A SEGURANÇA DOS FIÉIS NAS IGREJAS E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

"Treze igrejas devem ser multadas por falta de alvará de incêndio em Cuiabá. Bombeiros informaram que instituições foram notificadas e não regularizaram. Igrejas devem ser multadas e, em seguida, interditadas. (...). [Foi informado] (...) que, após denúncia de irregularidade, foi feita vistoria e constatadas falhas em 22 instituições religiosas. Nove delas, porém, regularizaram a situação, enquanto as demais ainda se encontram em condições que oferecem risco às pessoas que frequentam o local. (...)", Portal G1, fev/2013.

É de se enfatizar o noticiado pela mídia nacional que, segundo as empresas fabricantes de extintores de incêndio houve acréscimo na procura, em cerca de 30%, na aquisição por Igrejas Evangélicas e Centros Espíritas, os quais estão entre as instituições que promovem reuniões em espaços fechados com grande acesso ao público de fieis, o que demonstra a salutar preocupação das lideranças.

Nesta motivação de legalidade institucional no exercício da fé para os religiosos, um dos trabalhos que os alunos da disciplina: "Igreja e o Direito Civil", do qual sou titular no Curso de Teologia da FAECAD - Faculdade das Assembleias de Deus no Brasil, mantida pela CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, com sede em Vicente Carvalho, Rio de Janeiro/RJ, é apresentar uma cópia do Alvará de Localização Municipal ou Certificado do Corpo de Bombeiros, procedendo a obtenção voluntaria de um destes documentos junto a uma Igreja Evangélica dentro de sua escolha pessoal.

Chama à atenção os relatos de alunos, muitos dos quais já pastores, inclusive do Curso de Convalidação, de que a maioria das Igrejas pesquisadas por eles, de todas as denominações: históricas, tradicionais, pentecostais e neopentecostais, não possuem tal documentação legal, autorizativa de funcionamento para reunião de pessoas em locais fechados, enfatizando a dificuldade do cumprimento da tarefa acadêmica, que visa exatamente conscientizá-los da indispensabilidade da obtenção destes documentos antes de juntar pessoas num ambiente para culto ou para a realização de evento público em local aberto, inclusive para louvar a Deus.

É importante destacar que todos os Estados da Federação Brasileira possuem regramentos específicos para a segurança na reunião de pessoas, em ambientes fechados, como os Templos Religiosos, de qualquer confissão, ou ambientes abertos, como eventos evangelísticos; por exemplo, no Estado do Rio de Janeiro, o COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico, Decreto n.º 897, 21/09/1976, enuncia todos os itens obrigatórios a todas as pessoas, organizações, entidades, instituições, empresas etc, que pretendam promover o ajuntamento de cidadãos, independente da motivação, seja religiosa, civil, cultural, esportiva etc.

Fiquei muito contente quando em uma visita feita a Igreja Batista da Liberdade em São Paulo pude constatar, em local visível na entrada do Santuário de Culto, uma grande placa que atesta que aquela Igreja Evangélica cumpre as determinações municipais relativas ao Alvará Municipal, consequentemente cumprindo as exigências de segurança pública para lugares que reúnem pessoas.

Também visualizei a devida instalação e identificação dos Extintores de Incêndio em locais acessíveis, e notei que a Igreja da Liberdade possui internamente sinalizações relativas às Saídas de Emergência, e ainda, para orientações de seus membros e visitantes, insere no Boletim Dominical instruções orientativas com relação à localização e utilização dos equipamentos de segurança dos fiéis.

Num outro momento lecionando o Módulo: "Legislação Aplicada as Organizações Religiosas" no Curso de Pós-Graduação em Gestão Eclesiástica da FABERJ - Faculdade Batista do Estado do Rio de Janeiro/STBF - Seminário Teológico Batista Fluminense, ligado a Convenção Batista Fluminense, que funciona nas dependências do Colégio Batista Fluminense, na Cidade de Campos dos Goytacazes/RJ, compartilhamos a obrigatoriedade das Igrejas e Organizações Religiosas cumprirem o COSCIP/RJ.

Destacamos o excepcional exemplo da Igreja Batista Nova Belém, São Francisco do Itabapoana/RJ, em que pese, na quantidade de membros, ser considerada pequena, possuir uma Brigada de Incêndio formada por membros, que foram treinados num curso promovido pelo Corpo de Bombeiros para Líderes Comunitários, estes sim, de grande visão, o que deve servir de modelo para outras Igrejas Evangélicas, que pretendem cultuar a Deus, com a tranquilidade pessoal, sem colocar em risco a vida, a segurança ou a integridade dos fieis, "Para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos Céus".


FONTES DE INFORMAÇÕES:

Site: www.institutojetro.com
Autor: Gilberto Garcia

INADEQUADOS PARA O MINISTÉRIO

Todos os que estamos engajados no exercício do ministério pastoral não chegamos a este ponto por mérito pessoal. Esta era a certeza do apóstolo Paulo ao dizer: "Não que sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se viesse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus. Foi ele quem nos capacitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, mas o Espírito dá vida" (2 Co 3.5,6).

Era também a convicção de Moisés quando o Senhor o chamou para tirar o povo que estava escravizado no Egito: "Quem sou eu para ir ao faraó e tirar os israelitas do Egito?" (Ex 3.11). Nesta mesma circunstância, Moisés justifica: "Ah, Senhor! Eu nunca fui bom orador, nem antes, nem agora, que falaste ao teu servo, pois sou pesado de boca e pesado de língua" (Ex 4.10). Temos a consciência do profeta Jeremias: "Então eu disse: Ah, Senhor Deus! Eu não sei falar, pois sou apenas um menino".

Paulo, Moisés e Jeremias: os inadequados? 

Estes homens sabiam do que estavam falando. Eles não se sentiam adequados para a missão sem o imprimatur do Senhor. Na verdade, eles se consideravam inadequados para a tarefa de tamanha envergadura. Eram tomados de temor e de grande tremor. Sabiam quem os estava vocacionando. Vez por outra somos tomados de um espírito critico em nossa percepção da experiência deles. Não devemos ter dúvida de que eram homens sinceros, humildes, conscientes de suas limitações. Precisamos observar com cuidado e discernimento a história desses homens. Eram de carne e osso e sujeitos as mesmas paixões que Elias, o profeta, e nós (Tg 5.17).

Quando falamos que somos inadequados para o ministério, precisamos saber, de fato, o que significa esta palavra. Azevedo, no seu precioso Dicionário Analógico, nos dá o significado correto: "Impotência, falta de vigor, mela, incapacidade, insuficiência, inaptidão, ineptidão, ineficácia, ineficiência, inocuidade, incompetência, desclassificação, inidoneidade, inutilidade, insucesso" (Azevedo, 2010:59). Todas as palavras apontam para a nossa realidade de limitações e fraqueza; profunda consciência de nossa deficiência.

Não devemos ser pessimistas, mas realistas, conscientes de nossa profunda incapacidade para a missão dada por Deus. Quantas vezes somos contaminados pela arrogância, autossuficiência. Não compreendemos o quanto somos impotentes sem o Senhor. A graça de Deus não opera na prepotência, mas na humildade. Diante de Deus não nos arrogamos, mas nos humilhamos. Aos amados Paulo, Moisés e Jeremias, o Senhor revelou a Sua suficiência. Conhecemos o pensamento sábio que diz: "Deus não chama os capacitados, mas capacita os chamados". Esta realidade está na resposta que o Senhor deu a Paulo, Moisés e Jeremias ( 2 Co 3.6; Ex 3.12,13; 4.11,12; Jr 1.7-12). O que o Senhor quer de nós é que sejamos obedientes.

As respostas de Paulo, Moisés e Jeremias revelam a consciência de que eram inaptos para o exercício do ministério de pregar o evangelho, liderar e profetizar, respectivamente. O pastor é aquele que lidera, profetiza (prega a Palavra como ela é, iluminado pelo Espírito Santo), pavimenta humildemente a estrada para a vinda de outros e prega o evangelho de Cristo com profunda convicção. Moisés, Jeremias e Paulo não eram mascotes, mas profetas de Deus para falar a Palavra de Deus ao povo. Eram comprometidos com o Deus da Palavra e de palavra. O Deus que honra a Sua Palavra. Ele falou, está falado. O Deus que se revelou na história de forma estupenda. Sabemos que Moisés era pesado de língua; Jeremias se achava uma criança; e Paulo não se sentia capaz para a missão, mas cria que Deus podia perfeitamente, como o fez, usá-lo para a Sua glória na pregação do evangelho de Jerusalém a Roma, do oriente ao ocidente.

Homens, cujas histórias foram edificantes e motivadoras em nossa formação cristã. Moisés foi usado para tirar o povo do Egito; Jeremias exerceu o profetismo com integridade e Paulo foi o grande disseminador do evangelho de Jesus Cristo no mundo de então. A influência deles chegou até nós. Deus usa homens limitados, cheios de deficiências para cumprir o Seu propósito em Cristo Jesus.

Olhando os exemplos e para Quem nos capacita

Neste tempo de tanta arrogância e vaidade por parte de líderes ditos evangélicos, precisamos fazer uma leitura meditativa da vida dos personagens bíblicos que se tornaram instrumentos preciosos de Deus na história da Revelação. Lermos detidamente biografias de homens e mulheres recentes, mas que impactaram seus contextos de forma exuberante. Como precisamos olhar para os pastores simples, homens de Deus, que tiveram e têm ministérios abençoadores!

Homens que não amealharam bens nesta terra, mas tesouro no céu. Que foram exemplos de amor, compaixão, sensibilidade, misericórdia, graça e mansidão. Homens intrépidos e ousados na pregação do genuíno evangelho. Que não se acovardaram, não temeram homens, mas somente o Senhor. Que não negociaram os valores do Reino de Deus.

Que sejamos líderes, pastores, comprometidos com a mensagem da cruz. Adequados pelo Senhor para o exercício do ministério. Não tenhamos receio de pregar a verdade. Que não nos intimidemos com as ameaças, mas sejamos íntegros em todo o nosso procedimento. Busquemos intensamente uma vida de santificação, uma vida semelhante a de Cristo Jesus. Cuidemos de nossas famílias e das famílias da Igreja com amor e zelo à semelhança do Mestre.

Que o Senhor nos encha de paixão pelas almas perdidas. Que aproveitemos muito bem cada oportunidade para testemunharmos vigorosamente de Cristo Jesus. Não nos cansemos de fazer o bem em todo o tempo. Que, acima de tudo, Deus, nosso Pai tão amoroso e sublime, seja glorificado em nossos ministérios!


FONTE DE INFORMAÇÃO:
Site: www.institutojetro.com
Autor: Oswaldo Luiz Gomes Jacob

A QUESTÃO DA LIDERANÇA E RELACIONAMENTOS

LIDERANÇA:


Espírito de chefia; forma de dominação baseada no prestígio pessoal e aceita pelos dirigidos (Dic. Aurélio).

Função, posição, caráter de líder; espírito de chefia; autoridade, ascendência (Dic. Houaiss).

LÍDER:
Indivíduo que chefia, comanda e/ou orienta, em qualquer tipo de ação, empresa ou linha de idéias; guia chefe ou condutor que representa um grupo, uma corrente de opinião, etc. (Dic.Aurélio).
Indivíduo que tem autoridade para comandar ou coordenar outros; pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras; pessoa que se encontra à frente de um movimento de caráter religioso, filosófico, artístico, científico, etc.; algo ou alguém que guia, conduz (Dic. Houaiss).

O QUE DEFINE UM LÍDER E COMO PODEMOS NÓS PRÓPRIOS, DESENVOLVER AS NOSSAS CAPACIDADES DE LIDERANÇA?

Querer:

Um pré-requisito para liderar é o que podemos resumir como o desejo de liderar. Nenhuma idéia tão simples como esta define melhor a liderança: um líder define-se pela sua ambição.
Alguns exemplos dos mais conhecidos líderes demonstram que não é a personalidade, nem a inteligência que define os líderes. Podemos encontrar líderes introvertidos e extrovertidos (mais freqüentemente), com mais ou menos experiência e inteligência, com formação acadêmica nas mais diversas áreas, mas todos os bons líderes têm uma característica em comum: querem ser líderes.

Liderar significa atingir resultados

Um bom líder sabe que tem de ajudar as pessoas da sua equipa a chegarem mais longe, que o resultado dos seus esforços em grupo vale mais do que se trabalhassem individualmente. Liderar é fazer mais.


Liderar é sinônimo de energia positiva e entusiasmo


O líder tem de entusiasmar, desafiar e inspirar cada um dos membros do grupo para que eles próprios procurem mais.


Para entusiasmar os outros têm de despender uma dose significativa de energia (o que é algo de muito difícil para alguns). Compreender as suas próprias emoções e saber auto-motivar-se, auto-entusiasmar-se com os desafios é o que atrai as pessoas. A nossa energia produz energia!

Liderar é sobretudo ser capaz de influenciar as emoções dos outros para criar energia, paixão, entusiasmo e empenho
O LÍDER E O POTENCIAL
O que é Potencial:
Capacidade ou aptidão que o sujeito pode vir a ter ou ser.

Como descobrir o seu Potencial:

1) Desaprenda as velhas e surradas idéias sobre a Liderança:

a) Liderança não é cargo, nem posição social;
b) Liderança não é sinônimo de carisma;
c) Liderança não é coisa só de homem;
d) Liderança não é só para uns poucos privilegiados e visionários;
e) Ninguém nasce líder, a pessoa se torna líder!

2) Acredite: cada um de nós pode ser líder em alguns momentos da vida

3) Descubra o potencial de líder que existe dentro de você...
a) Em casa, orientando um parente a enfrentar uma situação difícil;
b) Na escola, sugerindo um livro a ser lido;
c) No bairro, propondo como aumentar a segurança;
d) No clube, indicando um filme a ser assistido;
e) Na igreja, sugerindo uma reflexão importante;
f) Com o grupo de amigos, sugerindo onde passar as férias;
g) Na hora de um acidente, tomando as providências necessárias;
h) Na rua, ajudando alguém a atravessá-la;
i) No trabalho, indicando a melhor forma de executar uma tarefa;
j) Quando você está sozinho, defronte do espelho...

4) Seja “líder 24 horas” nas diferentes dimensões da sua vida e não apenas um “líder meio turno”, quando está no trabalho.
5) Ofereça uma Causa às pessoas com as quais convive.

6) Forme outros Líderes, não apenas seguidores.

7) Surpreenda pelos Resultados, faça mais que o combinado.
8) Inspire pelos Valores, não apenas pela simpatia e carisma.
9) Aprenda a liderar a si próprio, antes de pretender liderar os outros!

O LÍDER QUE AS IGREJAS OU ENTIDADES PRECISAM:

• Serve a Equipe em vez de ser servido - Mt. 20:28;
• Coopera com os colegas (facilitador);
• É Espiritual.

ALGUNS PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE LIDERANÇA:

a) Um líder representa a alma do seu grupo - a maioria do grupo espelha-se no comportamento e no pensamento do líder, quando esse é validado;

b) Legitimidade - uma coisa é ser a autoridade máxima, outra é ter legitimidade no grupo. O grupo aceita passar por momentos difíceis, desafios, problemas e adversidades se o líder tiver legitimidade e souber estimulá-los a ir adiante. Importante salientar que a legitimidade é algo que se conquista ao longo do tempo;

c) Cumplicidade - existe uma espécie de pacto invisível de confiança. O líder deve trabalhar para inspirar a confiança das pessoas que estão ao seu lado, confiança semelhante a de um filho com seu pai;

d) Capacidade de assumir riscos calculados - o grupo assume riscos se percebe que tem o apoio da liderança e esconde a "sujeira debaixo do tapete" em caso contrário;

e) As pessoas motivam-se por amor ou por ódio - Portanto, o líder tem a função de criar o clima em que quer trabalhar, se o clima for de estímulo à competição entre as pessoas no qual existam disputas ou ainda se o estímulo se der através da pressão, pode-se obter uma motivação pelo ódio, pela necessidade de provar que o líder esta errado.

O FATOR EDUCAÇÃO:

Educação
[do latim educatione] – Ato ou efeito de educar-se, ou seja de alterar hábitos e atitudes, a partir dos conhecimentos e aptidões adquiridos.

Conjunto de processos e métodos que orientam o desenvolvimento natural, progressivo e sistemático de todas as forças do educando, desenvolvimento esse subordinado a um ideal de perfeição.

Educar:
[do latim. educare] – Promover a educação; transmitir conhecimentos; ensejar condições para o educando modificar para melhor seu comportamento.

Dicas de educação ao próximo:


Educação básica, mas que as pessoas esquecem. Bom dia! Com essas duas palavrinhas você pode transformar o seu dia, fazer uma amizade, esquecer os problemas. Fora isso, você percebe como as pessoas são.

Fale bom dia a Paz do Senhor Jesus e perceba que as distâncias diminuem.

Uma frase inocente que deve ser acompanhada de um belo sorriso. Diga muito obrigado.

Não fale alto, é irritante quando as pessoas estão gritando sem necessidade.

Aprenda a guardar os seus segredos. Fofoca, principalmente quando você é o assunto é algo vulgar demais. Aprenda: existem coisas que você deve guardar para você. Se não conseguir, contrate um analista para te ouvir.

RELACIONAMENTO E SEUS PROBLEMAS:

O que é Relacionamento?


a) O relacionamento entre pessoas é a forma como eles se tratam e se comunicam.

b) Quando os indivídus se comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um bom relacionamento entre as partes.

c) Quando os indivíduos se tratam mal, e pelo menos um deles não gosta de entrar em contacto com os restantes, diz-se que há um mal relacionamento.

Alguns erros no trabalho em equipe:

Muitos problemas ocorridos: Injustiça, julgamentos, erros de interpretação, etc., criam um histórico negativo, que gerará um afastamento dos relacionamentos ou busca por relacionamentos que apóiam suas ideais.

Sem apoio, forma-se em nossa mente: “Estou certo!” – Logo, uma quantidade grande de fatores negativos, acabam levando-nos a optar pela nossa natureza egoísta, por nossa razão e claro pela opção do mal (mesmo que seja sutil).

Vamos Listar algumas atitudes imperdoáveis no relacionamento diário de uma equipe. Elas poderão ajudá-lo a não sofrer as conseqüências de uma piada fora de hora ou do mau-humor de um membro da turma:


1) Fazer fofoca de colegas ausentes

Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários.

Ao fazer uma crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista.

2) Rejeitar o trabalho em equipe

Independentemente de seu cargo ou posição, é preciso saber trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros.

Se um Líder ou Liderado não estiver disposto a colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não chegará ao resultado desejado.

Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso.

3) Ser Antipático (a)

A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais.

O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe.

4) Deixar conflitos pendentes;

Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente.

O funcionário, membro, etc., deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe.

5) Ficar de cara fechada;

Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade.

Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos.

6) Deixar de cultivar relacionamentos;

Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente.

Ao passo que a pessoa aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza do outro.

7) Não ouvir os Colegas;

É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções.

Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia, como passa uma imagem de que você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de antemão por considerá-la inútil.

8) Apontar os erros dos outros;

A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso de um trabalho ou projeto.

É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu.

TOMANDO DECISÕES A DOIS E VIVENDO UM CASAMENTO FELIZ



Por que casamos?

Gn 1.26-31 – “Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão”. – (27)  Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. – (28) Deus os abençoou, e lhes disse: “Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra”. – (29) Disse Deus: “Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês. – (30) E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que se movem rente ao chão”. E assim foi.  (31) E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o sexto dia.”
Casamos para sermos a imagem de Deus no mundo.
A imagem de Deus aparece quando o amor entre um homem e uma mulher é contínuo e generoso.

Como decidimos?
Gn 2.21-24 – “Então o SENHOR Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne.  (22) Com a costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele. – (23)  Disse então o homem: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada”. – (24) Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.”
Decidimos com igualdade em nosso círculo de intimidade.
Decidimos com cada batida do nosso coração.

Como concebemos nosso futuro?
Decidimos com o DNA do homem e o DNA da mulher na presença de Deus.
DNA – é a soma das minhas experiências e a minha visão de como amar melhor.

Como executamos as decisões conjuntas, a dois, e liberamos o amor?
Executamos as nossas decisões como mãos unidas.
O homem – a mão direita do amor de Deus.
A mulher – a mão esquerda do amor de Deus.
Jesus – a mente perfeita do amor de Deus.
I Co 2.15-16 – “Mas quem é espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido; pois – (16) quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Nós, porém, temos a mente de Cristo.”

Como continuamos apaixonados?
Mantendo as nossas intenções unidas diariamente.
Vivendo o primeiro amor.
Ap 2.4-5 – “Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor. – (5) Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.”
Ouvindo – elogiando – agradecendo – confessando – afirmando – desejando o melhor – resolvendo problemas – agindo juntos

Como o amor e a alegria fluem constantemente no casamento?
Através da perfeita presença de Jesus em nós, a Videira verdadeira.
João 15.1-5 - “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. – (2) Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. – (3) Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. – (4) Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim. – (5) Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.”
Recebemos o amor e a alegria diretamente de Deus em Cristo.
Compartilhamos e misturamos a nossa alegria e o nosso amor um com o outro e, assim, deixamos aparecer a imagem de Deus, que é amor contínuo e generoso.

Compromisso do casal:
Existimos para sermos a imagem de Deus no mundo.
Tomaremos decisões a dois na igualdade, no nosso círculo de intimidade e na presença amorosa de Deus.
Respeitamos o DNA do nosso cônjuge para conceber um futuro saudável.
Executamos as nossas decisões em público como mãos unidas.
Viveremos o primeiro amor diariamente para manter as nossas intenções unidas.
Permaneceremos na Videira verdadeira para recebermos amor e alegria, regozijarmos no amor e na alegria e para repartimos o amor e a alegria com todos os que precisam de nós.