar, que para que o comprador realize o ato de registro de seu nome no RGI (registro geral de imóveis), este deve ter além do documento que comprove a aquisição do bem, o termo de quitação, para demonstrar que todas suas obrigações decorrentes daquele contrato foram cumpridas, bastante por fim apenas se realizar o ato de registro, que vale relembrar, deve ser acompanhado de escritura pública nas hipóteses acima.


FONTE DE INFORMAÇÕES:

Site: https://philipemcardoso.jusbrasil.com.br/
 Autor e Advogado: Philipe Monteiro Cardoso

SUICÍDIO DE PASTORES E LÍDERES

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2 Co. 7:5,6 - “…CONFLITOS EXTERNOS E TEMORES INTERNOS. DEUS PORÉM CONSOLOU-NOS COM A CHEGADA DE TITO”

PANORAMA

O suicídio de pastores, líderes e filhos de líderes cresce e preocupa, tendo sido até batizado de “onda de suicídios”, mesmo não sendo algo novo. Há registros bíblicos de líderes como Sansão, Saul e Judas que tiraram suas vidas. Van Gogh, que além de pintor foi pastor, é um dos mais famosos a aplicar a pena capital contra si mesmo.

Nos últimos anos, vários pastores americanos tiraram suas vidas e, assim como no Brasil, o fato passa a ter certa frequência.

O que está acontecendo com os que estão na função de cuidado, mas não conseguem administrar suas próprias demandas? Por que pessoas que já ajudaram a tantos, desistem da própria vida? De acordo com o Instituto Schaeffer, “70% dos pastores lutam constantemente contra a depressão, 71% se dizem esgotados, 80% acreditam que o ministério pastoral afetou negativamente suas famílias e 70% dizem não ter um amigo próximo”.

MOTIVOS

A causa mais comum noticiada para o suicídio de pastores e líderes, é a depressão associada a esgotamento físico e emocional, traições ministeriais, baixos salários e isolamento por falta de amigos.

Sim, pastores têm poucos amigos, e às vezes nenhum. Isso é visível em reuniões nas quais a maioria conta proezas, sucessos, vitórias e conquistas na presença dos demais, num clima de competição para mostrar que possui êxito no exercício ministerial. Entretanto, quando a conversa é íntima, o sofrimento se revela. Boa parte está cansada, desanimada, chateada com a igreja e com a liderança. Muitos possuem dificuldades no cuidado com a família e as finanças de alguns estão desequilibradas.

Isso acontece, em parte, porque pastores contemporâneos são cobrados como executivos ou técnicos de clubes de futebol, que precisam oferecer resultados numéricos às suas instituições. Caso contrário perdem seus membros, emprego, salário, moradia e sustento da família. É uma pressão enorme sobre os ombros de um ser humano.

A figura do pastor-pai-cuidador está escassa; aquele que expõe a Palavra à comunidade-família, aconselha os que sofrem e cuida dos enfermos e das viúvas. Há uma crise de identidade funcional entre o chamado pastoral e as exigências do mercado religioso institucional.

POSSIBILIDADES

Ao olhar as palavras de Paulo no texto acima citado, percebe-se como o Senhor usou a chegada de Tito para consolá-lo, quando ele passava por conflitos internos e externos. Há alguns anos, a psicóloga Fátima Fontes, quando perguntada sobre livros que pudessem ajudar em momentos difíceis, respondeu com brandura e firmeza: “Nesses momentos, não precisamos de livros, precisamos de amigos”. É verdade, parece que é isso que o apóstolo deseja ensinar, quando menciona a chegada de Tito, bem como o pedido que faz a Timóteo em uma carta, no final de sua vida: “TRAGA MARCOS COM VOCÊ PORQUE ELE ME É ÚTIL” - II Tm 4.11. É notável que nos versos seguintes ele pede a capa, os pergaminhos e os livros. Mas primeiro ele precisava de uma pessoa, Marcos. Como diz o Ed René Kivitz: “pessoas precisam de Deus, mas pessoas também precisam de pessoas”. Foi “a chegada de Tito” que consolou o apóstolo Paulo, e era Marcos, acima da capa e dos livros, que teria mais utilidade.

É urgente que se perceba a humanidade limitada e finita de pastores e líderes e que passos sejam dados por indivíduos e instituições, para melhorar a qualidade de vida dos que servem ao corpo de Cristo.

PASTORES:

Fazer algo que traga alegria, prazer: ver filmes, pescar, caminhar, nadar, dançar, viajar. Atividades que o façam se sentir mais humano;

Encontrar um amigo que o aceite como é, com suas bobagens e defeitos, com quem se possa jogar conversa fora e não se saiba explicar o porquê da amizade. Ela apenas existe, nada mais, sendo inclusive possível fora de sua igreja local;

Encontrar um conselheiro ou terapeuta de confiança para abrir a alma. Pessoas de confiança, “Titos” e “Marcos” são imprescindíveis nas horas difíceis, diante das lutas da vida que parecem invencíveis.

INSTITUIÇÕES:

Promover encontros de pastores que possuam caráter terapêutico/curador. Com facilitadores habilitados na condução de compartilhamento de emoções que afetam a vida pastoral;

Diminuir as pressões de resultados sobre a função pastoral. Pastor não é um executivo, nem técnico de futebol, mas um cuidador do rebanho-família;

Estabelecer um padrão mínimo de orçamento-salário pastoral, para que ele e sua família não sofram privações. Que o Senhor continue a prover sobre seu rebanho “pastores segundo o seu coração”. Amém!!!



FONTE DE INFORMAÇÕES:

Site: http://sepal.org.br

Autor: Marcos Quaresma