BANDA ATITUD - SHOW DE LANÇAMENTO DIA 18/08/2011 EM VARGEM GRANDE PAULISTA

Setembro de 2006 nasce um sonho no coração de quatro jovens Acreanos de Rio Branco: Magno Rilly (Guitarrista e atual vocalista), Luiz Dourado (Baterista), Junior Costa (Baixista) e Fernando Dádiva (Ex-vocalista), levar A Palavra de Deus através da Musica.

Esse sonho se realizou e esse Ministério chamado AtituD tem como Primeiro Compromisso Adorar ao Santo Nome do SENHOR que é Digno de Toda Honra, Glória, Poder e Majestade.

É um Ministério Jovem, dinâmico, mas contagiante a todas as idades. Nosso Grande desafio foi à mudança do Acre para SP em 2009, mas sabíamos que Deus estava no Controle porque houve Um Chamado e Uma Obediência.
 
A Banda AtituD hoje faz parte do Ministério Renovo do Espirito Santo em Vargem Grande Paulista e vem como diz uma música que vai sair no próximo CD: (Ao Teu Chamado quero viver de todo meu coração).


Mas a Visão da Banda vai além de estar 100% a disposição da Obra que somos membros, é também estar 100% na direção do PAI. Podemos dizer com respeito, no mundo de Cantores, tentamos ser Verdadeiros Adoradores. E para Onde O PAI nos chamar, seja céu ou mar, Serviremos-O de Todo coração.
Dia 18 de agosto de 2011 as 20h no Galpão 43, na altura da Rodovia Raposo Tavares, Km 43 sentido São Paulo, será o Grande Lançamento.
Você é Nosso convidado, venha participar deste grande acontecimento.

1ª ANIVERSÁRIO DO COPLEV - CONSELHO DE PASTORES, PARABÉNS!!!!!

www.prnatanaelsp.com.br
No dia 21 de Agosto de 2011, o COPLEV - Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista/SP, completa o seu 1ª aniversário, e iremos comemorar em nosso Café de Pastores que acontecerá no dia 20 de agosto de 2011 as 08h30 no MINISTERIO RENOVO DO ESPIRITO SANTO, localizado na Avenida Presidente Tancredo Neves, 173 – Jardim Maria Helena – Vargem Grande Paulista (Altura do Km 43 da Rodovia Raposo Tavares, sentido São Paulo); então sendo assim vamos relatar abaixo como iniciou o COPLEV.

No dia 21 de novembro de 2009, iniciou-se o primeiro Café de Pastores, na Igreja O Brasil Para Cristo, na Rua Boa Viagem, 37 – Parque do Agreste em Vargem Grande Paulista,SP; sobe a liderança do Pastor Natanael S. Pinto a qual tendo um desejo ardente em poder contribuir para a Unidade da Igreja Evangélica no Município de Vargem Grande Paulista, realizou este evento convidando o Pastor e Deputado Estadual José Bittencourt a qual ministrou uma palavra voltado a Unidade do Corpo de Cristo.

Logo em seguida no dia 20 de fevereiro realizamos o 2ª café de Pastores no CACEF do Parque do Agreste em Vargem Grande Paulista, sobe a Liderança do Pr. Natanael S. Pinto e a Pastora Sonia Darezzo, a qual convidou a vários pastores e autoridade eclesiástica a participar deste evento e ser ministrado por uma Palavra do Apostolo Célio Antonio Francisco, que ministrou uma Palavra voltada da Unidade das Igrejas e o Crescimento.

Diante deste desejo de unidade, então viemos atravessar o outro lado do município de Vargem Grande Paulista e conhecemos outro grupo que estava começando a reunir-se com o mesmo propósito, sendo Liderado pelo Pastor Elias Felix da Igreja Assembléia de Deus Campo de Vargem Grande Paulista; então se unimos e começamos a reunir oficialmente todo 3ª sábado de cada mês em uma das Igreja Evangélicas do Município de Vargem Grande Paulista.

Com esta união os Pastores e Líderes Evangélicos têm o privilégio de estar juntos orando uns pelos outros, clamando em favor de nossa cidade e autoridade, louvando e adorando a Deus unidos independente das placa da igreja ou dogma e também ser ministrado por uma Palavra para edificação e crescimento.

No dia 21 de agosto de 2010, no Hotel Eduard’s Parks, os Pastores e Líderes Evangélicos se reuniram e decidiram democraticamente instituir a associação que passou a ser chamada: COPLEV – Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista e também eleger uma diretoria para liderar o COPLEV.

O COPLEV é uma entidade representativa na cidade e temos um compromisso de oração pelas autoridades e por nossa cidade. Nosso anseio é servir ao município, cumprindo o chamado de Deus para todos aqueles que fazem parte desta entidade: ser canal de bênção e vida. Estamos  empenhados em servir ao povo de nossa cidade, através dos diversos projetos sociais, desenvolvidos pelas nossas igrejas.

O COPLEV, juntamente com as Igreja Evangélicas do Municipio de Vargem Grande Paulista, obteve varias conquista e entre elas: Projeto de Lei Nº 006/10 – Autógrafo Nº 066/10 – Lei Nº 552 de 24 de novembro de 2010 a qual diz: A Marcha Para Jesus em Vargem Grande Paulista/SP passa fazer parte do calendário do município a ser realizar todo 3º sábado de setembro de cada ano, a qual será realizado e administrado pelo COPLEV e sendo promovida por orçamento municipal aprovado;  e também no dia 21 de abril de 2011 realizou-se o 1º FEST GOSPEL, realizado pelo COPLEV na Praça Maria Alzira Pedras.

Agora no dia 17 de setembro de 2011 teremos a maior Marcha Para Jesus da história de Vargem Grande Paulista, a Concentração acontecerá as 15h na PRAÇA MARIA ALZIRA PEDRAS no centro de Vargem Grande, atraz do Banco Bradesco; sendo liderado pelo COPLEV; quero mencionar abaixo a história da Marcha Para Jesus e sua importância para a Igreja e a Cidade de Vargem Grande Paulista.

OBJETIVO DA MARCHA PARA JESUS

A Marcha tem como fundamento bíblico as passagens de Êxodo 14, Josué 6 e João 13:35: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros". Neste evento há uma oportunidade única de viver este momento de comunhão entre irmãos de todas as denominações. A Marcha para Jesus também é um evento que permite expressar ao mundo a comunhão dos cristãos e também da fé em Jesus Cristo.

Todos os anos, a Marcha para Jesus tem revelado - em âmbito mundial - o poder e a misericórdia de Deus aos homens. Milhares de pessoas são curadas, libertas e restauradas. Não perca esta oportunidade de evangelizar convidando pessoas que ainda não conhece a Jesus, ou mesmo levar aquele amigo que têm andado longe dos caminhos do Senhor.

HISTÓRIA

A Marcha para Jesus é um evento internacional e interdenominacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo. Um ato pacífico, consciente e excitante do mover de Deus em nossos dias.

A Igreja tem a oportunidade de mostrar que não é restrita aos templos, mas viva e aberta a toda sociedade, além de unir as igrejas cristãs em um ato de expressão pública de fé, amor, agradecimento e exaltação do nome de Jesus Cristo.

O quadro que você vê em uma Marcha - em qualquer parte do mundo - são milhares de cristãos marchando pelas ruas, de todas as idades, raças, nacionalidades e culturas étnicas. Roupas coloridas, bandeiras, faixas, galhardetes e outros adereços apenas complementam o principal: a radiante face dos participantes com a alegria de saber que Deus os ama e está vivo dentro deles!

Fazendo parte do calendário oficial de diversas cidades, a Marcha para Jesus conta com a participação de trios elétricos de diversas comunidades e igrejas cristãs, envolvendo todas as denominações e capturando de forma arrebatadora as mentes e corações de seus participantes.

NO MUNDO

A primeira Marcha para Jesus aconteceu em 1987 na cidade de Londres (Inglaterra), e foi fundada pelo pastor Roger Forster, pelo cantor e compositor Graham Kendrick, Gerald Coates e Lynn Green. No início, a intensão era tirar a igreja das quatros paredes e mostrar que ela estava viva e presente na sociedade. O resultado desse evento foi bastante produtivo.

Em 1989, mais de 45 localidades marcharam juntas em todo o Reino Unido, inclusive em Belfast (capital da Irlanda), onde 6 mil católicos e protestantes se reuniram, num visível sinal de união. Neste dia, 200 mil cristãos estiveram unidos em toda a nação, fato que voltou a repetir em 1990 e 1991.

No Início da década de 90, a Marcha se tornara um evento de proporções continentais, ocorrendo em toda Europa. Em 1992 a Marcha para Jesus já se tornava em um movimento mundial de louvor e adoração a Deus, chegando a outros países da América, África e Asia. No ano de 1993 chega a vez do Brasil realizar a sua primeira edição do evento.

Em 1998, mais de 10 milhões de pessoas em mais de 170 nações, reunindo cristãos de todas as religiões, idade e raças, marcharam para celebrar Jesus. Países como Andorra, Argentina, Austrália, Áustria, Barbados, Bolívia, Botswana, Bulgária, Canadá, Colômbia, Croácia, Cuba, Chipre, Dinamarca, Estados Unidos, Equador, Filipinas, Finlândia, França, Gana, Guiné Bissau, Hong Kong, Itália, Japão, Moçambique, Nepal, Nigéria, Nova Zelândia, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Romênia, Rússia, Singapura, e muitos outros, saem todos os anos às ruas para Marchar para Jesus.
 
FOCO E A IMPORTANCIA DA UNIDADE:
 
As convicções religiosas estão entre as mais úteis dádivas de Deus; elas são nossas amigas.  Se tivermos convicções oriundas dEle, saberemos decidir corretamente. Nós saberemos como agir corretamente e quais as respostas honestas que devemos dar. Nós saberemos o momento exato de nos afastar de algo que perturba a nossa consciência; o que agrada ou não ao nosso Criador. Tais convicções fazem com que o nosso coração sofra com tudo o que fere o coração de Deus.

Se o conhecimento de Cristo for o foco principal de nossas vidas, então os nossos pensamentos, sentimentos e ações fluirão apartir desse objetivo.

A Igreja Vargem-grandense esta precisando desesperadamente de líderes cristãos que lutem por suas convicções por princípios, cujo exemplo de vida nos ajude a acertar os passos no caminho da sensibilidade à sentença.

Vamos Orar, mais acima de tudo precisamos de ATITUDES, vamos nos mobilizar, vamos sair de nossas igrejas e vamos para rua juntos para Declarar a Soberania de Jesus Cristo em nossa Cidade.

Parabéns COPLEV pelo seu 1ª aniversario!

CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Débora Lília dos Santos Fahur é psicóloga, com MBA em Gestão e Empreendedorismo Social. É diretora de programas sociais da Associação Educacional e Beneficente Vale da Benção, membro do grupo gestor da RENAS e  da diretoria da Visão Mundial

Por sua larga experiência na área, Débora foi nossa convidada para falar de assuntos como cidadania, diaconia, ação e responsabilidade social na Igreja, compartilhando experiências bem-sucedidas de igrejas que têm agido e se movido em direção ao acolhimento e ajuda aos necessitados. Confira:

Nos últimos anos tem se falado muito a respeito de cidadania. Afinal, o que é ser cidadão?
Débora - A palavra cidadania está ligada ao direito da pessoa em relação a sociedade em que vive. O exercício da cidadania por sua vez, está relacionado ao comportamento de intervir na realidade,  empoderando-se do direito de modificar  estruturas visando o bem comum. Ser cidadão, portanto, é o direito de intervir na realidade onde se vive.

Qual o papel da igreja na formação de cidadãos?

Débora -
A igreja tem um papel importantíssimo na formação da consciência de que o cristão deve exercer cidadania em todas as esferas onde se encontra, implantando princípios do Reino de Deus na terra, conforme descrito na Bíblia: “...o Reino de Deus é justiça, paz e alegria...” (Romanos 14:17).

As igrejas têm feito a diferença neste sentido?

Débora - Infelizmente acredito que as igrejas ainda não se deram conta do poder de transformação que podem exercer no bairro ou comunidade onde estão inseridas. Recentemente, estivemos participando através do Vale da Benção de uma audiência pública que visava o conveniamento de ONG’s  com a prefeitura municipal de São Paulo para atendimento de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. Dos trinta participantes, somente dois eram representantes de igrejas evangélicas; os outros 28 participantes representavam ações da igreja  católica nas comunidades. Precisamos de mais consciência e muito trabalho neste sentido.

A responsabilidade social já é uma realidade nas nossas igrejas?

Débora - Não, mas estamos no caminho. Existem denominações e igrejas locais com capacidade de refletir e agir com objetivos claros e definidos neste sentido, que estão fazendo trabalhos belíssimos de intervenção na sociedade. Porém, há ainda um número muito grande de igrejas e denominações totalmente alheias às necessidades sociais e à forma de agir no enfrentamento a pobreza e da miséria.

Você poderia mencionar experiências de ação social bem-sucedidas no contexto das igrejas evangélicas?

Débora - A Igreja Batista de Bultrins, situada na Vila Esperança, periferia de Olinda, mais conhecida como a igreja sem portas e janelas. Uma igreja aberta 24 horas, que não fecha suas portas porque não tem portas para fechar, que não tranca suas janelas porque não tem janelas. De fato, a igreja teve que fazer a opção: ou enviavam seis candidatos para o seminário ou colocavam as portas e janelas no prédio. A Assembléia optou pelo mais sensato, enviaram os vocacionados. Anos se passaram e as portas e janelas nunca foram colocadas. Terminaram as instalações hidráulicas e elétricas, compraram cadeiras, instrumentos de som, mas nada de portas e janelas. Uma relação diferenciada foi estabelecida entre a igreja e os moradores da região. Com as portas abertas 24 horas, moradores de rua passaram a dormir no templo. Famílias de sem-teto agora tinham um canto para se abrigar do frio e das chuvas. Passaram a servir o sopão aos mais carentes nas noites de segunda-feira. Os garis que cuidavam da limpeza da região agora tinham uma sombra boa para o almoço e a rápida sesta. E assim a comunidade ao redor se abriu para a igreja porque a igreja se abriu, ou melhor, não se fechou, para a comunidade.

Uma outra experiência se deu na Igreja Batista em Campinas, quando realizaram o Dia da Cidadania,  voltado para a comunidade carente e em situação de vulnerabilidade social do entorno da igreja. O projeto foi desenvolvido por uma equipe de voluntários multiprofissionais na área da saúde, assistência jurídica, estética, entretenimentos com as crianças e apresentação de Hip Hop, teatro e pirofagia! O projeto aborda a importância da arte, cultura e lazer na periferia.

Na prática, qual a relação de ação social com caridade? O conceito de “fazer caridade” ainda prevalece na visão das igrejas?

Débora -
Sim, como na maioria das empresas e na mente das pessoas que desejam se envolver em práticas sociais, mas o que de fato precisamos estar alertas é que devemos perceber a pessoa que se encontra em situação de vulnerabilidade social como pessoa humana, com recursos internos que podem ser utilizados a seu próprio favor. Neste sentido, precisamos acreditar numa ação transformadora que não gera dependência, mas pelo contrário, gera pessoas capazes de desenhar sua própria história, objetivando seu desenvolvimento integral e possibilitando que se tornem agentes transformadores de sua história e da sociedade.

Como você avalia a evolução da visão diaconal nas igrejas evangélicas?

Débora - A prática diaconal na igreja talvez seja o sinal mais evidente de que a igreja tem capacidade para responder ao mandamento bíblico em relação ao acolhimento e o cuidado ao necessitado. Portanto, a prática diaconal na igreja deve continuar. Mas hoje, devido a grande necessidade, é preciso que a igreja tome uma posição mais ousada de investimento integral na pessoa, visando a transformação espiritual e social.

Com base na experiência acumulada com mais de 20 anos de Vale da Benção, o que você poderia dizer a pastores e líderes que buscam uma visão atualizada e contextualizada para a ação social de suas igrejas?

Débora - Este é o momento da igreja evangélica discutir caminhos alternativos para servir a comunidade, atender ao clamor do pobre e do marginalizado. Existem ferramentas e recursos à disposição de quem quer efetivamente se engajar nesta área. Se a igreja ficar fora desta ação, será obsoleta na perspectiva de ser a igreja a protagonista da manifestação e experiência do Reino de Deus na sociedade.


FONTE DE PESQUISA: 

Site: www.institutojetro.com
Autor: Débora Fahur

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA E O PROCESSO PSICOTERAPÊUTICO





"Deus continua preocupado com a necessidade humana e não com a perversidade humana, com o fracasso do destino humano mais do que com o fracasso do dever, não com o seu passado pecaminoso, mas com o potencial de redenção".

"Se Deus confirma pacientes e terapeutas nessa condição humana, a teoria e prática psicológica cristãs devem se basear nisso. Os pacientes têm liberdade para ser o que são em  nome daquilo que podem vir a ser perante a face de Deus."

 
A Contribuição das Comunidades e igrejas que promovem a saúde e semeam o Desenvolvimento do ser.

“É de suma importância que diferenciemos o que é experiência religiosa autêntica do que é patologia psíquica. Então a adoração pode representar cura real e redentora. A espiritualidade pode ser libertação, e não escravatura. A vida pode ter o alívio da graça”.

- Comunidades/Igrejas com modelos mais reais das lideranças - Homens que servem a Deus;

- Equilíbrio entre o que é recomendado e o que é praticado - Congruência nas atitudes;

- Incentivar e criar condições para o envolvimento das pessoas na Comunidade/Igreja - Servir uns aos outros;

- A pratica da Oração e do Jejum como meio de melhoria da qualidade de vida - Compreensão de seus limites.

Olhar Atento /Clinico - Discernimento Espiritual.

Patologias facilmente identificadas: Alienação Psicótica da realidade.

Problemas Mascarados:

Rigidez excessiva
Ansiedade Neurótica - não proporcional a ameaça.
Obsessão ou compulsividade quanto a rituais autodestrutivos
Culpa exagerada ou auto-estima diminuída
Depressão mascarada e raiva internalizada
Achatamento do afeto - muitas vezes acompanhado de compensação exagerada externada numa forma falsa de excitamento

Estes itens indicam patologias e não meras deficiências Espirituais, é preciso remover os obstáculos psicológicos para que a pessoa possa alcançar crescimento psico-espiritual.

Quando há compreensão de defasagem entre a vontade ou intenção e ação comportamental. As pessoas são capazes de ter uma avaliação sensata da situação, mas não conseguem agir de uma forma congruente com esta percepção.

Aceitação Incondicional

A maneira como Jesus lidava com as pessoas assegura-nos nosso valor e transforma a ansiedade em tranqüilidade pela dinâmica psicológica da  aceitação incondicional”.

Aceita-nos assim como somos, proporcionando-nos, portanto a liberdade psíquica de alcançarmos o que somos potencialmente em corpo, mente e psique. Sendo a humanidade o que é - esta é a única chance do homem ““.

Ambientes acolhedores e inspiradores.

O ambiente para receber a pessoa em sofrimento deve propiciar uma atmosfera de confiança, segurança e confiabilidade. Propiciar que a pessoa se sinta à vontade, que se sinta  segura, garantir a pessoa sigilo total.

O clima tem que ser confiante e encorajador ajudando a pessoa a relaxar e deixar que seus pensamentos e sentimentos aflorem.

- Oração como meio para falar/conversar sobre  o que é difícil de expressar.

Num clima de liberdade de expressão a oração é o meio de comunicação e expressão da dor, a liberdade para falar sem se preocupar com coerência/lógica ou sentido do que está sendo falado. 

Saber que se está sendo ouvido e acolhido sem censura ou punição que o clima é de amor e misericórdia propicia o ganho de consciência das conseqüências de seus atos trazendo para si a responsabilidade de suas atitudes.

- Silencio para ouvir a revelação da voz interior.

O silêncio para propiciar que o interior ouse aparecer, coragem para ouvir o que vem do intimo, dar vazão ao inaudito, tomar contato com as dores latentes que não queremos/podemos tomar consciência, coragem para reconhecê-las, acolhe-las, misericórdia consigo mesmo, reconhecimento do seu estado de ser, identificar o que tem determinado suas atitudes, dar vazão à sombra ao desconhecido, acolher o que vier com muito amor. 

É um fato da vida que comecemos a discernir, tão logo nos tornemos autoconscientes, de que todos somos capazes de sermos ao mesmo tempo majestosamente magnânimos e miseravelmente maus”.

- O choro, o grito, o desespero, a ira, a raiva, a decepção, como catarse para aliviar o fardo e o sofrimento.

A livre expressão desses sentimentos leva a pessoa a tomar contato com a energia que eles retêm, propiciando experiências muitas vezes ameaçadoras - fazendo com que a pessoa recue - pois não tem consciência do poder contido/represado/sufocado/reprimido.

Á medida que a pessoa começa a ousar experimentar esses sentimentos e a força que eles contêm vai ganhando condição de compreende-los, reconhecê-los e aceita-los, com sucessivas vivências  a pessoa passa a identificar essas energias e potencializá-las a seu favor.

A Imagem de Deus como curativo para a alma

Existem dois tipos de religião na história do homem: Aquelas que partem do pressuposto de que Deus está a nosso favor e aquelas que partem do pressuposto de que Deus está contra nós”.

As religiões do segundo tipo representam a escravidão psicológica que leva a um beco sem saída. As do primeiro tipo representam a liberdade de levar uma vida em aberto, numa busca criativa, onde cada risco - teológico, moral e espiritual - em última análise não é risco, pois a graça é maior que todos os nossos pecados.

Romanos 8:31 - “Se Deus é por nós quem será contra nós”.

A imagem de um Deus Amoroso, Misericordioso, Bondoso, Acolhedor, tem poder curativo, balsamo para as dores, tem poder restaurador, poder de esperança, poder de recomeçar em novas bases.

Histórias bíblicas como referencias e modelos para meditação.

Jesus é a base pela qual podemos saber que a confissão e o perdão são realidades que nos transformam. Sem a cruz a disciplina da confissão serria apenas psicologicamente terapêutica.

Porém ela é muito mais.  Realiza uma mudança objetiva em nosso relacionamento com Deus e uma mudança subjetiva em nós. É um meio de curar e transformar a disposição interior.

A utilização das Escrituras como base para meditação e revelação do poder de Deus na vida das pessoas. Histórias de pessoas comuns que acreditaram, que desenvolveram a paciência, a misericórdia, a habilidade de lidar com o tempo e reconhecer o poder de Deus em suas vidas.

Vivências de cura e libertação como incentivadoras no Processo de Continuidade.

À medida que as pessoas vão ganhando confiança e se permitindo vivenciar momentos de alívio e de libertação, reconhecem o poder de Deus em suas vidas e o processo de entrega ganha nova dimensão, permitindo a ação do Espírito Santo em suas vidas.

Os seres humanos são, incondicionalmente, e apesar de si mesmos, estimados por Deus. Deus tanto amou ao mundo, que o criou; fez os homens intrinsecamente à sua própria imagem, investiu todas as pessoas com dignidade inalienável e inviolável, atribuindo desde o principio a cadaum o status de compatriota de Deus.

Novas Perspectivas dão suporte para aguentar firme e lidar com as descobertas e suas consequências.

O alivio pela graça
A afirmação do nosso Eu real
A aceitação incondicional da aceitação incondicional que Deus tem por nós.
A celebração da nossa libertação generalizada da necessidade de ansiedade 

sistêmica:

“Não temais eu sou o vosso Deus”

e situacional:

Não andeis ansiosos por coisa alguma” “Não vos inquieteis com o dia de amanhã

A possibilidade de recomeçar de novas bases construindo relacionamentos mais cristícos e saudáveis à medida do possível sustenta as pessoas nos momentos de dor e sofrimento, pois começa a existir um novo modelo de viver, pensar e sentir, com significados simbólicos especiais.


FONTE CONSULTA:
Escritora: Madalena Borges Araújo é Psicóloga
Livro: Graça de Deus e Saúde Humana