INADEQUADOS PARA O MINISTÉRIO

Todos os que estamos engajados no exercício do ministério pastoral não chegamos a este ponto por mérito pessoal. Esta era a certeza do apóstolo Paulo ao dizer: "Não que sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se viesse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus. Foi ele quem nos capacitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, mas o Espírito dá vida" (2 Co 3.5,6).

Era também a convicção de Moisés quando o Senhor o chamou para tirar o povo que estava escravizado no Egito: "Quem sou eu para ir ao faraó e tirar os israelitas do Egito?" (Ex 3.11). Nesta mesma circunstância, Moisés justifica: "Ah, Senhor! Eu nunca fui bom orador, nem antes, nem agora, que falaste ao teu servo, pois sou pesado de boca e pesado de língua" (Ex 4.10). Temos a consciência do profeta Jeremias: "Então eu disse: Ah, Senhor Deus! Eu não sei falar, pois sou apenas um menino".

Paulo, Moisés e Jeremias: os inadequados? 

Estes homens sabiam do que estavam falando. Eles não se sentiam adequados para a missão sem o imprimatur do Senhor. Na verdade, eles se consideravam inadequados para a tarefa de tamanha envergadura. Eram tomados de temor e de grande tremor. Sabiam quem os estava vocacionando. Vez por outra somos tomados de um espírito critico em nossa percepção da experiência deles. Não devemos ter dúvida de que eram homens sinceros, humildes, conscientes de suas limitações. Precisamos observar com cuidado e discernimento a história desses homens. Eram de carne e osso e sujeitos as mesmas paixões que Elias, o profeta, e nós (Tg 5.17).

Quando falamos que somos inadequados para o ministério, precisamos saber, de fato, o que significa esta palavra. Azevedo, no seu precioso Dicionário Analógico, nos dá o significado correto: "Impotência, falta de vigor, mela, incapacidade, insuficiência, inaptidão, ineptidão, ineficácia, ineficiência, inocuidade, incompetência, desclassificação, inidoneidade, inutilidade, insucesso" (Azevedo, 2010:59). Todas as palavras apontam para a nossa realidade de limitações e fraqueza; profunda consciência de nossa deficiência.

Não devemos ser pessimistas, mas realistas, conscientes de nossa profunda incapacidade para a missão dada por Deus. Quantas vezes somos contaminados pela arrogância, autossuficiência. Não compreendemos o quanto somos impotentes sem o Senhor. A graça de Deus não opera na prepotência, mas na humildade. Diante de Deus não nos arrogamos, mas nos humilhamos. Aos amados Paulo, Moisés e Jeremias, o Senhor revelou a Sua suficiência. Conhecemos o pensamento sábio que diz: "Deus não chama os capacitados, mas capacita os chamados". Esta realidade está na resposta que o Senhor deu a Paulo, Moisés e Jeremias ( 2 Co 3.6; Ex 3.12,13; 4.11,12; Jr 1.7-12). O que o Senhor quer de nós é que sejamos obedientes.

As respostas de Paulo, Moisés e Jeremias revelam a consciência de que eram inaptos para o exercício do ministério de pregar o evangelho, liderar e profetizar, respectivamente. O pastor é aquele que lidera, profetiza (prega a Palavra como ela é, iluminado pelo Espírito Santo), pavimenta humildemente a estrada para a vinda de outros e prega o evangelho de Cristo com profunda convicção. Moisés, Jeremias e Paulo não eram mascotes, mas profetas de Deus para falar a Palavra de Deus ao povo. Eram comprometidos com o Deus da Palavra e de palavra. O Deus que honra a Sua Palavra. Ele falou, está falado. O Deus que se revelou na história de forma estupenda. Sabemos que Moisés era pesado de língua; Jeremias se achava uma criança; e Paulo não se sentia capaz para a missão, mas cria que Deus podia perfeitamente, como o fez, usá-lo para a Sua glória na pregação do evangelho de Jerusalém a Roma, do oriente ao ocidente.

Homens, cujas histórias foram edificantes e motivadoras em nossa formação cristã. Moisés foi usado para tirar o povo do Egito; Jeremias exerceu o profetismo com integridade e Paulo foi o grande disseminador do evangelho de Jesus Cristo no mundo de então. A influência deles chegou até nós. Deus usa homens limitados, cheios de deficiências para cumprir o Seu propósito em Cristo Jesus.

Olhando os exemplos e para Quem nos capacita

Neste tempo de tanta arrogância e vaidade por parte de líderes ditos evangélicos, precisamos fazer uma leitura meditativa da vida dos personagens bíblicos que se tornaram instrumentos preciosos de Deus na história da Revelação. Lermos detidamente biografias de homens e mulheres recentes, mas que impactaram seus contextos de forma exuberante. Como precisamos olhar para os pastores simples, homens de Deus, que tiveram e têm ministérios abençoadores!

Homens que não amealharam bens nesta terra, mas tesouro no céu. Que foram exemplos de amor, compaixão, sensibilidade, misericórdia, graça e mansidão. Homens intrépidos e ousados na pregação do genuíno evangelho. Que não se acovardaram, não temeram homens, mas somente o Senhor. Que não negociaram os valores do Reino de Deus.

Que sejamos líderes, pastores, comprometidos com a mensagem da cruz. Adequados pelo Senhor para o exercício do ministério. Não tenhamos receio de pregar a verdade. Que não nos intimidemos com as ameaças, mas sejamos íntegros em todo o nosso procedimento. Busquemos intensamente uma vida de santificação, uma vida semelhante a de Cristo Jesus. Cuidemos de nossas famílias e das famílias da Igreja com amor e zelo à semelhança do Mestre.

Que o Senhor nos encha de paixão pelas almas perdidas. Que aproveitemos muito bem cada oportunidade para testemunharmos vigorosamente de Cristo Jesus. Não nos cansemos de fazer o bem em todo o tempo. Que, acima de tudo, Deus, nosso Pai tão amoroso e sublime, seja glorificado em nossos ministérios!


FONTE DE INFORMAÇÃO:
Site: www.institutojetro.com
Autor: Oswaldo Luiz Gomes Jacob

A QUESTÃO DA LIDERANÇA E RELACIONAMENTOS

LIDERANÇA:


Espírito de chefia; forma de dominação baseada no prestígio pessoal e aceita pelos dirigidos (Dic. Aurélio).

Função, posição, caráter de líder; espírito de chefia; autoridade, ascendência (Dic. Houaiss).

LÍDER:
Indivíduo que chefia, comanda e/ou orienta, em qualquer tipo de ação, empresa ou linha de idéias; guia chefe ou condutor que representa um grupo, uma corrente de opinião, etc. (Dic.Aurélio).
Indivíduo que tem autoridade para comandar ou coordenar outros; pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras; pessoa que se encontra à frente de um movimento de caráter religioso, filosófico, artístico, científico, etc.; algo ou alguém que guia, conduz (Dic. Houaiss).

O QUE DEFINE UM LÍDER E COMO PODEMOS NÓS PRÓPRIOS, DESENVOLVER AS NOSSAS CAPACIDADES DE LIDERANÇA?

Querer:

Um pré-requisito para liderar é o que podemos resumir como o desejo de liderar. Nenhuma idéia tão simples como esta define melhor a liderança: um líder define-se pela sua ambição.
Alguns exemplos dos mais conhecidos líderes demonstram que não é a personalidade, nem a inteligência que define os líderes. Podemos encontrar líderes introvertidos e extrovertidos (mais freqüentemente), com mais ou menos experiência e inteligência, com formação acadêmica nas mais diversas áreas, mas todos os bons líderes têm uma característica em comum: querem ser líderes.

Liderar significa atingir resultados

Um bom líder sabe que tem de ajudar as pessoas da sua equipa a chegarem mais longe, que o resultado dos seus esforços em grupo vale mais do que se trabalhassem individualmente. Liderar é fazer mais.


Liderar é sinônimo de energia positiva e entusiasmo


O líder tem de entusiasmar, desafiar e inspirar cada um dos membros do grupo para que eles próprios procurem mais.


Para entusiasmar os outros têm de despender uma dose significativa de energia (o que é algo de muito difícil para alguns). Compreender as suas próprias emoções e saber auto-motivar-se, auto-entusiasmar-se com os desafios é o que atrai as pessoas. A nossa energia produz energia!

Liderar é sobretudo ser capaz de influenciar as emoções dos outros para criar energia, paixão, entusiasmo e empenho
O LÍDER E O POTENCIAL
O que é Potencial:
Capacidade ou aptidão que o sujeito pode vir a ter ou ser.

Como descobrir o seu Potencial:

1) Desaprenda as velhas e surradas idéias sobre a Liderança:

a) Liderança não é cargo, nem posição social;
b) Liderança não é sinônimo de carisma;
c) Liderança não é coisa só de homem;
d) Liderança não é só para uns poucos privilegiados e visionários;
e) Ninguém nasce líder, a pessoa se torna líder!

2) Acredite: cada um de nós pode ser líder em alguns momentos da vida

3) Descubra o potencial de líder que existe dentro de você...
a) Em casa, orientando um parente a enfrentar uma situação difícil;
b) Na escola, sugerindo um livro a ser lido;
c) No bairro, propondo como aumentar a segurança;
d) No clube, indicando um filme a ser assistido;
e) Na igreja, sugerindo uma reflexão importante;
f) Com o grupo de amigos, sugerindo onde passar as férias;
g) Na hora de um acidente, tomando as providências necessárias;
h) Na rua, ajudando alguém a atravessá-la;
i) No trabalho, indicando a melhor forma de executar uma tarefa;
j) Quando você está sozinho, defronte do espelho...

4) Seja “líder 24 horas” nas diferentes dimensões da sua vida e não apenas um “líder meio turno”, quando está no trabalho.
5) Ofereça uma Causa às pessoas com as quais convive.

6) Forme outros Líderes, não apenas seguidores.

7) Surpreenda pelos Resultados, faça mais que o combinado.
8) Inspire pelos Valores, não apenas pela simpatia e carisma.
9) Aprenda a liderar a si próprio, antes de pretender liderar os outros!

O LÍDER QUE AS IGREJAS OU ENTIDADES PRECISAM:

• Serve a Equipe em vez de ser servido - Mt. 20:28;
• Coopera com os colegas (facilitador);
• É Espiritual.

ALGUNS PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE LIDERANÇA:

a) Um líder representa a alma do seu grupo - a maioria do grupo espelha-se no comportamento e no pensamento do líder, quando esse é validado;

b) Legitimidade - uma coisa é ser a autoridade máxima, outra é ter legitimidade no grupo. O grupo aceita passar por momentos difíceis, desafios, problemas e adversidades se o líder tiver legitimidade e souber estimulá-los a ir adiante. Importante salientar que a legitimidade é algo que se conquista ao longo do tempo;

c) Cumplicidade - existe uma espécie de pacto invisível de confiança. O líder deve trabalhar para inspirar a confiança das pessoas que estão ao seu lado, confiança semelhante a de um filho com seu pai;

d) Capacidade de assumir riscos calculados - o grupo assume riscos se percebe que tem o apoio da liderança e esconde a "sujeira debaixo do tapete" em caso contrário;

e) As pessoas motivam-se por amor ou por ódio - Portanto, o líder tem a função de criar o clima em que quer trabalhar, se o clima for de estímulo à competição entre as pessoas no qual existam disputas ou ainda se o estímulo se der através da pressão, pode-se obter uma motivação pelo ódio, pela necessidade de provar que o líder esta errado.

O FATOR EDUCAÇÃO:

Educação
[do latim educatione] – Ato ou efeito de educar-se, ou seja de alterar hábitos e atitudes, a partir dos conhecimentos e aptidões adquiridos.

Conjunto de processos e métodos que orientam o desenvolvimento natural, progressivo e sistemático de todas as forças do educando, desenvolvimento esse subordinado a um ideal de perfeição.

Educar:
[do latim. educare] – Promover a educação; transmitir conhecimentos; ensejar condições para o educando modificar para melhor seu comportamento.

Dicas de educação ao próximo:


Educação básica, mas que as pessoas esquecem. Bom dia! Com essas duas palavrinhas você pode transformar o seu dia, fazer uma amizade, esquecer os problemas. Fora isso, você percebe como as pessoas são.

Fale bom dia a Paz do Senhor Jesus e perceba que as distâncias diminuem.

Uma frase inocente que deve ser acompanhada de um belo sorriso. Diga muito obrigado.

Não fale alto, é irritante quando as pessoas estão gritando sem necessidade.

Aprenda a guardar os seus segredos. Fofoca, principalmente quando você é o assunto é algo vulgar demais. Aprenda: existem coisas que você deve guardar para você. Se não conseguir, contrate um analista para te ouvir.

RELACIONAMENTO E SEUS PROBLEMAS:

O que é Relacionamento?


a) O relacionamento entre pessoas é a forma como eles se tratam e se comunicam.

b) Quando os indivídus se comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um bom relacionamento entre as partes.

c) Quando os indivíduos se tratam mal, e pelo menos um deles não gosta de entrar em contacto com os restantes, diz-se que há um mal relacionamento.

Alguns erros no trabalho em equipe:

Muitos problemas ocorridos: Injustiça, julgamentos, erros de interpretação, etc., criam um histórico negativo, que gerará um afastamento dos relacionamentos ou busca por relacionamentos que apóiam suas ideais.

Sem apoio, forma-se em nossa mente: “Estou certo!” – Logo, uma quantidade grande de fatores negativos, acabam levando-nos a optar pela nossa natureza egoísta, por nossa razão e claro pela opção do mal (mesmo que seja sutil).

Vamos Listar algumas atitudes imperdoáveis no relacionamento diário de uma equipe. Elas poderão ajudá-lo a não sofrer as conseqüências de uma piada fora de hora ou do mau-humor de um membro da turma:


1) Fazer fofoca de colegas ausentes

Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários.

Ao fazer uma crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista.

2) Rejeitar o trabalho em equipe

Independentemente de seu cargo ou posição, é preciso saber trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros.

Se um Líder ou Liderado não estiver disposto a colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não chegará ao resultado desejado.

Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso.

3) Ser Antipático (a)

A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais.

O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe.

4) Deixar conflitos pendentes;

Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente.

O funcionário, membro, etc., deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe.

5) Ficar de cara fechada;

Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade.

Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos.

6) Deixar de cultivar relacionamentos;

Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente.

Ao passo que a pessoa aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza do outro.

7) Não ouvir os Colegas;

É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções.

Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia, como passa uma imagem de que você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de antemão por considerá-la inútil.

8) Apontar os erros dos outros;

A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso de um trabalho ou projeto.

É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu.

TOMANDO DECISÕES A DOIS E VIVENDO UM CASAMENTO FELIZ



Por que casamos?

Gn 1.26-31 – “Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão”. – (27)  Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. – (28) Deus os abençoou, e lhes disse: “Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra”. – (29) Disse Deus: “Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês. – (30) E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que se movem rente ao chão”. E assim foi.  (31) E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o sexto dia.”
Casamos para sermos a imagem de Deus no mundo.
A imagem de Deus aparece quando o amor entre um homem e uma mulher é contínuo e generoso.

Como decidimos?
Gn 2.21-24 – “Então o SENHOR Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne.  (22) Com a costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele. – (23)  Disse então o homem: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada”. – (24) Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.”
Decidimos com igualdade em nosso círculo de intimidade.
Decidimos com cada batida do nosso coração.

Como concebemos nosso futuro?
Decidimos com o DNA do homem e o DNA da mulher na presença de Deus.
DNA – é a soma das minhas experiências e a minha visão de como amar melhor.

Como executamos as decisões conjuntas, a dois, e liberamos o amor?
Executamos as nossas decisões como mãos unidas.
O homem – a mão direita do amor de Deus.
A mulher – a mão esquerda do amor de Deus.
Jesus – a mente perfeita do amor de Deus.
I Co 2.15-16 – “Mas quem é espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido; pois – (16) quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Nós, porém, temos a mente de Cristo.”

Como continuamos apaixonados?
Mantendo as nossas intenções unidas diariamente.
Vivendo o primeiro amor.
Ap 2.4-5 – “Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor. – (5) Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.”
Ouvindo – elogiando – agradecendo – confessando – afirmando – desejando o melhor – resolvendo problemas – agindo juntos

Como o amor e a alegria fluem constantemente no casamento?
Através da perfeita presença de Jesus em nós, a Videira verdadeira.
João 15.1-5 - “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. – (2) Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. – (3) Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. – (4) Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim. – (5) Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.”
Recebemos o amor e a alegria diretamente de Deus em Cristo.
Compartilhamos e misturamos a nossa alegria e o nosso amor um com o outro e, assim, deixamos aparecer a imagem de Deus, que é amor contínuo e generoso.

Compromisso do casal:
Existimos para sermos a imagem de Deus no mundo.
Tomaremos decisões a dois na igualdade, no nosso círculo de intimidade e na presença amorosa de Deus.
Respeitamos o DNA do nosso cônjuge para conceber um futuro saudável.
Executamos as nossas decisões em público como mãos unidas.
Viveremos o primeiro amor diariamente para manter as nossas intenções unidas.
Permaneceremos na Videira verdadeira para recebermos amor e alegria, regozijarmos no amor e na alegria e para repartimos o amor e a alegria com todos os que precisam de nós.

O SILÊNCIO DE DEUS!



Salmo 13:1 - ATÉ QUANDO TE ESQUECERÁS DE MIM, SENHOR? PARA SEMPRE? ATÉ QUANDO ESCONDERÁS DE MIM O TEU ROSTO?

Salmo 83:1 – “Ó DEUS, NÃO ESTEJAS EM SILÊNCIO; NÃO TE CALES, NEM TE AQUIETES, Ó DEUS”.

INTRODUÇÃO:

Quando alguém se silencia é porque alguma coisa aconteceu, será que Deus pode ficar em silêncio será que o silêncio de Deus não quer dizer algo para nós? Ouvir o silêncio de Deus? Como isso é possível? Como posso ouvir alguém que parece esta em silêncio? Não se esqueça de que servimos ao Deus do impossível e agir e falar no silêncio é também uma das especialidades dele. Saiba que Deus ouve e atende sim de imediato, ele é também o Senhor do de repente, das causas urgentes. O que temos que fazer é aprender a ouvir e ver o agir de Deus e acreditar na vitória.

Falo com propriedade e com experiência própria, pois em inúmeras vezes eu vi Deus agir assim na minha vida. Esperava que ele me respondesse na hora e ele respondia sim, mas eu não conseguia ouvir. Tempos mais tarde é que eu consegui entender que naquele silêncio tinha resposta e resposta poderosa. Já chorei em situações em que percebi que Deus mesmo em silencio agia na minha vida e a situação sempre se resolvia da melhor forma para mim.

Quando você tem orado muito - e não tem uma resposta isso é silêncio de Deus.

Sl. 102:17 - ELE ATENDERÁ À ORAÇÃO DO DESAMPARADO, E NÃO DESPREZARÁ A SUA ORAÇÃO.

Fp. 4:6 -  NÃO ESTEJAIS INQUIETOS POR COISA ALGUMA; ANTES AS VOSSAS PETIÇÕES SEJAM EM TUDO CONHECIDAS DIANTE DE DEUS PELA ORAÇÃO E SÚPLICA, COM AÇÃO DE GRAÇAS.

Às vezes derramamos nossa vida em pranto e Ele se cala ( faz silêncio ) A resposta não chega .

Quando você é provado - na moinha é duro de entender o silenciar de Deus, sofrimento, desespero, lutas que parece não ter fim e Deus em silêncio, você pergunta Ele não responde faz SILÊNCIO:

O seu Silêncio doí
O seu silêncio faz Moer
O seu Silêncio prova
O seu Silêncio machuca
O seu Silêncio traz angustia
O seu Silêncio fere

Quando oramos e pedimos a com fé e confiamos nele de todo coração, no mesmo momento ele responde. Muitas vezes você percebe de imediato o seu agir, outras vezes você não consegue ouvir a resposta, mas ela já foi proferida e cabe a você continuar orando para que não aconteça contigo como aconteceu com Daniel (Dn. 10)

Lembra das bênçãos de Daniel? Ele havia orado para Deus e aguardava a bênção chegar.  No entanto Senhor já havia ouvido suas palavras e liberado a sua bênção. Porém ela foi retida pela ação do inimigo e o Senhor enviou o arcanjo para que a resposta chegasse até ele. (Daniel 10:12-13 - ENTÃO ME DISSE: NÃO TEMAS, DANIEL, PORQUE DESDE O PRIMEIRO DIA EM QUE APLICASTE O TEU CORAÇÃO A COMPREENDER E A HUMILHAR-TE PERANTE O TEU DEUS, SÃO OUVIDAS AS TUAS PALAVRAS; E EU VIM POR CAUSA DAS TUAS PALAVRAS.  -  MAS O PRÍNCIPE DO REINO DA PÉRSIA ME RESISTIU VINTE E UM DIAS, E EIS QUE MIGUEL, UM DOS PRIMEIROS PRÍNCIPES, VEIO PARA AJUDAR-ME, E EU FIQUEI ALI COM OS REIS DA PÉRSIA.)

MAS ENTÃO O QUE FAZER?

Vamos refletir uma história para entendermos melhor o silencio de Deus:

Conta uma antiga lenda norueguesa acerca de um homem chamado Haakon, encarregado de cuidar de uma capela na qual havia uma cruz muito antiga, na qual muita gente ia para orar com muita devoção a Cristo.
Um dia o ermitão Haakon, ajoelhou-se diante da cruz e disse: Senhor, quero padecer por ti. Deixa-me ocupar teu lugar, quero substitui-lo na cruz.
O Senhor abriu seus lábios e falou. Suas palavras caíram do alto, sussurrantes e admoestadoras:
— Amado filho, concedo teu desejo, mas tem de ser com uma condição.
— Qual, Senhor? – perguntou Haakon.
— É uma condição difícil? Estou disposto a cumpri-la com tua ajuda, Senhor! – respondeu o velho ermitão.
— Escuta: aconteça o que acontecer e vejas o que vejas, terás de permanecer sempre em silêncio.
Haakon respondeu: — Sim, eu prometo, Senhor! E foi feita a mudança.
Ninguém percebeu a mudança. Ninguém reconheceu o ermitão, pregado na cruz. O Senhor ocupava o lugar de Haakon. E este, por longo tempo, cumpriu o compromisso. A ninguém disse nada.
Mas um dia, chegou um rico e ao sair depois de ter orado, esqueceu sua carteira. Haakon o viu e calou. Duas horas depois veio um pobre, viu a carteira e ficou com ela. Tampouco disse nada quando um garoto se prostrou diante dele pouco depois, para pedir-lhe sua bençao antes de empreender uma longa viagem.
Nesse momento o rico voltou em busca de sua carteira. Ao não encontra-la, pensou que o garoto havia se apropriado dela. O rico se dirigiu ao jovem e disse acusadoramente:
— Dá-me a carteira que você me roubou! O jovem, surpreendido, replicou:
— Não roubei nada!
— Não mintas, devolva imediatamente!
— Repito que não peguei nenhuma carteira! – afirmou o garoto. O rico investiu furioso contra ele. Mas, nesse instante, se escutou uma forte voz: Pare!
O rico olhou para cima e viu que a imagem lhe falava.  Haakon, que não pode permanecer em silêncio, gritou, defendeu o jovem, repreendeu o rico pela falsa acusação. O rico ficou desanimado e saiu da capela. O jovem saiu também porque tinha pressa para empreender sua viagem.
Quando a capela ficou vazia, Cristo se dirigiu ao seu servo e lhe disse: — Saia da Cruz. Não serves para ocupar meu lugar. Não soube guardar silêncio.
— Senhor – disse Haakon – Como ia permitir essa injustiça?
Mudaram de novo de lugar.  Jesus ocupou a cruz de novo e o ermitão ficou ali de pé.
O Senhor seguiu falando: — Tu não sabias que ao rico lhe convinha perder a bolsa, pois levava nela o preço da virgindade de uma jovem mulher. O pobre, pelo contrário, tinha necessidade desse dinheiro e fez bem em levá-lo; quanto ao garoto que ia ser espancado, suas feridas tivessem impedido de realizar a viagem que para ele resultaria fatal. Neste momento acaba de partir-se o barco e ele perdeu a vida. Tu não sabias nada. Eu sim. Por isso calo. “E o Senhor novamente guardou silêncio."

MAS ENTÃO O QUE FAZER? A SEGUIR APRESENTO ALGUMAS ATITUDES QUE DEVERÃO SER DESENVOLVIDAS DIANTE DA AUSÊNCIA DA RESPOSTA DIVINA:

INSISTÊNCIA  

Salmo 13:3 - ATENDE-ME, OUVE-ME, Ó SENHOR MEU DEUS; ILUMINA OS MEUS OLHOS PARA QUE EU NÃO ADORMEÇA NA MORTE.

Aparentemente, o salmista não havia obtido uma resposta de Deus diante do seu problema ocasional, mas continua insistindo diante dEle.

Mas seja qual for à aflição, o salmista levava consigo duas realidades explícitas: a consciência da existência de Deus e a do inimigo ou aflição vivida naquele momento. Assim, na sua oração ele percebe a necessidade primordial de continuar insistindo.  

Salmo 13:3-4 - ATENDE-ME, OUVE-ME, Ó SENHOR MEU DEUS; ILUMINA OS MEUS OLHOS PARA QUE EU NÃO ADORMEÇA NA MORTE; -  PARA QUE O MEU INIMIGO NÃO DIGA: PREVALECI CONTRA ELE; E OS MEUS ADVERSÁRIOS NÃO SE ALEGREM, VINDO EU A VACILAR.

Nestes versículos, percebemos três insistências distintas do salmista:

v       Insistência na oração,
v       Insistência no clamor e
v       Insistência no propósito.

Ao perceber estas realidades, a realidade de Deus e a realidade da sua aflição, ele começa a se apegar a Deus.  

Certa ocasião, Jesus contou uma parábola dando-nos exemplo de como deve ser nossa atitude diante de Deus, e nesta parábola Ele nos ensina acerca da insistência.   

Lucas 18.1-8 - Jesus nos mostra claramente que é um dever orar sempre, e sem desfalecer. Como nos retrata a parábola, aquele juiz era iníquo, não temia a Deus e nem respeitava os homens. Mas, mesmo sabendo disso, a viúva piedosa e virtuosa insistia para que ele julgasse com justiça a sua questão. Aquele juiz iníquo temeu diante desta viúva piedosa; de tanto ser incomodado por ela, acabou por fazer justiça, julgando a sua causa honestamente.

Jesus levanta a seguinte questão: Se um juiz injusto e ímpio faz justiça diante da insistência de uma viúva piedosa, quanto mais Deus, o Justo Senhor, fará justiça aos seus piedosos escolhidos que clamam a Ele dia e noite. Portanto, faz-se necessário insistir na oração.  

O salmista percebe a realidade de Deus, mas lhe parece que o Senhor não lhe responde quando ele ora expondo, diante do trono da graça, a sua aflição. Mas ele continua insistindo e implorando ao Senhor uma resposta para seu sofrimento.   Mesmo consciente de que o Senhor está presente e é uma realidade, embora não responda à sua oração, ele expõe diante de Deus o seu propósito.

Este propósito deve ser seguido por nós, embora nos pareça que o Senhor não tenha respondido nossa oração.  Então, a única alternativa para o servo é continuar crendo no Senhor, clamando e insistindo na oração. 

DEPENDÊNCIA 

Salmo 13:5 - “MAS EU CONFIO NA TUA BENIGNIDADE; NA TUA SALVAÇÃO SE ALEGRARÁ O MEU CORAÇÃO”.

Observe nestes versículos atitude crucial a qualquer cristão. Ainda que não tivesse obtido a resposta de Deus, o salmista se aproxima diante dEle de uma forma respeitosa e está muito consciente de que é dependente em Deus e de que não pode reivindicar nada do Senhor, apenas colocar seu desejo e sua aflição.

A sua dependência é tríplice neste verso:

v       Depende da Palavra de Deus,
v       Depende da graça de Deus,
v       Depende da alegria da salvação.  

Sabe aqueles momentos difíceis que às vezes vivemos e nos quais já tínhamos esgotado todas as nossas forças e alternativas? Eu percebo aí uma alternativa de suma importância, a da dependência da Palavra de Deus. Mesmo que o Senhor não tenha respondido ao nosso coração, às nossas indagações, Ele tem todas as respostas aos nossos problemas na sua Palavra escrita, são inúmeras as promessas de Deus para nós e que estão escritas na Bíblia.

O Salmista observa que melhor atitude era a dependência da graça de Deus. E nesse momento de turbulência, orar ao Senhor expressando sua confiança na graça divina é o mesmo que dizer: “EU NÃO SOU DIGNO DE RECEBER NADA DE TI, TU DECIDES SE CONCEDES OU NÃO O QUE DESEJA O MEU CORAÇÃO, MAS CREIO QUE, SE QUISERES, PODERÁS SER GRACIOSO DANDO-ME O QUE NÃO MEREÇO”. Percebemos assim que a atitude do salmista era de dependência da graça.

Concluímos, então, que nossos problemas não podem tirar a alegria de nossa salvação. Nestes momentos de turbulência, a melhor atitude é alegrar-nos porque outrora éramos escravos de Satanás, mas o Senhor nos salvou; aconteça o que nos acontecer, esta alegria deve explodir em nosso coração, ocupando todas as nossas faculdades mentais, espirituais e intelectuais.   Mesmo que as situações nos sejam adversas, cumpre-nos depender inteiramente da Palavra de Deus. A nossa atitude deve ser: depender e crer. Mesmo que nos pareça o Senhor ter se ausentado de nós, a nossa única alternativa é a dependência de sua palavra, de sua graça; não podemos, de forma alguma, esquecer que somos do Senhor e isto já nos é suficiente.   

COMPROMISSO  

Salmo 13:6 – “CANTAREI AO SENHOR, PORQUANTO ME TEM FEITO MUITO BEM”.

O salmista não tinham uma compreensão completa acerca dos planos de Deus como nós, uma vez que a revelação de Deus foi progressiva; percebo, porém, que a intimidade a qual eles tinham com o Senhor era muito mais eficiente.  

O salmista faz um compromisso de servir e adorar ao Senhor. Ele diz: “cantarei ao Senhor”. O salmista Davi era músico, e era visto como um fiel adorador, mas, mesmo sem obter a resposta à sua oração, ele se compromete fielmente em cantar ao Senhor.

É o compromisso de servir e adorar ao Senhor. Se perguntássemos a nós mesmos se temos nos comprometido com o Senhor à medida que Ele não concede o que desejamos, qual seria nossa resposta?   Como é comum a atitude de comprometer-se com o Senhor diante das circunstâncias, o salmista continua fazendo promessas ao Senhor: “porquanto me tem feito muito bem”. Ele não se concentrou apenas na solução do problema para o qual vivia ansioso por receber a bênção. Ele focalizou sua atenção no passado, nos momentos em que o Senhor o abençoou segurando-o pela mão, e até concedendo os desejos do seu coração.

Ele entende que o Senhor está no controle de tudo e é o único que dirige a História, não escapando nada aos seus olhos; como Ele é soberano, sabe tudo o que as pessoas fazem e pensam: Daniel 4:35 -  TODOS OS MORADORES DA TERRA SÃO POR ELE REPUTADOS EM NADA; E, SEGUNDO A SUA VONTADE, ELE OPERA COM O EXÉRCITO DO CÉU E OS MORADORES DA TERRA; NÃO HÁ QUEM LHE POSSA DETER A MÃO, NEM LHE DIZER: QUE FAZES?”.

Este entendimento era primordial para o salmista, visto que é de suma importância sabermos que o Senhor está no controle da situação e reina quando nos sentimos fracos e impotentes.   Assim sendo, mesmo que não percebamos a ação de Deus diante de nossos problemas, a nossa atitude deve ser a de compromisso com Ele, servi-Lo, adorá-Lo e perceber de antemão o quanto Ele já nos abençoou, restando-nos a única alternativa de aceitar passivamente seu senhorio sobre nossas vidas.  

CONCLUSÃO  

Habacuque 1:2 – “ATÉ QUANDO, SENHOR, CLAMAREI POR SOCORRO, SEM QUE TU OUÇAS? ATÉ QUANDO GRITAREI A TI: "VIOLÊNCIA! " SEM QUE TRAGAS SALVAÇÃO?”

Mesmo que nos pareça o Senhor ter se ausentado de nós, a nossa única alternativa é a dependência de sua palavra, de sua graça; não podemos, de forma alguma, esquecer que somos do Senhor e isto já nos é suficiente.

Habacuque 3:17, 18 – “MESMO NÃO FLORESCENDO A FIGUEIRA, NÃO HAVENDO UVAS NAS VIDEIRAS; MESMO FALHANDO A SAFRA DE AZEITONAS, NÃO HAVENDO PRODUÇÃO DE ALIMENTO NAS LAVOURAS, NEM OVELHAS NO CURRAL NEM BOIS NOS ESTÁBULOS, - AINDA ASSIM EU EXULTAREI NO SENHOR E ME ALEGRAREI NO DEUS DA MINHA SALVAÇÃO”.

Assim sendo, mesmo que não percebamos a ação de Deus diante de nossos problemas, a nossa atitude deve ser a de compromisso com Ele, servi-Lo, adorá-Lo e perceber de antemão o quanto Ele já nos abençoou, restando-nos a única alternativa de aceitar passivamente seu senhorio sobre nossas vidas. Que venhamos insistir, depender e comprometer-nos com o Senhor.