O CRENTE E O USO DA GRAVATA E O PALETÓ!

HISTORIA DO PALETÓ E A GRAVATA
O terno surgiu na França, no século XVIII, o rei Luís XIV já usava; Era moda utilizar paletó, colete, camisa e calças feitos com diferentes tecidos, padrões e cores. O corte era largo, e o terno foi pensado como um vestuário de campo informal, conhecido como "roupa de descanso".

Como essas roupas também eram utilizadas para andar a cavalo, os alfaiates faziam uma fenda atrás no paletó - origem das aberturas encontradas nos ternos atuais. Apenas em 1860 todos os componentes de um terno passaram a ser confeccionados com o mesmo tecido. 

O povo francês gostou da inovação e a aprimorou: Em vez de usá-la aberta sobre o peito, amarrou-a em volta da gola

O termo gravata deriva do francês "cravate", que por sua vez é uma corruptela de "croat", em referência aos croatas, que primeiro apresentaram a indumentária à sociedade parisiense.

Imaginava-se que os romanos foram os pioneiros no uso da gravata, em que pode ser visualizada ao nível do pescoço uma peça semelhante à gravata conhecida como focale.

Acredita-se que este acessório tenha sido utilizado pelos oradores romanos com o objetivo de aquecer suas gargantas. Atribui-se a introdução da gravata aos mercenários croatas a serviço da França durante a guerra dos trinta anos. Os pedaços de tecidos, atados ao pescoço dos soldados com distintivos laços, teriam causado enorme alvoroço em toda a sociedade parisiense. Tal acessório era usado com distintivo militar pelos croatas, sendo de tecido rústico para os soldados e de algodão ou seda para os superiores.

Esses acontecimentos encontram-se no livro francêsLa Grande Histoire de la Cravate(Flamarion, Paris, 1994), conforme a seguinte passagem:

“Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e o Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e algodão para oficiais”. Os franceses, logo se encantaram com esse adereço elegante e desconhecido, que chamaram de cravat, que significa croata. O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante ao dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais.

 
É CERTO OU ERRADO SÓ PREGAR A PALAVRA DE DEUS DE TERNO E GRAVATA?

É evidente que o uso desta vestimenta é uma vaidade genuína, é evidente que o uso de terno e gravata é ferramenta de vestimenta de executivos, políticos, Juízes, Delegados, Desembargador, etc.., pois é uma roupa de condição social e geralmente estes homens tem ternos impecáveis de boa qualidade, em repartições publicas quando alguém entra com essa vestimenta, geralmente muitos funcionários imaginam uma condição de status, e na sua mente pode logo vir que se trata de uma pessoa de destaque advogado por exemplo.

Apesar que o uso do paletó foi moda em algumas decadas aqui no Brasil entre São Paulo Minas Gerais e Rio de Janeiro e em alguns estados da federação; na periferia ficou vidente que o uso dos ternos ficou a cargo dos crentes e ainda se reforça com o uso da bíblia, mas veja que o uso destes acessórios de vestimenta que indica ser um servo de Deus, foi um meio que muitos traficantes tentaram enganar a policia na saída do morro do alemão mas foram presos.

 
Os verdadeiros servos de Deus são conhecidos pela forma de falar, pensar e agir, a nossa alma quando tem o brilho de Cristo resplandece e até o homem do mundo reconhece quanto mais entre nós crentes.

Não queremos ditar modas nas igrejas, por que bem sabemos que os homens ficam muito bem trajado de terno e gravata, sabemos que cada igrejas tem seus costumes, mas o terno e a gravata não são sinônimos de santidade, e sim vaidade humana.

Temos vistos muitas coisas negligentes em nossas igrejas de homens que usam paletó e gravata que não dá para admitir; está na hora dos Ministros do Evangelho, Lideres, obreiros e crentes investir na verdadeira roupa do crente a roupa da alma que são feitos com a Palavra de Deus em nosso coração, que transforma o velho homem cheio de vícios, mentiras, trapaças, soberbos, egocêntricos, zombadores em um novo homem que tem o fruto do espírito em sua vida, que quando deparar com situações que venha forçar manifestar o velho homem, manifesta o brilho de Cristo com caráter moldado, onde todos os frutos do espírito estão presente nesta vida.

DICAS PARA VESTIR TERNOS E ACESSORIOS:

Vestir bem, não é nada uma tarefa difícil e também nem um pouco fácil, por isso é bom estarmos sempre atentos em algumas regras básicas, veja como se vestir bem:
01) Quando utilizar terno, deixe apenas o ultimo botão sem abotoar, caso seja um terno de 3 botões, abotoe os 2 primeiros, e assim, sucessivamente.
02) Ao se sentar desabotoe o terno, ao se levantar abotoe-o novamente, pois assim você não ficará tão ‘sufocado’ como a maioria dos homens diz e também para não amassá-lo muito.
03) Os ternos escuros são exclusivos para a noite e os claros para o dia, pois assim da um ar de leveza.
04) Utilize meias com a tonalidade igual ao do sapato, ou então com combinando com a cor da calça.
05) Nunca se esqueça de combinar o cinto e o sapato.
06) Usar prendedor de gravata é ultrapassado, por isso, não utilize.
07) Sendo mais confortáveis e esquentam menos, os ternos de malha fria são os melhores para que não gosta de usar um terno, por isso, no momento da compra de preferência as estes.
08) Use gravatas de cores vivas, pois estas estão na moda, mas combine-as com ternos de cores neutras, você tem que ter estilo e ser moderno e não ser um circo ambulante.
09) Quando utilizar um terno marrom, use sapatos de cor caqui, já quando usar sapatos pretos caem bem com qualquer cor de ternos, por isso, pode utilizar os de cor azul, preto e outros.

DICAS PARA ESCOLHER TERNO:

Quem dá algumas dicas básicas são consultores que representam lojas especializadas em roupas sociais masculinas. Veja algumas delas:
01) Comece pelo paletó - O ponto mais importante é observar como ele está nos ombros: não pode sobrar, nem estar justo. Deve estar exato. Repare, também, se as ombreiras não estão grandes demais.
02) O próximo passo é o comprimento do paletó - Com os braços para baixo, veja se ele termina a meio palmo do fim do braço. Esse é o tamanho ideal.
03) As mangas, para estarem certas, precisam estar com o comprimento na altura da junção do pulso e da mão, para que fique com um dedo de camisa aparecendo.
04) Sobre o número de botões, os mais comuns são os de três ou dois botões, sendo que a segunda opção é mais moderna. Existe, hoje, até os de um botão.
05) Na hora de ver se a calça está em um bom tamanho, sente-se e observe se as pregas ficaram estufadas e os bolsos apertados. Caso fiquem, está justa. Use um número maior.
06) A barra da calça deve cair sobre os sapatos, que pode ser tradicional ou “italiana” – como é chamada aquela barra que fica permanentemente dobrada. Porém, se você não é alto, opte pela lisa, para não dar impressão de ser mais baixo ainda.
07) Na hora de escolher a cor, cuidado – principalmente se você não vai ter vários ternos no armário. As cores escuras são mais formais. O risca de giz também é uma boa dica.
08) Para não errar, prefira os sapatos pretos. Com cinto preto e meias pretas. Importante: o cinto e o sapato são sempre da mesma cor.
09) Quanto o terno for cinza, é possível usar um par de sapatos marrom escuro com meias cinzas ou marrons. Os sapatos marrons são mais usados com terno bege e, nesse caso, as meias podem ser marrons ou beges – os mais escuros ficam melhor com a primeira opção, e os mais claros, com a segunda.
10) É mais comum usar gravatas estampadas com camisas lisas e vice-versa - Mas é possível (e até recomendável) misturar padrões. Para não errar, combine as cores da camisa com as da gravata, mesmo que sejam de padronagens diferentes. E esqueça as gravatas muito extravagantes ou divertidas (com bichos, por exemplo).
COMO FAZER NÓ DE GRAVATAS:
Modelo tradicional e contemporâneo:


Gravata Borboleta:

 

LIDERANÇA PASTORAL E FAMÍLIA SAUDÁVEL: SERÁ POSSÍVEL?

É possível conciliar o trabalho pastoral com o bem estar da família?”


"... Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor.” (Josué 24.15)

Numa sala de aula, um grupo líderes foi surpreendido com uma pergunta do professor. “Vocês estão dispostos a darem a vida pela igreja de Cristo?”, indagou o mestre, silenciando por alguns minutos, dando tempo para que processássemos a pergunta e respondêssemos com sabedoria. Alguns alunos quebraram o silêncio, e responderam que “sim”, apresentando, cada um, as suas justificativas. Confesso que fui levado a dar a mesma resposta. Afinal, soa bem esta idéia de estarmos trabalhando arduamente por uma causa e por isso, todo sacrifício é valido para salvarmos as pessoas.

Parece que o reconhecimento da igreja é maior para esse tipo de desprendimento, de lideres que desenvolvem um estilo pastoral mais “sacrificial”.
 
Retomando a Palavra, o professor contrariou as justificativas de seus alunos com duas colocações: primeiro, não foi isso que Jesus pediu aos seus pastores; segundo, é um sério erro de visão do ministério pastoral, que tem conduzido muitos lideres a desenvolverem o que chamou de “Síndrome de Messias” (a atitude de muitos líderes que se apresentam para o “sacrifício”, trabalhando incansavelmente, dias, noites e madrugadas, justificado pelo serviço ao Reino de Deus e bem estar do seu rebanho).

Alguns pastores estão, literalmente, morrendo pela igreja de Cristo, ou, em outra versão, estão matando seus ministérios. O professor ainda fez uma ultima afirmativa: “Somente um pode entregar a sua vida pela igreja e morrer por ela: Jesus. Ele já fez isso uma única vez e não pediu a ninguém mais para fazê-lo novamente”.
 
O excesso de trabalho, a falta de cuidado com a saúde física e a ausência do lar, tem sido confundido com a urgência do cuidado diligente da igreja. Os pastores acabam vendo isso como condição normal do ministério, recebendo homenagens ao final da jornada, com destaques para seus “esforços além da conta ou sacrifícios sem medida”.

As conseqüências precisam ser avaliadas à luz de um histórico mais detalhado da vida do líder.

Qual foi verdadeiramente o custo para o exercício do seu ministério?

Comece perguntando às esposas e aos filhos, que são as pessoas mais autorizadas a falar sobre o assunto. Ele deve governar bem sua própria família, tendo os filhos sujeitos a ele, com toda a dignidade. pois, se alguém não sabe governar sua própria família, como poderá cuidar da igreja de Deus?” (1Tm 3.4,5)
 
A triste realidade é que esta entrega inconsequente, aceita pelos lideres da igreja como processo natural da vocação, está levando ao sacrifício não apenas eles, mas também suas famílias.

Esposas em silêncio, compreensivas ao chamado ministerial de seus esposos, quando podem compartilhar e abrir seus corações, revelam suas dores, frustrações, uma solidão velada, depressão disfarçada em sorrisos forçados na porta da igreja. Filhos sem pais não é característica apenas de uma sociedade perversa, sem Deus; esta realidade invade também os lares cristãos, inclusive dos pastores e líderes.

Estudos já demonstraram que há um grande numero de filhos de pastores que, ao alcançarem a idade da independência, abandonaram a igreja.

Podemos encontrar uma série de justificativas para esta realidade, mas não há como esconder o desequilíbrio entre o excesso pastoral e a ausência paternal como uma das causas. Filhos precisam de pai, mais do que de pastor!

Se não pode ser diferente, eu abdico do ministério pastoral. Mas estou certo de que não foi bem assim que Deus nos ensinou. Ele jamais destruiria aquilo que ele mesmo construiu e considerou muito bom.

Se família é dádiva de Deus e o ministério pastoral é vocação e chamado do mesmo Deus, um não pode excluir o outro, e nem mesmo temos o direito de estabelecer uma hierarquia de valores entre família e ministério. Nesta escala, na maioria das vezes, a família sai perdendo.
 
É possível conciliar o trabalho pastoral com o bem estar da família do pastor?

Esta pergunta deve ser respondida com ações, mais do que com palavras, pelo bem dos nossos filhos e de nossas esposas, que precisam de maridos em casa, mais do que de pastores.

Estas ações não diminuem o trabalho pastoral, mas o qualifica; não o incrimina diante de Deus, mas o credencia ainda mais para o exercício da liderança sobre a igreja de Cristo; não o diminui diante da comunidade cristã, mas gera respeito e credibilidade maior pela vida familiar exemplar.
 
Reconheço que temos um alto preço a pagar para realizar um ministério pastoral efetivo e liderar a igreja de Cristo com excelência. Porém, não deve estar incluso neste preço a destruição ou desintegração das famílias. Se assim acontecer, falhamos!

Pense a respeito e peça a orientação de Deus para o exercício de um ministério eficaz em todas as direções. E, se preciso for, mude!! Pelo bem estar do ministério e da família, presente precioso de Deus.





Matéria do site SEPAL:

Edison Zemuner: Missionário da SEPAL - Pós-Graduado em Teologia e Comunicação Empresarial; Licenciado em Pedagogia; Bacharel em Teologia; Graduado Internacional e Docente pelo Instituto Haggai.

ASSÉDIO MORAL

www.prnatanaelsp.com.br
O QUE É ASSÉDIO MORAL…

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

Trata-se de uma situação evidentemente delicadíssima numa Nação com altíssimas taxas de desemprego e uma tradição autoritária egressa do escravismo, na qual o agressor informa sempre (irritante e persistentemente) “estar querendo somente ajudar, dar um toque, uma dica”. 

A depressão é a doença mais freqüentemente observada como oriunda do assédio moral. O agredido, usualmente sente-se humilhado, diminuído. A depressão acaba trazendo novos problemas, agudizando o quadro do algoz que “compreende” o quadro depressivo do agredido e o “ajuda” mais um pouquinho com a sua pseudo-cristã piedade aporrinhando-o com mais e mais conselhos, em geral na linha do “eu já fui assim quando jovem, com o tempo você amadurece”, etc. 

Complicado ouvir isso de gente com menos formação intelectual e menos idade que o agredido, não? Pois é o mais comum, agudizando ainda mais o quadro numa espiral que só tem final no rompimento total da relação trabalhista.

O que provoca o surgimento do Assédio Moral? 

Em geral inveja, mesquinhez, pequenez de mentalidade, medo de determinadas “ousadias” que quem sabe o que faz perpetra intimoratamente. Claro, o agressor informa sempre estar “ajudando” e não assediar, mas o faz “por compaixão”, “por comiseração” do agredido. Suma hipocrisia, em síntese.

Surpreendentemente recorrente nas relações trabalhistas brasileiras, merece uma série de leis específicas que começam pela Câmara Municipal da cidade de São Paulo, ganhando outras cidades do Estado e de outros Estados da Federação. Meu Amigo Antônio Mentor, deputado estadual petista, por exemplo, teve a iniciativa de propor uma lei contra o Assédio Moral no Trabalho, aprovada para o Estado de São Paulo, prevendo punições que vão de advertências à demissão do agressor, chegando a penalizar a empresa solidária com esse tipo de prática com pesadas multas a título de indenização por danos morais. Entendeu o legislador que submeter o empregado a situação degradantes, humilhantes e repetitivas deve ter o viés pedagógico de demonstrar que esta prática imoral não deve mais ter lugar. Aos poucos ganhou também os Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo. Somente.

Vítima deste fato em Guaxupé, não encontro na legislação da cidade nada que proteja o trabalhador. O Estado de Minas Gerais tampouco presta atenção a este evento. Encaminhei ofícios aos deputados estaduais de Minas Gerais para que proponham legislação protetora do trabalhador nestas circunstâncias apresentando com toda a riqueza de detalhes possível o meu caso particular, documentado e acompanhado do depoimento de testemunhas idôneas a fim de que, no futuro, menos seres humanos sejam vitimados por esse tipo de degola. Encaminhei também a todos os deputados da Câmara Federal.




FONTE DE INFORMAÇÕES:

http://www.assediomoral.org.br/
http://conselhonacional.org.br/

VALORIZE SUA VOZ!


Ritmo, afinação. Não seria exagero dizer que falar é como cantar. Frank Sinatra foi a maior prova. Não é a toa que seu apelido era "A Voz". "A voz é tudo no nosso trabalho. Uma voz bem colocada dá uma interpretação diferenciada para uma reportagem, uma impostação de voz correta faz com que você passe a informação com mais credibilidade", afirma o repórter César Tralli. "A voz é um meio de sobrevivência para mim", resume Carlos Nascimento.
Coordenar bem a respiração. Não gritar. Essas algumas das regras que os comunicadores devem seguir para preservar a voz. Tudo bem mas vai dizer isso para o narrador do jóquei.
Roberto Casela fala mais ou menos 280 palavras por minuto. Ele narra turfe nesse ritmo alucinante ha 20 anos. Se por uma lado abusa, por outro, faz de tudo para poupar o seu instrumento de trabalho. "Eu não fumo, não bebo coisas geladas, procuro tomar banho morno."
Longe dos microfones, mas falando alto na sala de aula, são os professores que mais sofrem com a rouquidão e os nódulos nas cordas vocais, de acordo com a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
Em segundo lugar, estão os operadores de telemarketing. "Falar muito, falar alto, não beber água enquanto está usando a voz profissionalmente, são talvez os aspectos mais importantes que eu poderia citar desses 'profissionais da voz'", explica Leslie Ferreira, presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudióloga.
Bem, se você quiser tratar a sua voz com o carinho que ela merece, anote algumas dicas de quem entende do assunto. "Evito ar-condicionado, bebida muito gelada, vento em geral", revela Carla Vilhena. "Chupo muitas frutas cítricas, que ajudam a limpar as cordas vocais", diz o repórter César Galvão.
Lembre-se: “A voz é necessária para a comunicação e para a vida! Cuide de sua voz!”
Você sabe o que é voz?
A voz é o som produzido pelo homem que o identifica quanto a sua idade, seu sexo, tipo físico, raça, procedência, nível sócio-cultural, características de personalidade e estado emocional.
Como é produzida a voz?
A voz é produzida na Laringe por meio da vibração das pregas vocais (também popularmente conhecida como cordas vocais), que realizam seu movimento graças ao fluxo de ar que vem dos pulmões (expiração) e à ação dos músculos da laringe. Este som vai se modificando nas cavidades que funcionam como “alto-falantes”: faringe, cavidade bucal e nasal e seis da face. A estas modificações dá-se o nome de ressonância.
Como perceber problemas na voz?
Ardência, dor na garganta, perda de voz ou rouquidão podem ser sinais de problemas vocais. A consulta com um médico otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo é necessária caso os sintomas persistam.
Quem é o fonoaudiólogo?
É o profissional que trabalaha com a comunicação humana nos diversos aspectos, incluindo também os assuntos relacionados à voz.

Quando Falar com um fonoaudiólogo?
01) Dificuldades na fala, como gagueira, troca de letras;
02) Dificuldades de leitura;
03) Dificuldades de elaborar textos e dominar a escrita;
04) Problemas de voz, como roquidão, voz fina;
05) Reabilitação de deficiência auditiva;
06) Indicação e adaptação de prótese auditiva;
07) Problemas neurológico que causa dificuldades de fala e deglutição;
08) Dificuldades na mastigação e deglutição dos alimentos;
09) Uso prolongado de chupeta,  mamadeira e o habito de chupar dedo.

Como cuidar da sua voz?
01) Evitar gritar ou falar durante muito tempo.
02) Procurar não se expor a mudanças de temperatura ambiental, tomando cuidado inclusive  com bebidas geladas.
03) Não pigarrear ou tossir, pois este hábito promove atrito entre as pregas vocais. Prefira engolir saliva ou tomar água.
04) Evitar bebidas alcóolicas, pois estas atuam como anestésicos, melhorando a voz aparentemente e mascarando seu abuso. O mesmo acontece com sprays, pastilhas e drops.
05) Beber bastante água, principalmente em ambiente com ar condicionado.
06) Fazer gargarejos suaves com água morna e pouco sal antes de deitar.
07) Não falar em ambientes muito ruidosos, evitando “competir” com o barulho.
08) No caso de ser alérgico, evitar exposição a poeira, gás e cheiros muito fortes.
09) Mastigar bem os alimentos, dar preferência aos leves e evitar os muito temperados.
10) Evitar alimentos achocolatados e derivados de leite, principalmente antes do uso profissional da voz, pois estes aumentam a secreção no trato vocal.
11) Enquanto estiver falando, manter a postura do corpo ereta, no eixo, porém relaxada, principalmente a cabeça.
12) Evitar fumo, pois o mesmo irrita a mucosa de todo aparelho fonador, especialmente as pregas vocais.