IGREJA CHAMADA PARA UMA MISSÃO! SOMOS OU NÃO SOMOS?


www.prnatanaelsp.com.br
Is. 61:1 - "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;"

INTRODUÇÃO:

Sempre que possível evitamos a gasolina comum e usamos a especial, por quê? Simplesmente por ser melhor! 

Ela nos faz ir mais longe e com mais qualidade.

Você pode ir com gasolina barata, mais não irá longe e nem sempre chegará. 

MAS, não podemos esquecer: combustível de qualidade tem um custo adicional a ser pago. Tudo que é de melhor qualidade precisa ser financiado. 

Vamos ser uma igreja que pague o preço!

Também na Igreja, os seus membros também precisam ter este principio da excelência humana e espiritual em suas vidas, se de fato desejamos ganhar todos os povos para o Senhor Jesus, alcançarmos a nossa geração e trazermos Jesus à Terra. 

Nossa igreja tem uma chamada para primeira linha, e você também faz parte deste chamado. Você nasceu para ir mais longe. 

Somos uma grande, forte e crescente igreja, com um chamado para transformação de realidades do mundo e por isto: VOCÊ PRECISA… estar

CONSCIENTE DE SUA CHAMADA E UNÇÃO EM TODO TEMPO 

Is. 61:1 - "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu...”

Precisamos da unção do Senhor, por que a missão da igreja é espiritual.

Em todo tempo isto precisa estar em sua mente e coração, para não desistir, para não desanimar, para vencer desânimos, críticas, dificuldades, atravessar vales e buscar sempre a direção do Senhor para sua vida.

Você tem um chamado para seguir Jesus, para cumprir teu ministério.

VIVER COMPROMETIDO COM A MISSÃO E O MINISTÉRIO DO SENHOR

Is. 61:1b -para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;"
  • Pregar as Boas Novas,
  • Restaurar os contritos de coração.
Na universidade, no trabalho, em casa, no lazer, um cristão comprometido.

Este ministério foi recebido através da sua igreja!

Você só está onde está por causa do Senhor e pela causa do Senhor

Paulo escreveu: Ef. 3:10 – 11 - “A intenção dessa graça era que agora, mediante a igreja, a multiforme sabedoria de Deus se tornasse conhecida dos poderes e autoridades nas regiões celestiais, de acordo com o seu eterno plano que ele realizou em Cristo Jesus, nosso Senhor!”.

SER PORTADOR DA MENSAGEM PROFÉTICA AO MUNDO

Is. 61:2 - "para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que andam tristes.
  • Proclamar a liberdade aos oprimidos,
  • Apregoar o Ano do Senhor,
  • Consolar os feridos.
Você tem uma mensagem de restauração ao mundo, uma mensagem de compaixão.

E Isso a igreja não pode fazer com o poder da mente, do coração, da boa vontade e muitos menos com o raciocínio da lógica, ou com força física. Tudo pode ajudar. Porém só Deus pode realizar pela sua unção! Somente na unção do Senhor!

Is. 44: 6 e 45: 18 - "Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. Porque assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu, não a criando para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o Senhor e não há outro."

VIVER EM EVIDÊNCIA DE ADORAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA

Is. 61:3 - "a ordenar acerca dos que choram em Sião que se lhes dê uma grinalda em vez de cinzas, óleo de gozo em vez de pranto, vestidos de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado."

Somos feitos para o louvor da Sua glória!

Note bem: isto precisa ser EVIDENTE. Vestido de louvor, ao contrário de espírito reprimido.

TER PENSAMENTO ABERTO E INCLUSIVO PARA NOVAS CULTURAS

Is. 61:5 - "E haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos; estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinheiros."

O Reino de Deus são as pessoas, nobres e plebeus, ricos e pobres, brancos e negros, crianças e idosos, israelitas, gregos e brasileiros. Se no céu será assim por que não na igreja?

Não somos igreja de elite e nem de pobre. Temos que falar todas as linguagens e para todas as faixas etárias. 

Somos igreja de Jesus, instituída através de pessoas, pecadoras como nós, lavadas e redimidas pelo sangue de Jesus!

Precisamos ser uma igreja de TODOS e para TODOS. Porque a igreja tem um chamado cultural a cumprir na sociedade.

Cada vez mais, o mundo que vivemos, será formado de pessoas diferentes.

DESEJAR CRESCER EM TODOS OS NÍVEIS DE SUA VIDA

Is. 61:6 - "Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis as riquezas das nações, e na sua glória vos gloriareis."

Qual é a diferença?

Um está voltado para Deus e outro para o povo.

Somos sacerdotes de Deus e somos ministros do povo!

Adoração, evangelização, missões e ação social, não é para alguns ministros chamados por Deus e sim para todos os crentes. Inclusive o pastoreio é de todos os crentes, o dom de pastor é de alguns. 

Porém da mesma forma que o dom de evangelista é de alguns, porém todos devem evangelizar. Pastorear sua família! 

Ajudem-me a zelar, cuidar, da vida de nossos irmãos! Sirva com honra!

Is. 61:7-8 – "e terão perpétua alegria….fielmente lhes darei sua recompensa, e farei com eles um pacto eterno."

ZELAR PELOS SEUS RELACIONAMENTOS FAMILIARES

Is. 61:9 - "E a sua posteridade será conhecida entre as nações, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os reconhecerão como descendência bendita do Senhor."

Alegria: v. 10 - "Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como noiva que se enfeita com as suas jóias."

Um ministério forte é feito de famílias fortes! 

DESENVOLVER UMA VISÃO GLOBALIZADA DO MINISTÉRIO

Is. 61:11 - "Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor Deus fará brotar a justiça e o louvor perante todas as nações. "

Teremos uma membresia com visão de águia e não de galinha. Precisamos ver longe, antecipar nosso ministério.

Gente que pensa grande, pensa exponencialmente, pensa no Reino de Deus, pensa no mundo.

Uma igreja que sai do local e vai para o global. Que tem ação local e impacto global.

Assim diz o Senhor!

CONCLUSÃO:

Não queira ir sozinho, vamos juntos credenciados, comissionados como Corpo de Cristo.
Igreja do Senhor Jesus, Ele nos prometeu...

Está escrito:

Sl. 2:8 - “Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade.”

Mt. 16:18-19 - “E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus.”

A IGREJA DO SENHOR JESUS CRISTO E A UNIDADE!


www.prnatanaelsp.com.br
Efésios 6:12 - “É IMPORTANTE PERCEBER QUE, AO PASSO QUE ESTAMOS LIDANDO COM A FRAQUEZA DA CARNE E DO SANGUE, NOSSA VERDADEIRA LUTA NÃO É CONTRA AS PESSOAS, MAS CONTRA AS FORÇAS ESPIRITUAIS DO MAL."

Efésios 4:3 – “FAÇAM TUDO PARA CONSERVAR, POR MEIO DA PAZ QUE UNE VOCÊS, A UNIÃO QUE O ESPÍRITO DÁ”.

Nos tempos dos primeiros apóstolos e pais da igreja, a totalidade dos crentes que viviam em uma cidade formavam a ÚNICA igreja daquele lugar. Não havia naqueles dias duas ou mais igrejas coexistindo simultaneamente em uma mesma localidade. Não há nenhum relato bíblico que se refere a pluralidade de igrejas em uma mesma localidade.

No capítulo 11 do livro de Atos se relata o nascimento da igreja em Antioquía. É a primeira comunidade mista onde não existe a parede de divisão, entre Judeus e gentios. Esta mistura, permite ter uma visão mais ampla da extensão do Reino de Deus. Com uma clara visão apostólica, a igreja de Antioquía chega a ser a mais missionária daqueles tempos. Barnabé e Paulo saem de Antioquía fundando as igrejas por todo mundo conhecido. Ao cabo de alguns anos , encontramos a igreja do Senhor em cidades ou localidades como Iconio, Listra, Filipos, Tessalonica, Eféso, Corinto, etc. Em cada localidade fundaram uma só igreja. A nenhum dos apóstolos fundadores havia ocorrido levantar "outra" igreja se já existia uma em cada localidade.. Quando Apólo chegava a uma cidade, não se lhe ocorria levantar "outra igreja" de acordo com seu estilo. Se assim o fizesse estaria realizando uma divisão no corpo de Cristo.

A igreja mencionada nas Sagradas Escrituras está fundada sobre o princípio de que em cada cidade deve haver uma só igreja.

Para eles era improcedente, por estar reunido com a mesma natureza da igreja, pretender edificar "outra igreja" na mesma localidade quando já havia uma. Tal pretensão supõe atentar contra o corpo de Cristo. Este princípio foi tão claro para os apóstolos que as igrejas se denominava pelo nome da localidade. A única maneira de identificar uma igreja determinada era pelo nome da cidade em que estava:
  • "a igreja que estava em Jerusalém" (At 11: 22)
  • "a igreja que estava em Antioquía,” (At 13:1)
  • "a igreja de Deus que está em Corinto". (I Co 1:2 e II Co 1:1)
  • "a igreja em Éfeso.... a igreja em Esmirna.... a igreja em Pérgamo.... a igreja em Tiatíra..... etc. (Ap 2:1, 8, 12, 18...).
Isto deixa muito evidente duas realidades que estamos sustentando:

O nome da cidade dava a cada comunidade a sua identidade. Em cada cidade havia uma única igreja, pois nunca se disse no Novo Testamento: "... as igrejas que estão em uma determinada cidade." Em outras palavras, a totalidade dos filhos de Deus que viviam em uma cidade formavam a única igreja dessa cidade.

Interpretações errôneas sobre a unidade da igreja

Quando se fala sobre a unidade da igreja, muitos interpretam erroneamente o que isto significa, não porque haja má intenção senão porque nosso contexto de igreja nos desorienta. A situação de anormalidade na qual vivemos não nos permite compreender com clareza como pode funcionar uma igreja em cada localidade. É necessário atuar com paciência e maior dependência do Espírito Santo para que Ele clareie nossos pensamentos e ilumine o nosso espírito.

Um erro comum é pensar que a igreja da localidade deve funcionar em um só edifício. Estão tão ligado ao conceito igreja-edifício que parece que não se pode pensar em uma só igreja na localidade sem imaginar a todos em um só edifício. Temos que repetir até cansar que o edifício não é a igreja; sem parar, se segue chamando ao edifício com o termo "igreja". Isto faz com que se continue se associando igreja com edifício. 

Outro erro é pensar que todos temos que ser membros da mesma instituição. Todavia é comum pensar que se somos da mesma denominação somos um. Esta herança ficou na igreja pelo ensinamento tão marcado de que cada organização tinha que levantar uma congregação em cada povo ou cidade, ainda que já tivesse outros grupos cristãos estabelecidos, considerando normal as divisões, e que só tinha que manter a unidade denominacional. Graças a Deus, muitos pastores, sem necessidade de romper seus vínculos denominacionais, estão relacionando-se cada vez mais com outros pastores da localidade; não obstante, há outros líderes que Deus está levando há uma relação mais estreita com os pastores de sua cidade, quebrando as barreiras mais tradicionais. 

Um erro todavia mais sutil é pensar que a unidade da igreja em uma cidade consiste em reunir a todos os membros da igreja em uma reunião dominical ou semanal. Por supor que fazer reuniões conjuntas periodicamente que é muito bom; porém seria um erro pensar que a unidade da igreja é fazer reuniões com todo o povo. Bem no começo da renovação nos libertamos da associação igreja-edifício; porém muitos não conseguem libertar-se da associação igreja-reunião. A reunião conjunta é uma expressão da igreja, porém não é a única nem fundamental. Por muitos anos, a igreja por causa da perseguição não podia ter uma só reunião para expressar sua unidade; não obstante, funcionava como uma só igreja. 

Não confundamos a unidade da igreja com estar todos debaixo de um mesmo teto, nem com uma só instituição legal, nem tampouco com a reunião . Nosso contexto de igreja é o que nos condiciona a pensar que esta conduta coletiva é a mais importante expressão da unidade da igreja.

Cuidados e Advertências

A unidade da igreja não é a unidade da "vassoura" onde se ajunta tudo: tudo que se chama "igreja", tudo que se chama "cristão".

A unidade se dá com aqueles que são da mesma espécie: com quem deve ser? Com somente os evangélicos? Com os protestantes? Com os católicos? Com quem? Com os que nasceram de novo? Ainda que alguns digam que tiveram uma experiência de conversão, ainda que digam que nasceram de novo, hoje constatamos que isso não é nenhuma garantia de que são filhos de Deus. Jesus nos ensinou a diferenciar entre os que "são" e os que se "dizem"; Jesus disse: POR SEUS FRUTOS OS CONHECEREIS. O santo só se une com o santo. A espiritualidade na igreja trará como consequência a unidade. Se quisermos unir o carnal com o espiritual, provocaremos mais divisão. 

A casa de Saul e a casa de Davi não puderam marchar juntas, porém na medida em que o espiritual vai se fortalecendo a carne irá se debilitando e alcançar-se a maior unidade.

A unidade vem com o reconhecimento de autoridade. A unidade não deve dar-se só porque estamos de acordo. Estar de acordo é necessário, como é a santidade e a integridade. Porém também é necessário o reconhecimento de autoridade. Sempre me chamou a atenção Atos 8:1, onde se diz: "que todos foram dispersos, exceto os apóstolos". No meu entender esta unidade apostólica foi o ponto de referência para a unidade da igreja. Também a atitude de Paulo, que não decide por sua própria conta a não circuncisão dos gentios, senão que sobe a Jerusalém para tratar do assunto com os demais apóstolos, reflete a unidade que havia na igreja. Isto se dava pelo reconhecimento do princípio de autoridade. 

Paulo podia ter decidido por sua própria conta nas igrejas que havia fundado e que estavam sob os seus cuidados; porém consciente de que a igreja é uma, se submete a toda autoridade. Logo, o apóstolo Pedro em sua carta reconhece o ministério e a revelação que havia em Paulo, o apóstolo; o reconhecimento desta autoridade mantinha e deixa evidente a unidade que havia na igreja . Devemos reconhecer os ministérios e os dons que Deus vai levantando na localidade onde residimos se quisermos alcançar a unidade.

Nossa Vocação Pela Unidade

Por causa das divisões da igreja temos empobrecido. Os ricos recursos ministeriais do corpo de Cristo estão dispersos. A maioria das congregações tem um ministério uni-pastoral (singular). Um só homem não reúne em si mesmo todos os dons e ministérios. Estamos desarticulados. Não funcionamos como um corpo. A bíblia nos fala de diversidade de ministérios. Onde estão? Onde estão os apóstolos e os profetas? Onde estão os que pastoreiam os pastores? Todavia não existe suficiente consciência de que um dos grandes dramas da igreja é a solidão ministerial? Até quando seguiremos assim? A igreja em cada localidade deve funcionar como um só corpo. Deve assumir, com todas as congregações do lugar, sua IDENTIDADE como A IGREJA DA CIDADE, pois tão somente em unidade poderá cumprir com sua missão integral no mundo.

Se juntos aos nossos irmãos da localidade assumimos nossa responsabilidade de que somos luz e sal, os problemas da cidade se tornam nossos problemas e assumimos nosso compromisso. Os pobres, os órfãos, as viúvas que estão desamparadas, as crianças e anciãos abandonados, os que sofrem injustiças, etc., serão o peso da igreja da cidade.

Porém quando vemos todos estes problemas, e estamos sós nos apavoramos e dizemos: impossível para a nossa congregação. Porém quando enfrentamos em conjunto com os demais irmãos, PODEMOS; porque no corpo estão todos os recursos. Por causa da divisão estamos gastando mal os nossos esforços e duplicando os nossos trabalhos. NECESSITAMOS DA UNIDADE.
  • Não nos resignemos a uma igreja dividida, como inimigos guerreando.
  • Não nos conformemos com o fato de nossas congregações estejam mais ou menos bem.
  • Não aceitemos a teologia da resignação, que diz que somos um em espírito.
  • Não condenemos aquele que não vê, não compreende, ou que não tem fé. Só Deus pode revelar a sua palavra.
  • Cremos que a unidade da igreja tem que ter sua expressão prática na localidade e que todos os crentes da cidade formam um só corpo.
  • Cremos que Deus paulatinamente irá restaurando a unidade de sua igreja em cada cidade ou povo.
  • Cremos que Deus previamente através do Espírito Santo, nos levará a um nível de santidade e espiritualidade que fará DESEJÁVEL a unidade.
  • Cremos que Deus fará, pois a unidade da igreja é um milagre tão grande que só Deus pode fazer.
  • Cremos que a cruz irá operando em cada um dos pastores, depondo toda atitude carnal que impede a unidade. 
Convido a todos os Pastores, Líderes, obreiros e a Igreja do Senhor Jesus como um só corpo estar unido com o Conselho de Pastores de sua cidade, lutando pela UNIDADE, EDIFICAÇÃO e CRESCIMENTO da Igreja do Senhor Jesus Cristo.

O CORAÇÃO DE UM PASTOR QUE FAZ DISCÍPULOS

www.prnatanaelsp.com.br

Qual você acha que é a qualidade essencial de um pastor que faz discípulos? Aqui está a minha melhor tentativa: é regozijar-se no ministério de outros.

PESCA COM O APÓSTOLO PAULO
       
Em seu livro A arte de pastorear, David Hansen apresenta uma notável ilustração disso ao descrever o paralelo entre um grande “diretor espiritual” e um grande guia de pesca:
  
A maior qualidade dos maiores guias de pesca é a maior qualidade dos maiores diretores espirituais. Os melhores guias de pesca, os suprassumos dessa profissão, todos amam ver seus clientes pescarem peixes tanto quanto gostam de pescar peixes eles mesmos. Às vezes beira o ridículo o modo como um guia de pesca verdadeiramente grande começa a rir, até mesmo a dar risadas como uma jovem garota de ensino médio, quando um cliente começa a pescar peixes.

HANSEN CONTINUA:

Do mesmo modo, a característica que distingue os grandes diretores espirituais é a alegria pueril. Por puro amor eles lhe dedicam toda atenção e, quando você pesca o seu peixe, quando a sua rede está cheia, sempre há aquele sorriso, aquele brilho no olhar que lhe diz que eles simplesmente acabaram de passar a melhor hora do dia deles com você.[1]

Prosseguindo com sua espiritualidade um tanto mística e contemplativa, Hansen considera que o papel de um diretor espiritual é discernir a obra de Deus na vida de alguém e prestar atenção a ela. Eu penso que isso certamente é um elemento do discipulado pastoral, mas a Escritura vai além. Efésios 4.11-13 afirma que Cristo deu “PASTORES E MESTRES, COM VISTAS AO APERFEIÇOAMENTO DOS SANTOS PARA O DESEMPENHO DO SEU SERVIÇO, PARA A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO, ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ E DO PLENO CONHECIMENTO DO FILHO DE DEUS”.

Em outras palavras, o trabalho do pastor é equipar os membros da igreja para desempenharem o ministério, para edificarem uns aos outros até a maturidade. A fim de refinar a ilustração de Hansen, o trabalho de um pastor não é meramente pescar para o seu povo – embora isso certamente seja parte dele –, mas ensiná-los a pescar. E eu sugiro que é apropriado examinar um pastor por quanta alegria ele encontra nas obras do ministério de outros e quão bem constrói o seu ministério em torno dessa alegria.

Pense sobre a criação de filhos. É importante para as crianças terem cadarços amarrados, mas é muito mais importante que aprendam, no tempo oportuno, como amarrar os cadarços sozinhas. Embora os pais, com certeza, façam inúmeras coisas para os seus filhos, eles devem sempre ter um olho naquilo que podem ensinar seus filhos a fazerem por si mesmos. E os pais, de sua parte, têm excessiva alegria em cada nova habilidade que seus filhos adquirem. Assim deve ser com os pastores.

NÃO ARMAZENE MINISTÉRIOS, ESPALHE-OS AO REDOR

À luz disso, pastores não devem armazenar ministérios. Em vez disso, eles devem espalhá-los ao redor.

SEJA UM CANAL, NÃO UM BECO-SEM-SAÍDA

Cuidar das pessoas é de vital importância no pastorado – não há o que discutir. Mas, se o seu ministério pessoal envolve apenas o cuidado, então você corre o risco de tornar as pessoas dependentes de você, em vez de equipá-las para encontrar cuidado em outros e cuidar de outros.

Novamente, pregar, ensinar e evangelizar são cruciais ao ministério pastoral. Mas digamos que esteja há dez anos no pastorado e você é a única pessoa na igreja que compartilha regularmente o evangelho ou que é capaz de ensinar na escola dominical ou que é capaz de pregar a Bíblia. Quão saudável seria a sua igreja?

Você não deseja ser um beco-sem-saída, e sim um canal. Não deseja estocar ministério, mas encher os pratos de outras pessoas com tanto quanto elas possam lidar e, então, ajudá-las a lidar.

TENTADOS A ESTOCAR

Muitos pastores são tentados a fazer tudo por si mesmos. Por um lado, especialmente se você for o único com o título de “pastor”, as pessoas naturalmente olharão para você em busca de basicamente tudo. Mas é o seu trabalho reeducá-las.

Mais do que isso, pastores podem ser tentados a estocar ministério, uma vez que há algumas coisas que eles podem fazer melhor do que todos os demais na igreja. Mas será muito melhor para a sua igreja suportar algumas aulas fracas de escola dominical e, depois, alguns meses ou anos depois, ser alimentada por um mestre habilidoso que cresceu sob o seu treinamento diligente. Será muito melhor para a igreja aprender a ouvir e atentar para outros conselheiros do que você tentar carregar todos os fardos sozinho.

UMA QUESTÃO DO CORAÇÃO À ESPREITA

Há à espreita, aqui, uma questão do coração. O nosso orgulho pode se empolgar com um trabalho ministerial bem feito – especialmente se esse trabalho for devidamente notado pelos membros da igreja. É preciso verdadeira humildade, portanto, para tirar os holofotes de si mesmo e direcioná-los a outros. É preciso genuíno desprendimento para designar outra pessoa para algo que você poderia fazer melhor, em nome do crescimento daquela pessoa em Cristo e, no fim das contas, em nome do crescimento de toda a igreja.

Se o seu desejo é equipar a sua igreja e ajudá-la a crescer até a maturidade, então você encontrará tanta alegria no ministério exercido por outros quanta em exercê-lo por si mesmo, ou até mais. E essa alegria será contagiante. Ela ajudará a fazer brotar em sua igreja toda uma cultura de discipulado e de treinamento ministerial.

EXEMPLOS PRÁTICOS DESSA POSTURA

Quais são alguns exemplos práticos dessa postura de alegrar-se no ministério de outros? Aqui estão três.

DISTRIBUA MINISTÉRIOS

Primeiro, esteja sempre em busca de distribuir ministérios. Obviamente, todos aqueles a quem você confiar o ensino, a pregação ou o aconselhamento devem ser piedosos, teologicamente saudáveis e demonstrar compromisso e interesse naquele ministério. Mas não torne as exigências impossivelmente elevadas. Esteja pronto a investir na congregação para treiná-la a abraçar ministérios exercidos por “amadores”. No longo prazo, isso será muito melhor para a sua igreja do que um espetáculo de um homem só.

Para mencionar apenas o ensino público: se a sua semana regular é repleta de ensino e pregação, considere o quanto disso você pode gradualmente escoar para outros presbíteros, presbíteros em potencial ou outros homens mais jovens que demonstrem interesse no ministério. Ou, se a sua igreja tem relativamente poucos pontos de ensino, considere como você pode multiplicar ocasiões de ensino a fim de criar um contexto para o desenvolvimento de mais mestres. Talvez um conjunto de turmas de escola dominical com tópicos e conteúdos definidos seja o ideal.

RECONHEÇA E ENCORAJE, BEM COMO CRITIQUE

Segundo, reconheça e encoraje os esforços de outros, ainda que vacilantes. Lembre-se de que aquilo que você fez mil vezes os seus discipuladores, mestres e conselheiros em treinamento estão fazendo pela primeira vez.

O seu encorajamento é fortalecedor e vivificante, então, seja generoso com ele. Celebre até mesmo os menores sucessos. Mostre aos seus membros da igreja que você se deleita em todos os frutos espirituais que eles dão, mesmo se eles próprios estiverem desencorajados e pouco impressionados com tais frutos. Se você deseja alguma inspiração neste aspecto, leia o excelente pequeno livro de Sam Crabtree, Practicing Affirmation.[2]

Obviamente, você também precisa oferecer comentários críticos. Então aprenda a fazê-lo de modo gracioso e preciso. Se você deseja que seu povo frutifique, não apenas plante a semente e regue, mas também arranque as ervas daninhas e amarre a jovem planta a uma haste para ajudá-la a crescer reta.

PENSE UM PASSO À FRENTE

Terceiro, sempre pense um passo à frente. Não pense apenas naqueles a quem você está ministrando, pense naqueles a quem eles estão, ou em breve estarão, ministrando. Considere o que Paulo diz em 2 Timóteo 2.2: “E O QUE DE MINHA PARTE OUVISTE ATRAVÉS DE MUITAS TESTEMUNHAS, ISSO MESMO TRANSMITE A HOMENS FIÉIS E TAMBÉM IDÔNEOS PARA INSTRUIR A OUTROS”. Há quatro “gerações” de cristãos nesse único versículo: Paulo, Timóteo, “homens fiéis” e “outros”. Como Paulo, um pastor que faz discípulos está sempre pensando no próximo elo da cadeia relacional.

Sendo assim, pergunte à pessoa que você está discipulando: “Quem você está discipulando?”. Considere como a sua agenda anual de pregação pode ser usada não apenas para edificar o seu rebanho, mas também para levantar outros pregadores na sua congregação. Encontre maneiras de envolver outras pessoas no ministério que você já está exercendo. Pergunte a si mesmo: “Quantas ‘gerações’ de cristãos meu ministério regular está alcançando? Será que eu estou apenas apagando incêndios espirituais, ou estou treinando uma unidade inteira de bombeiros?”.

Pessoalmente, eu passei de alguém paralisado pelo temor dos homens a alguém razoavelmente capaz de fazer evangelismo pessoal apenas por acompanhar um amigo e ouvi-lo travar conversas sobre o evangelho em nosso campus universitário. O discipulado certamente envolve expor outros ao seu próprio caráter, de modo que, pela graça de Deus, eles o imitem. Mas também deve envolver expor outros às suas competências ministeriais, de modo que eles imitem essas competências na medida que Deus os capacite e lhes conceda dons.

É óbvio que a vasta maioria do ministério que os membros da igreja realizam não será pública ou facilmente quantificável. Ainda assim, você deseja encorajar e deleitar-se em todo ministério capacitado pelo Espírito que os membros de sua igreja realizem, de limpar os banheiros da igreja a trazer a refeição de um membro mais velho. E você deseja que sua alegria no crescimento deles se traduza na alegria deles no crescimento de outros. Você deseja discipular todo o seu povo para que eles próprios se tornem fazedores de discípulos.

NÃO ADIÇÃO, E SIM MULTIPLICAÇÃO

Pastores que se deleitam no ministério de outros logo descobrirão que o ministério deles consiste mais em multiplicação do que em adição. Se você distribui ministérios, encoraja os esforços dos outros e constantemente pensa uma ou duas “gerações” à frente, você, pela graça de Deus, levantará discípulos que fazem outros discípulos. E isso é apenas o começo.

Então, eu oro para que, como um grande guia de pesca e um pai amoroso, você encontre alegria no ministério dos seus membros. E oro para que Deus lhe conceda encontrar maneiras de cultivar essa alegria no solo da sua agenda diária.

NOTAS:

[1] David Hansen, The Art of Pastoring: Ministry Without All the Answers (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1994), 157, ênfase no original [N.T.: publicado em português sob o título A arte de pastorear: um ministério sem todas as respostas (São Paulo: Shedd Publicações, 2005)]. O livro de Hansen é uma misturada teológica, mas, apesar disso, é uma memória pastoral perspicaz. Para um livro que transforma o argumento básico deste artigo em uma completa filosofia de ministério, ver Colin Marshall and Tony Payne, The Trellis and the Vine (Sydney: Matthias Media, 2010) [N.T.: Sem tradução em português].
[2] N.T.: Em tradução literal, “Praticando o reconhecimento”. Sem publicação em português.




FONTE DE INFORMAÇÕES:

Autor: Bobby Jamieson
Site: http://www.ministeriofiel.com.br
Tradução: Vinícius Silva Pimentel
Revisão: Vinícius Musselman Pimentel

O PRAGMATISMO SÉRIA REALMENTE UMA AMEAÇA PARA O EVANGELHO?

www.prnatanaelsp.com.br

Pragmatismo é a noção de que o significado ou o valor é determinado pelas consequências práticas. É muito similar ao utilitarismo, a crença de que a utilidade estabelece o padrão para aquilo que é bom. Para um pragmatista/utilitarista, se uma determinada técnica ou um curso de ação resulta no efeito desejado, a utilização de tal recurso é válida. Se parece não produzir resultados, então não tem valor.

O pragmatismo tem suas raízes no darwinismo e no humanismo secular. É inerentemente relativista, rejeitando a noção dos absolutos – certo e errado, bem e mal, verdade e erro. Em última análise, o pragmatismo define a verdade como aquilo que é útil, significativo e benéfico. As ideias que não parecem úteis ou relevantes são rejeitadas como sendo falsas.

Quando o pragmatismo é utilizado para formularmos juízos acerca do certo e do errado ou quando se torna a filosofia norteadora da vida, da teologia e do ministério, acaba, inevitavelmente, colidindo com as Escrituras. A verdade espiritual e bíblica não é determinada baseando-se no que “funciona” ou no que não “funciona”. Sabemos por intermédio das próprias Escrituras, por exemplo, que o evangelho frequentemente não produz uma resposta positiva (I Co 1:22-23 - OS JUDEUS PEDEM SINAIS MIRACULOSOS, E OS GREGOS PROCURAM SABEDORIA; NÓS, PORÉM, PREGAMOS A CRISTO CRUCIFICADO, O QUAL, DE FATO, É ESCÂNDALO PARA OS JUDEUS E LOUCURA PARA OS GENTIOS; I Co. 2:14 - QUEM NÃO TEM O ESPÍRITO NÃO ACEITA AS COISAS QUE VÊM DO ESPÍRITO DE DEUS, POIS LHE SÃO LOUCURA; E NÃO É CAPAZ DE ENTENDÊ-LAS, PORQUE ELAS SÃO DISCERNIDAS ESPIRITUALMENTE.). Por outro lado, as mentiras satânicas e o engano podem ser bastante eficazes (Mt 24:23-24 - SE, ENTÃO, ALGUÉM LHES DISSER: VEJAM, AQUI ESTÁ O CRISTO! OU: ALI ESTÁ ELE! NÃO ACREDITEM. - POIS APARECERÃO FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS QUE REALIZARÃO GRANDES SINAIS E MARAVILHAS PARA, SE POSSÍVEL, ENGANAR ATÉ OS ELEITOS; II Co 4:3-4 - MAS SE O NOSSO EVANGELHO ESTÁ ENCOBERTO, PARA OS QUE ESTÃO PERECENDO É QUE ESTÁ ENCOBERTO. - O DEUS DESTA ERA CEGOU O ENTENDIMENTO DOS DESCRENTES, PARA QUE NÃO VEJAM A LUZ DO EVANGELHO DA GLÓRIA DE CRISTO, QUE É A IMAGEM DE DEUS.).

A reação da maioria não é um parâmetro seguro para determinar o que é válido (Mt 7:13-14 - ENTREM PELA PORTA ESTREITA, POIS LARGA É A PORTA E AMPLO O CAMINHO QUE LEVA À PERDIÇÃO, E SÃO MUITOS OS QUE ENTRAM POR ELA. - COMO É ESTREITA A PORTA, E APERTADO O CAMINHO QUE LEVA À VIDA! SÃO POUCOS OS QUE A ENCONTRAM.), e a prosperidade não é uma medida para a veracidade (Jó 12:6 - AS TENDAS DOS SAQUEADORES NÃO SOFREM PERTURBAÇÃO, E AQUELES QUE PROVOCAM A DEUS ESTÃO SEGUROS, AQUELES QUE TRANSPORTAM O SEU DEUS EM SUAS MÃOS.). O pragmatismo como uma filosofia norteadora do ministério é inerentemente defeituoso e como uma prova para a veracidade é satânico.

Para muitos, a quantidade de pessoas nos cultos tornou-se o principal critério para se avaliar o sucesso de uma igreja, aquilo que mais atrai o público é aceito como “bom”, sem uma análise crítica. Isso é pragmatismo.

Pior ainda, a teologia concede à metodologia lugar de honra. Na igreja contemporânea, tudo parece estar na moda, exceto a pregação bíblica! Assim, o pragmatismo representa para a igreja de hoje exatamente a mesma ameaça sutil que o modernismo representou há quase um século. O modernismo começou como uma metodologia, mas logo se tornou uma teologia singular.

Ao menosprezar a importância da doutrina, o modernismo abriu a porta para o liberalismo teológico, o relativismo moral e a incredulidade aberta! Se existe algo que a história nos ensina é que os ataques mais devastadores desfechados contra a fé sempre começaram com erros sutis surgidos dentro da própria igreja.

Por viver em uma época tão instável, a igreja não pode se dar ao luxo de vacilar. Ministramos a pessoas que buscam desesperadamente respostas; por isso, não podemos amenizar a mensagem ou abrandar o evangelho. Se fizermos amizade com o mundo, nos tornaremos inimigos de Deus. Se nos dispusermos a crer em artifícios mundanos, estaremos automaticamente abrindo mão do poder do Espírito Santo.

A fraqueza da pregação em nossos dias não brota de lábios excêntricos e frenéticos que discursam sobre o inferno; resulta de homens que comprometem a mensagem e temem proclamar a Palavra de Deus com poder e convicção. A igreja certamente não manifesta uma superabundância de pregadores sinceros e objetivos; de fato, ela parece repleta de ministros que adulam os homens (Gl 1:10 - ACASO BUSCO EU AGORA A APROVAÇÃO DOS HOMENS OU A DE DEUS? OU ESTOU TENTANDO AGRADAR A HOMENS? SE EU AINDA ESTIVESSE PROCURANDO AGRADAR A HOMENS, NÃO SERIA SERVO DE CRISTO.).

Sutilmente, em vez de uma vida transformada, é a aceitação por parte do mundo e a quantidade de pessoas presentes aos cultos o que vem se tornando o alvo maior da igreja contemporânea.

Contudo, devemos estar conscientes de que tamanho de igreja não é sinônimo da bênção de Deus; e a popularidade não é barômetro de sucesso. O verdadeiro sucesso não é prosperidade, poder, proeminência, popularidade ou qualquer outro conceito mundano de sucesso. Sucesso genuíno é fazer a vontade de Deus apesar das consequências!

Muitos cristãos professos aparentam se importar mais com a opinião do mundo do que com a de Deus. As igrejas manifestam tanta preocupação em agradar os não-crentes, que muitas esqueceram que seu primeiro propósito é agradar a Deus (II Co 5:9). A igreja se contextualizou a tal ponto, que se deixou corromper pelo mundo.

Nós, que amamos o Senhor e à sua igreja, não devemos ficar assentados enquanto a igreja ganha ímpeto em direção ao declínio que leva ao mundanismo e ao comprometimento do evangelho. Homens e mulheres pagaram com seu próprio sangue o preço de passarem a nós uma fé genuína. Agora é a nossa vez de preservarmos a verdade; e esta é uma tarefa que requer coragem, sem compromisso com o erro. Trata-se de uma responsabilidade que exige devoção inabalável a um propósito muito específico!




FONTE DE INFORMAÇÕES:


Autor: John F. McArthur Jr., Com Vergonha do Evangelho, (São José dos Campos, SP. Editora Fiel, 1997). Trechos selecionados dos três primeiros capítulos.