COPLEV - Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista

Neste Sábado , 21 de agosto de 2010, as 09h da Manhã no Eduardo 's Park Hotel , localizado na altura da Estrada de Caucaia do Alto , km 4 em Cotia / SP , Os Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista Realizou o Oitavo café de Pastores , Representantes com de denominações evangélicas e Diversas entidades sociais , parágrafo tratarmos da diretoria da Instituição EA Formação do conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Vargem Grande Paulista ( COPLEV ).

Os Pastores Elegerão Por voto secreto uma diretoria SUA , um Definido Ficou qual:

PRESIDENTE : Pr . Natanael Pinto Sebastião

VICE- PRESIDENTE : Pr . Elias Felix de Oliveira

1 ª Secretario : Pr . Cleber M. Barbosa

2 ª Secretario : Pr . Israel Gomes da Silva

1 ª Tesoureiro : Pr. Rogério Coquieri

2 ª TESOUREIRA : Pra. Zenair da Silva Dutra

CONSELHO DE ÉTICA E JURIDICO :

Pr . Salvador Sebastião Pinto

Pr . Elias Leandro de Alencar Oliveira

Pra . Eliete Rodrigues de Moraes

Além da Troca de EXPERIÊNCIAS , OS estiveram Pastores clamor UM Levantando n abençoar A Cidade e Nossa como Autoridades municipais de Vargem Grande Paulista , SP.

Entre as Igrejas estiveram Que estavam presentes : Igreja O Brasil Para Cristo, Igreja Renascer em Cristo , Igreja Assembléia de Deus - Ministério de Campo Grande Vargem Paulista , Evangélica Canaã comunidade, Igreja Internacional das Nações , Igreja Assembléia de Deus Ministério Galiléia , Igreja Assembléia de Deus Ministério Ferreira, Igreja Cristo em Renovação , Igreja Pentecostal Deus É Por Nós, Igreja pentecostal Renovada Pelo Espírito Santo, Igreja Mundial das Assembléias Ministério Renovação em Cristo, Igreja Pentecostal O Mundo Para Cristo, Igreja Casa da Bênção , Igreja Jesus Para as Nações, Igreja Aliança do Senhor, Igreja do Renovo Espírito Santo, Igreja Internacional nenhum dos Tempos Final , Igreja Assembléia de Deus Ministério Betuel , Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil, Igreja Reviver nd Paz e muitas outras.

O TEM COPLEV Como objetivo: Implementar Ações Comuns Entre As denominações Diferentes , Grupos e segmentos evangélicos Na área de Evangelização , Edificação e Ação Social; Representar TODOS OS SEUS MEMBROS Junto As diferentes Instituições , Órgãos Governamentais e agencias de noticias ; Oferecer Apoio , Suporte e treinamento EAo SEUS MEMBROS Visando Uma Melhor Qualificação e Desempenho NAS SUAS Atribuições ministeriais .

O principal foco Desta União dos Pastores e Líderes Evangélicos do Município de Vargem Grande Paulista fortalecer É uma Igreja do Senhor Jesus Cristo Que foi levantada parágrafo Ser testemunha do Evangelho sentir Que transforma e resgata VIDAS Sendo tragada Pela Dependência Química, do álcool , da Prostituição EO Pecado .



Estaremos reunindo todo nsa 3 ª sabado de CADA MÊS em Uma de Nossas Igrejas Evangélicas no município de Vargem Grande Paulista , SP como 09h00 ; Convidamos um Pastores e Líderes de Todos os Evangélicos um estar conosco Nesta Corrente .

A FAMÍLIA E O RELACIONAMENTO

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O que é Família? 

É O CONJUNTO DE TODAS AS PESSOAS QUE VIVEM SOB O MESMO TETO, PROTEÇÃO OU DEPENDÊNCIA DO DONO DA CASA OU CHEFE, QUE VISAM AO BEM ESTAR DO LAR; Enfim que se comunicam, se amam e se ajudam.

FILHOS – BÊNÇÃO DE DEUS:

A luz da Bíblia, os filhos são considerados bênçãos de Deus para Família:

EXEMPLOS: 

Gn. 1:28 - “E DEUS OS ABENÇOOU E LHES DISSE: SEDE FECUNDOS MULTIPLICAI-VOS, ENCHEI A TERRA E SUJEITAI-ª...”

Gn. 22:17 - “QUE DEVERAS TE ABENÇOAREI E CERTAMENTE MULTIPLICAREI A TUA DESCENDÊNCIA COMO AS ESTRELAS DOS CÉUS E COMO A AREIA NA PRAIA DO MAR.”.

I Sm. 1:6 - “A SUA RIVAL (Penina) A PROVOCAVA EXCESSIVAMENTE PARA A IRRITAR (Ana) PORQUANTO O SENHOR LHE HAIA CERRADO A MADRE.” Naquela época, a esterilidade era motivo de tristeza. Ana sentia-se infeliz por ser estéril e buscava em Deus a solução do problema: “ELA, POIS, COM AMARGURA DE ALMA, OROU AO SENHOR E CHOROU ABUNDANTEMENTE - I Sm. 1:10”

OBSERVE QUE A BENÇÃO DE DEUS “FAZ COM QUE A MULHER ESTÉRIL HABITE EM FAMILIA E SEJA ALEGRE MÃE DE FILHOS? - Sl. 113:9".

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA NO LAR

O que é disciplina? 

SIGNIFICA INSTRUÇÃO, DIREÇÃO, GOVERNO, IMPOSIÇÃO DE AUTORIDADES E MÉTODOS CORRECIONAIS.

Ef. 6:4 - CRIAI-OS NA DOUTRINA E ADMOESTAÇÃO DO SENHOR.

A DISCIPLINA É NECESSÁRIA: 

“Pv. 29:15 - A VARA E A DISCIPLINA DÃO SABEDORIA MAS A CRIANÇA ENTREGUE A SI MESMA VEM A ENVERGONHAR A SUA MÃE.”

A Disciplina Excessiva Causa Revolta 

UM PREGADOR FALAVA DA BONDADE DE DEUS A UM GRUPO DE DELINQUENTES QUE, COM SEMBLANTES ALEGRES, OUVIAM-NO ATENTAMENTE. A CERTA ALTURA DA MENSAGEM, DISSE QUE DEUS É O PAI DE TODOS. NESSE MOMENTO, JOVEM QUE ESTAVA BEM À FRENTE RESMUNGOU E, IRRITADO, FOI OCUPAR O ÚLTIMO LUGAR, BEM ATRÁS.

AO TERMINAR A MENSAGEM, O PREGADOR PROCUROU SABER O MOTIVO DAQUELE GESTO. A RESPOSTA FOI: O SENHOR DISSE QUE DEUS É PAI, E EU JÁ SEI QUE PAI É TIRANO, POR ISSO NÃO QUERO SABER DE DEUS.

O JOVEM EXPLICOU AINDA QUE CHEGARA AQUELA VIDA DESORDENADA POR CAUSA DA CORREÇÃO BRUTAL E INJUSTA DE SEU PAI, QUE NÃO O INSTRUIRÁ, MAS SIMPLESMENTE O ESPANCAVA COM ÓDIO.’ 

A Palavra de Deus Recomenda: ‘CASTIGA O TEU FILHO ENQUANTO HÁ ESPERANÇA, MAS PARA O MATAR NÃO ALÇARÁS A TUA ALMA - Pv. 19:18”.

A Falta de Disciplina Causa Revolta 

“UM CAMELÔ CHEGAVA Á PORTA DE UMA CASA VENDENDO SUA MERCADORIA. ENQUANTO TENTAVA VENDER ALGUMA COISA, O FILHO DA SENHORA, DE 07 ANOS IDADE, LANÇOU MÃO DE UM PENTE, ESCONDENDO-O NO BOLSO. NOTANDO QUE SUA MÃE OBSERVARA AQUELE GESTO, LOGO QUE O VENDEDOR SE RETIROU, O GAROTO APRESENTOU O PENTE À MÃE, DIZENDO: “OLHA, MÃE, O QUE EU ACHEI”. A MÃE LIMITOU-SE A DIZER: “SE VOCÊ ACHOU É SEU, PODE FICAR COM ELE”. BASTOU ISSO, E O GAROTO CREU QUE TINHA O ENDOSSO DE SUA MÃE PARA CONTINUAR LANÇANDO MÃO DE OUTROS OBJETOS ALHEIOS. COM 11 ANOS, JÁ ERA MANCHETE NOS JORNAIS. NUM ASSALTO, COMETEU HOMICÍDIO E FOI CONDENADO A VÁRIOS ANOS DE PRISÃO. Certo dia, mãe estava só em casa, quando inesperadamente chega o filho. No seu semblante estava estampado o ódio e a maldade. Sem outras palavras disse: “Vem, mãe; vem comigo aqui no quintal”. Lá chegando, próximo de uma árvore disse à mãe: “Toma esta árvore e a desentorta. Vamos, desentorta este pau!”. A mãe amedrontada e tremula, disse: “É impossível, meu filho”. Ele resmungou e disse: “È impossível agora, mas quando era novo, era muito fácil, poderia ter corrigido esta curva, entende?” Assim aconteceu comigo. Se naquele dia em lacei mão do pente do camelô a senhora tivesse me corrigido, eu não seria este miserável que sou hoje, e, sacando do punhal, traspassou a própria mãe, que ali mesmo expirou..”

A PALAVRA DE DEUS DESTACA A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA COMO MEIO DE NOS PRESERVAMOS DO ERRO.

Pv. 29:15 - A VARA E A REPREENSÃO DÃO SABEDORIA, MAS O RAPAZ ENTREGUE A SI MESMO ENVERGONHA A SUA MÃE.”

MANEIRAS DE DISCIPLINA:

Á luz da Bíblia e do bom-senso, há diferentes maneiras de disciplinar os filhos. A Disciplina não traz prejuízos como a indisciplina: “Pv. 29:15 - ...O RAPAZ ENTREGUE A SI MESMO ENVERGONHA A SUA MÃE.” 

A Disciplina Pode Ser:

1) Instrução - O ensino da Palavra de Deus e a conscientização do dever em casa, na Igreja, na Escola, em relação aos pais, aos professores e colegas, enfim, a todos aos seu redor.

2) Correção - Á correção não deve faltar o ensino, que produz a consciência de como agir de forma certa. Por isso, antes de qualquer castigo, os pais devem deixar bem claro, como bastante antecedência, quais as regras convenientes.

3) Demonstração de sinceridade - O mais vital e também objetivo na disciplina de uma criança é ganhar o seu respeito e mantê-lo. Falar sempre a verdade e cumprir o que promete fortalece a autoridade dos pais sobre os filhos. Não são convenientes as ameaças, mas as promessas, até mesmo de castigo, devem ser cumpridas. Uma senhora freqüentemente ameaçava os filhos, dizendo: Eu te quebro a cara! E, no entanto não lhes aplicava a menor correção. Os filhos simplesmente zombavam dela. Com certeza, isso não convém. A Palavra de Deus ensina corretamente. Aceite-a! A DISCIPLINA É JUSTA

Nm. 12:1-15 - Quando Mirian se rebelou contra Moises, foi imediatamente acometida de Lepra. Moises orou por ela, e Deus a curou, mas determinou: “Esteja fechada 07 dias fora do arraial; e, depois, a recolham” Pela Oração de Moises, Mirian foi curada de lepra e pela disciplina, foi curada da rebelião. 

Essa é a vontade de Deus: Que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. A Bíblia diz: Hb. 12:5 - FILHO MEU, NÃO DESPREZES A CORREÇÃO DO SENHOR.

A IGREJA E AS ALIANÇAS POLITICAS

O pastor é um líder religioso que está diretamente em contato com o público. Apesar de política não ter nada a ver com religião, alguns pastores acabam se candidatando e exercendo cargos políticos ou fazendo alianças com políticos. Mas afinal, você concorda com toda esta mistura? Será que esta aliança ou mistura realmente é bom para o Evangelho de Cristo? Será que é benéfico esta mistura?

Penso que algumas questões graves contribuem para que pastores, pregadores, ensinadores, líderes cristãos em geral e algumas igrejas silenciem diante das injustiças sociais em nossos dias.


Lideres de diversas igrejas fazem a cada eleição alianças com candidatos e políticos corruptos, ladrões, devassos e arrogantes. Se vendem e negociam o voto da igreja em troca de favores como terrenos, comissões, cargos para familiares, parentes e amigos, ajuda para realização de festividades ou obras.


Nestas questões, há uma verdadeira promiscuidade em nossos dias. Ao fazerem tais alianças, estes líderes ou igrejas perdem a sua autoridade profética, visto que tal autoridade está associada à nossa integridade moral e princípios.


Algumas de nossas organizações deixaram de ser relevantes, existindo atualmente para basicamente servir para distribuição de cargos, ser fonte de vantagens financeiras, privilégios, roubos, extorsões, esquemas, fraudes, corrupções, promotoras de brigas, facções, dissensões e de escândalos internos e externos, locais, regionais e nacionais na política.


Dessa forma, pode-se entender o silêncio da Igreja e de muitos Líderes para com as questões políticas e sociais de nossa época.


Não dá para confrontar Acabe (os líderes políticos de fora e os líderes "políticos" e religiosos de dentro) quando se compactua do seu pecado, ou quando se teme perder o emprego, o salário, algum cargo ou função alcançada, ou ainda a perda de oportunidades, convites ou agendas. Tal postura é covarde e mercenária. Precisamos seguir o exemplo de Micaías (I Rs 22.13-14).


Não dá para denunciar o "pecado de Herodes" (Mt 14.3-12) quando se senta na mesa com "Herodes" para negociar ou buscar favores ilícitos ou imorais. É interessante lembrar que nem sempre legalidade é sinônimo de moralidade.


Considerando que os evangélicos são um dos mais expressivos segmentos da população (18,9 milhões de eleitores evangélicos brasileiros ou 15,4% dos 126 milhões de eleitores, segundo o Censo 2000) é indispensável trazer ao povo evangélico orientação sobre o voto, para que não seja manipulado, como muitas vezes já o foi, mas usado com consciência e objetividade, ajudando a igreja a amadurecer no exercício da sua cidadania política.


Alguns Princípios fundamentais sobre o uso ético do voto evangélico:


I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;


II. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade noutra direção;


III. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor evitará transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;


IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é organizar debates multipartidários, nos quais, simultânea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias possam ser ouvidos sem preconceitos;


V. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que não sejam conduzidos processos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja, sob pena de constranger os eleitores (o que é criminoso) e de dividir a comunidade;


VI. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político de fé evangélica tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, o estado leigo, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.


VII. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.


VIII. Os votos para Presidente da República e para cargos majoritários devem, sobretudo, basear-se em programas de governo, e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas que, no Brasil, são, em extremo, determinantes; não em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.


IX. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é compreensível que dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é de bom alvitre considerar que ninguém atua sozinho, por melhor que seja o irmão, em questão, ele dificilmente transcenderá a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apóiem.


X. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.


O pastor é um homem público, homem público é aquele que lida com uma sociedade, particularmente a comunidade religiosa local, regional ou quiçá a nacional, isto vai depender do seu campo de atuação pastoral.


Opinião pública local é o que geralmente se atribui à opinião geral de uma igreja local. Quando se diz, por exemplo: "A opinião pública da igreja local está pressionando o pastor", significa dizer que um conjunto de pessoas que compartilham propósitos, preocupações e costumes, idéias e que interagem entre si constituindo uma comunidade, a igreja, expressa uma posição de pressão ao pastor e ao seu ministério.


O cristão, enquanto vive como “forasteiro” nesta terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, com um bom patriota (II Sm 10.12; Sl 137.1; Is 66.10). Isto é bom diante dos homens e agradável a Deus. Os Deveres Civis (Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada atinentes às pessoas, aos bens e às suas relações.) se aplicam a todos os cidadãos, independente de sua cor, religião ou situação financeira. Encontra-se na Bíblia o Senhor determinando a seus servos a necessidade de serem bons cidadãos, cumpridores das normas instituídas pelos governos.


É lamentável, mas, em anos eletivos, muitas igrejas se corrompem, perdendo de vista os seus objetivos primeiros: Servir a Deus! E deixa-se levar pela política, envolvendo-se e comprometendo-se vergonhosamente. Sãos pastores e líderes eclesiais que literalmente “vendem” o direito do cidadão por migalhas e chegam ao cumulo do absurdo de levar em muitos casos homens ímpios aos seus púlpitos, para que exponha suas plataformas de “governo” mentirosas e enganadoras, com fim apenas eleitoreiro.


Apesar do momento crítico, o ministério profético na Igreja voltado para as questões políticas e sociais não será extinto; Ainda existe homens como José do Egito, Daniel, Neemias e Ester, honestas e ainda comprometidas com o bem comum, com a justiça social e com os princípios e prioridades do Reino de Deus.


Sempre haverá um profeta (ou profetas) no campo, nos grandes centros urbanos e nos palácios prontos para serem convocados, capacitados e usados pelo Senhor.
OBSERVAÇÕES:
Alguns Fontes de informações de Philipe João e Thiago Cruz

GENTE CANSADA DE IGREJA

Seja pelo falso mito dos "súper-crentes", o excesso de trabalho e/ou a alta expectativa e exigências das pessoas, vivemos dias em que somos pressionados (e porque não dizer "apressados") a fazer e ser o que esperam de nós. Resultado: Gente cansada! Gente decepcionada! 

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Por isto e por outros fatores, há muita gente cansada de igreja também, gente que logo ficará cansada de Deus, gente que logo se afastará de Deus, às vezes irremediavelmente. 

Refletindo sobre esta situação é que entrevistamos o Pr. Israel Belo de Azevedo, graduado em Jornalismo, mestre em Teologia, doutor em Filosofia e autor de livros, como O Prazer da Produção Científica, Olhar de Incerteza e Gente Cansada de Igreja. 

Pastor da Igreja Batista de Itacuruça, no Rio de Janeiro e diretor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. 

Em sua opinião, o que leva tanta gente a desistir de freqüentar uma igreja? 

Os fatores são internos e externos. Por internos, eu me refiro à própria condição do desistente de igreja, não importa a situação da comunidade. Menciono as expectativas sobre a igreja (líderes e membros) que não podem ser preenchidas, como atenção o tempo todo, e os desgastes emocionais, não necessariamente ligadas à igreja. As pessoas imaginam que a igreja seja uma organização perfeita e, quando descobrem que não é, desistem dela, por exemplo. As relações humanas, como na vida conjugal, são muito difíceis sempre. 

Por externos, menciono os abusos que as lideranças cometem, por autoritarismo ou por desvio de conduta, sobre os membros e sublinho também a cultura da falta de compromisso e de disciplina, vigente em nossos dias. Para que se comprometer, perguntam alguns. A relação de troca acaba estressando os relacionamentos, que acabam extintos, em muitos casos. É mais fácil cobrar o que a igreja pode fazer por mim do que me perguntar o que posso fazer por ela. 

Sendo a decepção um dos motivos da desistência, como devemos lidar com ela em nossos relacionamentos e na Igreja? 

Não adianta pedir a um decepcionado que faça uma avaliação das causas de seu afastamento no calor da hora, ele apenas fará girar a sua metralhadora, da qual ninguém escapa, exceto ele mesmo. Mas devemos nos perguntar: onde falhamos. Como na vida conjugal, não apenas um lado falha. Os líderes precisam também tomar o cuidado para não acharem que a artilharia está assestada contra ele. Também não podem achar que não é com eles o problema. 

Se o líder é um pregador, deve saber que as pessoas vão ouvir o que quiserem ouvir, o que demanda, por parte dele, um cuidado extremo. Uma vez, por exemplo, mencionei o valor da pontualidade. Depois de algum tempo, uma pessoa voltara à igreja e achou que era para ela que eu estava falando. Foi quase impossível ela entender que a orientação era para todos. 

Uma das maiores dificuldades é equilibrar o respeito pelas pessoas e interesse por suas vidas. Uma pessoa desaparece e ninguém a procura. O que isto significa: 

respeito ou desinteresse? Da parte dos membros em geral, eles devem conferir o que ouviram. Da parte dos líderes, deve ter real interesse pelas pessoas. 

Podemos afirmar que tem gente cansada de igreja dentro das Igrejas? Se sim, quais as suas características. 

Sim, há, tanto dentro quanto fora. Os que já estão fora acham que a igreja prega uma coisa e vive outra, o que se aplica a líderes e membros em geral. Os que ainda estão dentro vivem reclamando, mas ainda não desistiram. Ainda bem. 

Como a imagem da capa do seu livro ilustra, muitos cristãos estão parecidos com os fósforos apagados. A que se deve tanto desânimo? 

Um dos fatores é o sacerdotalismo, que tem dois autores: os membros e os líderes. Por um tempo, a idéia de um sacerdote que ora por todos e que faz tudo é conveniente, embora contrária aos princípios das Sagradas Escrituras. Precisamos dessacertotizar a igreja. É difícil porque isto vem do judaísmo e foi reproduzido pelo catolicismo romano, e somos todos um pouco judeus e um pouco católico-romanos. A maioria das pessoas não descobriu a riqueza de ser seu próprio sacerdote. Outro fator é a dita vida moderna, com tantas exigências e tantas metas. As pessoas se cansam da vida. Nem sempre a igreja consegue ser um lugar de descanso. 

Como podemos agir para trazer de volta a chama do primeiro amor esquecido? 

Esta é uma tarefa quase perdida. Rick Warren disse que é um esforço sem recompensa buscar os que se foram, tendo estado um tempo na igreja. Sim, eles são muito críticos e muito amargos. No entanto, devemos desenvolver ações neste sentido, mesmo que não dê resultado. Há alguns anos telefonei e escrevi para todos os afastados; nenhum voltou. Assim mesmo, vamos fazer outro esforço neste sentido. Eles precisam saber que nos fazem falta. 

Precisamos gastar tempo com os que estão na igreja, para que entendam o que é a fé cristã. Boa parte não sabe. 

Que cristianismo estamos passando aos mais jovens? Que disposição os mais jovens têm para levar a Palavra do evangelho de Cristo? 

O problema, nesta área, não são os mais jovens, são os mais velhos. 

Quais os conselhos que você daria para pastores e líderes cansados e/ou liderando gente cansada? 

Quando meu pai morreu, no ano 2000, eu me lembro de poucas coisas do culto, que foi celebrado no próprio cemitério. Eu não lembro de nenhuma palavra, mas lembro de um pastor que apenas me abraçou. Precisamos, portanto, encontrar situações em que estejamos juntos. Precisamos fazer a igreja crescer: gente nova contagia; crente velho se cansa um do outro. Precisamos rever sempre a nossa motivação: por que estamos na igreja? o que nos move como líderes? qual é o nosso combustível: amor, sucesso, senso de missão ? 




FONTE DE INFORMAÇÕES: 

Site: www.institutojetro.com 
Autor e entrevista: Israel Belo de Azevedo